Inconfidencia mineira resumo escolar completo

A descoberta da existência do ouro no Brasil botou em cheque os destinos da colônia no final do século XVII. A importância das províncias brasileiras exportadoras de ouro estava nas alturas e Portugal mais que nunca tinha a intensão de explorar os recursos naturais dos locais e obter lucros para cumprir com seus pactos econômicos.

Com o vigor das minas brasileiras, era fácil pagar o quinto sobre o ouro (20% sobre todo ouro encontrado) e cumprir a demanda anual de impostos a Portugal. Várias cidades auríferas prosperaram economicamente, tiveram acesso a teatros, prédios públicos, ruas pavimentadas e demais processos urbanizadores, e tornaram-se grandes centros urbanos de importância na colônia.

O herói da República

A história da Inconfidência Mineira foi utilizada pela República brasileira recém criada em 1889 para legitimar a mudança do sistema governamental. Um dos heróis da República foi Tiradentes, eleito pelos intelectuais do período por ter defendido ideais de liberdade contra a coroa mesmo que mais de um século antes dos republicanos.

Praça Tiradentes - local onde provavelmente a cabeça de Tiradentes foi exposta em Vila Rica, atual Ouro Preto. (foto: Samir Negreiros)
Praça Tiradentes – local onde provavelmente a cabeça de Tiradentes foi exposta em Vila Rica, atual Ouro Preto. (foto: Samir Negreiros)

Fato é que Tiradentes ou Joaquim José de Silva Xavier, não lutava pela liberdade total do país, muito menos pela instauração da República Nacional. Ele estava envolto de interesses de crescimento regionais que estavam sendo prejudicados pela ação da coroa portuguesa em Minas Gerais, portanto, sua luta e a luta dos inconfidentes era somente em favor daquela província.

A república acabou por transforma-lo em mártir e herói nacional, até mesmo mudando a sua forma física (colocando-lhe longos cabelos e barba para assemelhar-se ao Jesus cristão e passar a sensação de salvador do país). Vale ressaltar que, apesar de utilizado dessa forma pela república, a luta de Tiradentes teve grande valor para o todo país e serviu de inspiração para inúmeras revoltas e lutas desde a colônia até os dias de hoje.

Os fatores da Inconfidência

Como já dito, as regiões auríferas da província de Minas Gerais gozavam de grande prosperidade econômica. Como o Brasil era colônia de Portugal, impostos eram atribuídos a extração do ouro para que o Estado português tivesse caixa com essa atividade e cumprisse com suas obrigações econômicas internacionais.

O imposto tinha o nome de “quinto”, pois era a quinta parte de todo o ouro minerado, ou seja, 20%. Era cobrado nas casas de fundição, onde todo o ouro era derretido e transformado em barras. 20% das barras seriam de Portugal e os outros 20% receberiam um selo real que provava não só o pagamento do quinto sobre aquele ouro, mas também atestava sua legalidade. Dessa forma, era ilegal portar ouro sem que esse tivesse o selo real.

Além dos 20%, havia uma meta a ser batida anualmente para cada região aurífera. Os impostos cobrados deveriam chegar ao piso de 1500 quilos de ouro para Portugal. O principal motivo da inconfidência foi que, em 1785, com a já eminente queda de produção aurífera dessas regiões, ficaria impossível garantir esse piso pré estabelecido.

Centro de Vila Rica, atual Ouro Preto, MG. Foi a cidade onde Tiradentes exerceu mais influência. (foto: Samir Negreiros)
Centro de Vila Rica, atual Ouro Preto, MG. Foi a cidade onde Tiradentes exerceu mais influência. (foto: Samir Negreiros)

Para garantir seus ganhos, Portugal estabelece a Derrama. Essa prática consistia na invasão das casas e demais propriedades dos colonos para o confisco de suas posses, afim de garantir o piso de 1500 quilos anuais. Dessa forma, grande parte da elite intelectual mineira se posicionou contrariamente aos atos da coroa e iniciou um movimento conspiratório.

Os inconfidentes desejam a total liberdade da província de Minas Gerais para com Portugal, ou seja, sua independência, e implantar a República no país que surgiria após essa empreita. Também tinham planos de estabelecer a capital em São João Del Rey e armar a população para essa compusesse a milícia militar quando necessário. Até mesmo o projeto da bandeira estaria pronto.

O ocorrido

Além dos planos políticos, os inconfidentes necessitavam do apoio da população para seus feitos. O plano era sair as ruas declarando a República e incorporando cidadãos a causa durante a Derrama, dia em que a grande maioria estaria revoltada com a coroa portuguesa. Tudo funcionaria perfeitamente.

Porém, um dos inconfidentes delatou o movimento e a conspiração para as autoridades coloniais em troca do perdão de suas dívidas com a coroa. Dessa forma, os inconfidentes foram surpreendidos e presos, levados ao Rio de Janeiro e julgados. A grande maioria, por se tratar de elite e detentora de posses, foi exilada ou presa.

Tiradentes, na época alferes (titulação militar ao posto de tenente) e detentor do ofício de dentista, declarou-se líder do movimento e foi condenado a morte por enforcamento em praça pública no dia 21 de 1792 na praça da Lampodosa, Rio de Janeiro. Sua morte foi um espetáculo, com direito a leitura de sua sentença por dezoito horas, banda real e a tropa portuguesa presente. O objetivo era de mostrar a força de Portugal na colonia e intimidar a população. Alguns historiadores dizem que o efeito foi contrário: a cerimônia exacerbada para a execução de Tiradentes acabou com munir ódio no povo e contribui para a memória não só do revoltoso, mas de todo movimento revolucionário.

Depois de enforcado e esquartejado, as partes de seu corpo foram distribuídas entre as cidades mineiras onde seu discurso fora inflamado e expostas em praça pública. A cabeça de Tiradentes foi exposta em Vila Rica, atual cidade de Ouro Preto.

Pacto de Varsóvia resumo escolar completo

Imagem representativa de um pacto.

O Pacto da Varsóvia

O Pacto da Varsóvia teve vários objetivos, fora também muito conhecido como Tratado da Varsóvia, uma espécie de acordo militar que obteve sua firmação no dia 17 de maio de 1955. Preferencialmente fora formado por países socialistas, cerca de 8 deles.

Esses países também eram conhecidos por formar o Bloco do Leste, esse nome fora recebido devido ao simples fato de firmação do tratado preferencialmente na cidade de Varsóvia, localizada na Polônia. Sua sede, em contra partida ficava em outra cidade também muito conhecida, Moscou.

O país que fora responsável pela liderança do Pacto foi a União Soviética, com surgimento em meados do contexto da Guerra Fria. Esse, por sua vez, fora um momento da história que realmente estivemos em estado de corrida armamentista. Essa mesma corrida, destacava-se por ser entre países socialistas e capitalistas.

Imagem representativa de um pacto.
Pacto (Foto: Reprodução)

Dentre os objetivos mais comuns para o Pacto, nós teremos:

  • Intenção de ser um bloco militar que estivesse à frente da OTAN
  • Fazer a proteção dos países membros de um ataque militar da OTAN
  • Fazer a organização dos países do Bloco do Leste, militarmente falando
  • Fazer com que fosse evitada a declaração de guerra entre países membros e potências ocidentais

Países que fizeram parte e foram membros

  • União das Repúblicas Socialistas Soviéticas
  • Bulgária
  • Polônia
  • Tchecoslováquia
  • Hungria
  • República Democrática Alemã
  • Albânia
  • Romênia

Dentre esses, o líder e responsável por todo o processo fora a União das Repúblicas Socialistas Soviéticas.

A Segunda Guerra mundial fora vencida exclusivamente por dois países, a União Soviética e o Estados Unidos. Contudo, ambos apresentavam opiniões totalmente contrárias com relação ao fim do conflito tido com a Alemanha Nazista. Caracterizando cada um deles, o Estados Unidos estava a favor da ideologia capitalista.

Enquanto isso, a União Soviética estava de maior acordo com a Revolução Russa, ocorrida em 1917 que defendia o socialismo e o comunismo. Ao finalizar a Guerra, entrou o confronto. Devido a esse mesmo problema, teve-se início a Guerra Fria. Com a guerra cada vez mais evidente, firmaram-se o Pacto de Varsóvia entre os países socialistas. Tudo em prol de uma luta.

O fim do Pacto ocorreu por volta do ano de 1989, com o fim dos regimes socialistas localizados no leste europeu. A real dissolução só fora reafirmada cerca de 3 anos a frente, em 1991 na cidade de Praga, no dia 1 de julho daquele ano.

Revolução Francesa resumo

A Revolução Francesa foi um evento que mudou claramente o pensamento ocidental acerca de muitos assuntos culturais, políticos, religiosos e econômicos. Seguida como exemplo em diversas situações, esse fato histórico serviu como inspiração para dezenas de lutas por direitos laicos e independência, sobretudo nos continentes americanos.

Apesar de muito simbólica e com um efeito devastador no campo ideológico e cultural de sua época, a Revolução Francesa não aconteceu somente por motivos intelectuais. Foi de fato, um grande movimento que abrangeu diferentes motivações e reivindicações junto a população que compunha o Terceiro Estado naquela país.

A França da Nobreza e do Catolicismo

Como continuidade histórica do sistema feudal da Idade Média, a França do século XVIII ostentava uma poderosa nobreza que detinha inúmeros privilégios dentre as demais pessoas. Além de não pagarem impostos para o país, a nobreza detinha grandes quantidades de terra e era responsável por todas as questões políticas da França, tendo em vista que só os nobres poderiam exercer tais cargos, inclusive a própria coroa.

Famoso quadro retratando a Revolução Francesa (foto: reprodução)
Famoso quadro retratando a Revolução Francesa (Foto: Reprodução)

O clero francês também carregava parte de privilégios. Apesar da igreja permitir que pessoas do Terceiro Estado entrassem para o clero, somente os nobres que dedicavam suas vidas ao catolicismo poderiam alcançar os mais altos cargos na igreja. Essa poderosa instituição também era sustentada pelo pagamento de impostos da população e declara o próprio rei como representante divino de Deus na terra.

Como um agente divinamente escolhido por Deus, com amplos poderes sobre o exército, economia e sobre a própria igreja, o rei Luis XVI governava o Estado francês de forma absoluta (absolutismo).

O Terceiro Estado francês

A sociedade francesa tinha a nobreza e o clero como agentes mais privilegiados. Nenhuma pessoa poderia ser nobre se não nascesse em uma família de sangue nobre, portante, baseava-se em uma sociedade estamental e intransponível. A maior classe, também a mais pobre, compunha o Terceiro Estado, apesar de abranger ricos comerciantes burgueses.

O Terceiro Estado era composto por comerciantes, trabalhadores e camponeses, tendo como principal obrigação a produção do país e o pagamento dos impostos para sustentar a igreja e a nobreza. Baseados nos novos ideais iluministas, os burgueses buscavam acabar com os privilégios da nobreza.

A revolta

A insatisfação popular era visível e amplamente compartilhada entre o Terceiro Estado. Enquanto a grande parte dos trabalhadores encontravam imensas dificuldades para pagar os impostos e comprar alimentos que estavam cada vez mais caros, a nobreza ostentava festas de luxo e imensos banquetes nos salões reais.

Intelectuais e burgueses pregavam um mundo novo contra as garras de Luis XVI e toda a nobreza. Insatisfeitos pelo tratamento recebido do Estado francês, os burgueses e intelectuais planejavam uma reviravolta contra a monarquia do país. Logo, teriam o apoio de grande parte da população menos afortunada devido a um capricho da natureza.

Um rigoroso inverno do ano de 1789 viria a comprometer as plantações de trigo. Devido a falta de matéria prima para fazer pão, o preço desse e de outros alimentos subiu demasiadamente, causando a fome e aumentando ainda mais o descontentamento da população. No dia 14 de Julho daquele ano, a aglomeração populacional em Paris tornou-se uma legião de revoltosos. Intelectuais carregavam os ideias de “liberdade, igualdade e fraternidade”, enquanto a grande massa partia para a Bastilha (prisão onde estavam os presos políticos), episódio conhecido como a Queda da Bastilha.

Muitos nobres conseguiram fugir da França durante a revolução, porém, grande parte de família real e o próprio rei foram capturados pelo movimento revolucionário. Aconteceu então a Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão, algo que serviria de exemplo para a maioria dos países europeus e americanos anos depois.

A guilhotina foi utilizada para a execução de centenas de nobres em Paris. O próprio rei Luis XVI foi executado em 1793, juntamente a sua família. Os bens do clero foram confiscados, além de todos os direitos feudais serem cancelados.

O terror na Europa e independências na América

O acontecimento da França gerou grande terror tanto na igreja como nos outros países europeus (monarquias). As monarquias europeias temeram as influências da Revolução Francesa em seus povos e tomaram medidas contra França, como embargos econômicos, por exemplo.

Apesar disso, com a subida de Napoleão Bonaparte ao poder na França em 1799, o projeto expansionista francês entrou em vigor. Napoleão tirou várias monarquias europeias de seus tronos pelo poder das armas. Esse fato foi suficiente para motivas os projetos de independência de vários países americanos nas décadas seguintes.

Globalização e regionalização econômica resumo

As atividades comerciais entre os agrupamentos humanos existem há milhares de anos. Apesar das diferenças culturais e regionais, os seres humanos estabeleceram relações de troca para facilitar o acesso a determinados produtos, suprindo carências e aumentando a qualidade de vida. Apesar disso, o valor monetário era quase inexistente, fator que viria mudar consideravelmente a partir do século XIV.

Apesar de não existir uma troca de moedas internacionais, o principal material utilizado para determinar a força econômica de um estado era o ouro e prata. Nesse momento da história ocidental, as grandes navegações estavam alcançando os pontos mais distantes do Velho Mundo, como também descobrindo novas terras nos continentes americanos.

A globalização facilitou o contato de povos de diferentes culturas em grande parte do mundo (foto: reprodução)
A globalização facilitou o contato de diferentes povos em grande parte do mundo.    (Foto: Reprodução)

A partir desse ponto, as relações comerciais começaram a ter um peso mais econômico do que simplesmente necessidade. A lógica do consumo e dos produtos estava sendo reformulada e estabelecida nos esquemas capitalistas que se aprofundariam mais adiante.

A Revolução Industrial

Iniciada em meados do século XVIII na Inglaterra, a revolução industrial primeiramente com os tecidos em fábricas têxteis, revolucionou a sociedade europeia. A introdução das primeiras máquinas diminuíram o tempo e maximizaram a quantidade de produção. A Inglaterra criou acordos comerciais para vender seus produtos enquanto mais industrias eram abertas.

Já no século XIX, os produtos industrializados eram os mais requisitados na maioria dos países. Até mesmo a moda se rendeu a lógica dos produtos e o novo dinamismo das cidades, o paço inglês, a valorização do tempo, entre outros, já ocupavam a mente das pessoas na grande metrópole. Iniciava-se um processo de globalização, adoção de valores e práticas culturais semelhantes em várias partes do mundo.

A essa altura, o mundo já estava com grandes linhas econômicas internacionais. A ascensão do capitalismo dava passos largos e o desenvolvimento tecnológico permitia maior facilidade de comunicação (principalmente com o telégrafo e logo depois, o telefone). Porém, o sistema capitalista conforme o grande crescimento dos mercados internos, necessita ainda mais de relações internacionais, algo que viria a se tornar comum nos tempos de hoje.

A Guerras Mundiais

O século XX talvez tenha sido um dos mais importantes de nossa história. Um série de inovações tecnológicas, não só militares mas nos mais diferentes campos científicos também, foram desenvolvidas, melhorando a qualidade de vida de muitas nações, aprimorando as linhas de montagem e produção industrial, aprimoramentos do plantio, entre outras coisas. Além disso, tivemos a incidência das duas maiores guerras mundiais de nossa história.

Esses conflitos redefiniram fronteiras e também esquemas econômicos. Ao final da segunda guerra, o mundo se bipolarizou em capitalismo e comunismo, afastando duas grandes esferas econômicas. Com a queda da União Soviética, o mundo se tornou multipolar e vários blocos econômicos surgiram para facilitar os interesses de múltiplas nações na economia mundial, como o NAFTA, Mercosul, UE, entre outros.

Esses blocos econômicos estabelecem relações comerciais, políticas e diplomáticas entre eles e também com os outros blocos, cunhando ainda mais precisamente o conceito de globalização. A facilidade de acesso entre os países do bloco local ou em diferentes blocos, o acesso às informações jornalísticas e científicas, parcerias econômicas e acadêmicas e até mesmo eventos esportivos mundiais mostram o mundo globalizado em que vivemos.

Como é dividida a história geológica da Terra

A história geológica do nosso planeta é muito complexa e o que sabemos sobre ela, é sem dúvida, resultado de especulações científicas sobre a formação das rochas e minérios presentes na terra. Essa longa história de transformações geológicas possui algumas divisões que facilitarão o entendimento das diferentes fases de nosso planeta.

Para determinar esses lapsos temporais, utilizaremos os éons, que serão terminações para determinar períodos de tempo não totalmente definidos, porém de longa duração. O primeiro éon que estudaremos será o Hadeano.

A terra demorou cerca de 5 bilhões de anos para ter sua atual aparência
A terra demorou cerca de 5 bilhões de anos para ter sua atual aparência

Hadeano

O período hadeano é reconhecido como o primeiro de nosso planeta, embora algumas convenções internacionais não o incluam, vários autores o utilizam para relatar esse período. Ocorreu a cerca de 4,54 bilhões de anos atrás e só se finda quando surge as primeiras rochas, há aproximadamente 3,58 bilhões de anos.

Arqueano 

Inicia-se logo após o hadeano e é caracterizado pela formação das rochas, principalmente da crosta terrestre. A atividade nuclear do planeta era três vezes maior e mais quente do que a temos hoje, mas apesar disso, a superfície do planeta não tinha temperaturas muito elevadas e não se diferenciava demais da que temos hoje. Isso acontecia porque o sol emitia uma pequena quantidade de calor, se comparada com a de hoje.

A presença de grandes continentes era nula e a atividade vulcânica era constante. A atmosfera era quase toda preenchida com CO2, tendo presença mínima de oxigênio. Apesar disso, estima-se que nosso planeta já abrigava vida, mesmo que procarionte como as cianobactérias.

Proterozóico

Inicia-se há aproximadamente 2,5 bilhões de anos atrás e termina por volta de 542 milhões de anos atrás. Já com os grandes continentes se separando e as cadeias de montanhas se formando (como o Grand Canyon), esse período já dispõe de uma grande quantidade de água em forma líquida, que possibilitou o surgimento de vida eucarionte e das algas verdes e vermelhas, por exemplo.

O oxigênio, já em maior quantidade, acumula-se na litosfera e começa a produzir os óxidos como ferro e silício.

Fanerozóico

Foi o período onde o planeta experimentou uma grande quantidade de vida visível em sua superfície. Iniciado a 542 milhões de anos atrás, é nesse período que veremos a divisão dos continentes até os formatos que tem hoje. O surgimento da vida mais complexa no mar e a migração da mesma para os ambientes terrestres, a manta de vegetação que dominou o planeta, os imensos dinossauros e a extinção deles.

A maioria das cordilheiras de montanhas surgiram o choque dos continentes e o afastamento dos mesmos. Os mamíferos (que inicialmente eram do tamanho dos ratos atuais) cresciam e se multiplicavam pelo planeta após a extinção dos dinossauros. Esse éon se estende até os dias atuais, portanto, abrange também o surgimento dos homens

Cada éon possui subdivisões, e essas subdivisões possuem outras subdivisões que detalham ainda mais os processos e formação de nosso planeta e o surgimento dos mais variados tipos de vida. Para ter acesso a essas informações, está disponível uma página do Serviço Geológico do Brasil que traz de forma didática, essas subdivisões. Você pode conferir mais sobre isso, clicando aqui.