Desmotivação dos professores em sala de aula como solucionar esse problema

O exercício da docência já é por si só, um grande desafio para os profissionais da área. Como todo trabalho que exige a necessidade de se relacionar com muitas pessoas diferentes, a profissão do professor requer a obrigação a mais de agir de forma pedagógica para diferentes faixas etárias, em diferentes camadas sociais e com diferentes pretensões.

No Brasil, a classe dos professores passa por muitos tormentos. Uma série de dificuldades no ensino público acabam por desestimular, não só os professores atuantes, como também as pessoas que pensam em escolher a docência como profissão. Para entender melhor esse quadro, o DicasFree pesquisou alguns dos motivos dessa desmotivação e possíveis soluções para esse problema.

Docência – um desafio já na teoria

Para quem pensa que a docência é uma profissão de esforço comum, pode até se assustar com a dificuldade que um profissional dessa área é obrigado a trabalhar. Para rever alguns conceitos, é essencial entendermos os desafios teóricos do exercício da docência e avalia-los em sua natureza.

Não só os professores, mas os alunos estão desmotivados (foto: reprodução)
Não só os professores, mas os alunos estão desmotivados. (Foto:Reprodução)

O professor tem como função, educar. Os alunos passam grande parte do tempo de suas vidas numa sala de aula, cinco dias por semana. Eles precisam aprender as matérias básicas para atenuar sua formação intelectual necessária ao convívio social e ao mercado de trabalho. O professor não é apenas um transmissor de conhecimentos, ele também é responsável pela formação de centenas de novos cidadãos brasileiros.

Munido de seu conhecimento, material didático e recursos da escola, o professor tem de transmitir os conteúdos propostos no Projeto Político Pedagógico da instituição de ensino, fomentar questionamentos sobre diferenças culturais, étnicas e religiosas de nosso país, baseando-se na faixa etária de cada turma, nas origens e situações sociais de cada aluno.

O professor também tem de estar capacitado a perceber e a trabalhar com diferentes dificuldades de aprendizado que os alunos possam apresentar. Também deve ser, em tese, suficiente em LIBRAS para o ensino de surdos e mudos, e saber trabalhar em harmonia com as diferentes visões de mundo apresentada pelos alunos (influências políticas e religiosas).

As dificuldades da prática

Se você leu o texto acima, deve estar se perguntando como um professor conseguiria exercer tantos papéis em tão pouco tempo de aula? Ou talvez tenha achado digno e totalmente possível de ser executado no sistema de ensino público. A resposta pra esses possíveis pensamentos pode na precariedade do ensino público no país.

De início, o salário dos professores não é suficiente para a classe. Com muitas horas aula desvalorizadas, o professor é obrigado a adquirir empregos em muitas escolas. Isso significa menos tempo para preparar boas aulas que supram os requisitos citados acima, mais stress acumulado e pouca disposição para lecionar. Os professores tem que enfrentar, além dos problemas em dezenas de salas de aula, os problemas de suas famílias e suas vidas, fator que acaba por ser grande responsável por problemas psicológicos em um grande número de profissionais.

Esse fator já desencadearia uma série de problemas. Controlar alunos completamente distintos uns dos outros (cada aluno possui uma bagagem ideológica, religiosa, política, social e comportamental) dentro do ambiente escolar, pode ser um grande desafio que na maioria das vezes torna-se frustrante e impossível.

A falta de recursos e infraestrutura nos próprios prédios escolares impossibilitam não só o professor, mas o aluno no exercício da aprendizagem. A técnica tediosa e duvidosamente efetiva do quadro e giz não é atrativa em um tempo onde milhões de pessoas estão conectadas, livros são digitais e o setor audiovisual dá enormes passos.

Com uma imensa variedade de alunos diferentes desinteressados em uma instituição fadada ao atraso social e pedagógico, em consonância com o profissional da docência desmotivado por horas de aula desvalorizadas e pouco tempo para família, o ensino público no Brasil parece estar a beira do caos, se é que não se encontra nessa mesma situação.

O que fazer?

Recentemente, muitas manifestações populares invadiram as ruas das capitais brasileiras, pedindo mudanças na educação, saúde, transporte e segurança. Esses requisitos básicos são a grande luta do povo brasileiro desde os primórdios de nosso Estado Nacional. O primeiro passo e mais importante, é justamente cobrar investimentos e fiscalização federal no ensino público.

Não só os professores, mas também alunos e pais de alunos se posicionarem de forma dura em busca de uma educação de qualidade. Garantir um piso considerável para o profissional docente e garantir que não haja atrasos salariais (numa espécie de federalização do ensino) seria um importante ponto a ser discutido.

Professores bem pagos não necessitarão recorrer ao trabalho em muitas escolas e poderão se dedicar mais a escola em que trabalha. Com a valorização da profissão, a procura pelos cursos de licenciatura deve aumentar e o número de profissionais formados deve suprir com o tempo, as necessidades numéricas de professores que o Estado requer.

A fiscalização dos investimentos públicos deve ser efetiva para garantir que a infraestrutura da escola seja remodelada. A oferta de cursos para capacitação dos professores em recursos tecnológicos deve garantir que a utilização desses materiais sejam estritamente pedagógicas e com bom resultado.

Com aulas diferentes, abordando sobre temas atuais, com recursos atuais e dialogando com as diferentes realidades sociais, o aluno poderá se sentir motivado a ir para a escola e ser atuante em participação nas aulas. O exercício pedagógico não só em sala, como também em excursões tanto em caráter de lazer como de ensino (em lugares históricos, fábricas, centros de pesquisa, etc) atrairá consideravelmente os alunos de diversas faixas etárias.

A solução seria, em tese e por meio de investimentos federais, transformar a escola rudimentar e antiquada em algo novo e atrativo, adequado a nossa época e, portanto, um exercício de formação de um cidadão crítico em plena efetividade.

 

O que leva uma pessoa a traição?

Traição

A traição é um dos assuntos mais abordados em minisséries, filmes, livros e tantos outros meios de comunicação. Ela está na TV, internet e é um assunto polêmico quando debatido por pessoas que possuem diferentes opiniões. O fato é que ela vive cercando os relacionamentos.

Não necessariamente está relacionada aos namoros e casamentos apenas, também é possível que as traições sejam parte de amizades, relacionamentos profissionais e até em laços familiares. Mas uma pergunta sempre paira o assunto, “o que pode levar uma pessoa a trair?”

Muitos são os fatores determinantes, e diversos são os motivos que chegam a nos dizer o que leva uma pessoa a trair, causando sofrimento àquele que foi traído e dilacerando todo tipo de sentimento bom que pudesse haver entre ambos. A descoberta de uma traição, ainda que esperada, é desastrosa.

Como evitar uma traição. Foto: reprodução
Como evitar uma traição. Foto: reprodução

Listaremos alguns motivos que levam a traição

Variar – Muita gente precisa (ou a maioria) trai por um motivo obvio, variar. 

Chamar atenção – Para chamar atenção as pessoas fazem muitas coisas, inclusive traem. 

Carência – Quando “falta em casa”, é possível que o parceiro ou a parceira procure em outros braços. A carência é um perigo para o relacionamento.

Dar o troco – Quando machucado, o ser humano (a mulher em especial) é capaz de fazer loucuras, uma delas é desafiar o parceiro ficando com outro, para “dar o troco”.

Impulso – O impulso é o mais devastador dos motivos, faz com que o traidor repita novamente até que vire compulsão.

Oportunidade – A oportunidade faz o traidor, algumas pessoas são corrompidas simplesmente por obter oportunidade. 

Se autoafirmar – A autoafirmação é algo perigoso que pode destruir lares, a necessidade de se sentir “por cima” chega a ser maior que tudo em algumas personalidades.

Aventura – Muitos cobiçam a aventura, por vezes, de estar em um novo relacionamento.

Curiosidade – A curiosidade é um dos motivos mais afirmados, o tempo e a rotina em um relacionamento pode acabar fazendo com que você entre numa fria. 

Seja lá qual for o motivo, a traição não é algo que vem para acrescentar a vida de ninguém. Evitando tantos transtornos, familiares e emocionais, é recomendável que se o desejo de traição for mais forte, antes rompa o relacionamento. Seja ele qual for, independente do estado civil que se encontra.

Problemas energéticos no Brasil

O Brasil é um país extremamente rico em recursos naturais. No que se diz respeito a matriz energética, o país teria uma quantidade de cursos d’água suficiente para suprir a demanda de toda a nação, porém, alguns problemas nesse sentido impedem que o Brasil tenha estabilidade energética principalmente em determinadas épocas do ano.

Os problemas da energia hidroelétrica

As hidroelétricas dominam o campo energético brasileiro. Cerca de 68% de toda energia gerada no país provem de usinas hidroelétricas. É um meio limpo de se conseguir energia elétrica, como também renovável e bastante eficiente. Porém, a depender das condições climáticas que favoreçam chuvas, nas épocas mais secas do ano é comum que várias cidades brasileiras sofram apagões.

Energia eólica no Brasil represente cerca de 0,4%
Energia eólica no Brasil representa cerca de 0,4% (Foto:Reprodução)

Com a falta de água suficiente para produzir energia em grandes capacidades, as usinas hidroelétricas ficam incapazes se suprir sua demanda. Nestes casos, o país recorre a energia termoelétrica para suprir temporariamente até que as usinas se restabeleçam. Porém, o preço da energia das termoelétricas acaba saindo mais caro aos cofres públicos.

O quadro atual

Devido a falta de investimentos em outras fontes de energia renovável, o país fica na mão na disponibilidade e preço das termoelétricas. Apesar das estruturas hidroelétricas serem mais complexas e relativamente maiores, ainda é mais barato para o Brasil investir em uma tecnologia já conhecida do que em novas. Esse é o grande problema.

O país está em fase de crescimento econômico e não pode depender da disponibilidade de chuvas. Outras opções de energia como a eólica e a solar ainda são mais caras e recebem baixos estímulos governamentais.

A solução

Como já foi previsto acima, a solução para o Brasil é diversificação de sua matriz energética. Estudos apontam que, além de ser suficiente em matrizes hidroelétricas, o Brasil também teria condições de ser suficiente na energia eólica e solar. O potencial de ventos e de áreas constantemente ensolaradas no país garantiam novas opções para para impedir a queda de energia.

Segundo recentes notícias, o governo pretende investir em novas tecnologias para a obtenção de energia elétrica, porém ainda sem resultados aparentes. O que nos resta é esperar que providências sejam tomadas para garantir o desenvolvimento econômico desse grande país.

Bebê com diarreia mais de uma semana

Bebê com diarreia mais de uma semana

Os primeiros sinais de que algo não vai bem com o seu bebê começa quando ele se nega na hora de comer. Eles apresentam então uma aparência abatida, falta de vontade de se alimentar e geralmente fortes dores de barriga. Consequente a isso, a diarreia.

Nos primeiros anos de vida, é comum que o bebê tenha diarreias frequentes, mas é importante ficar atenta com a quantidade de dias que essa fica presente na criança. Várias são as causas que podem desencadear o problema, geralmente essa é tratada, dentre elas estão:

  • Infecções intestinais;
  • Intolerância a determinados alimentos;
  • Vermes;
  • Bactérias;
  • Vírus;

Há também, os casos de mães em que confirmam que seus filhos tiveram diarreia no momento em que houve o nascer dos dentinhos. Contudo, o que realmente acontece é que as fezes da criança se encontram em aparência mais molinha pela quantidade de saliva produzida pela mesma, mas não chega a ser diarreia.

Bebê em seus primeiros passos utilizando o pinico.
Bebê (Foto: Reprodução)

Em relação a diarreia, o que mais apavoram os pediatras é a possibilidade do problema ser causado por desidratação. Para identificar, preste atenção em sintomas como:

  • Boca seca;
  • Volume baixo de urina;
  • Choro sem lágrimas;
  • Sonolência;
  • Moleza;

É importante lembrar que nesse período da vida os bebês possuem baixa resistência, a possibilidade de ocorrer desidratação é muito maior. Para evitar, amamente seu filho com muita frequência, sempre que ele pedir o peito. Também dê bastante água.

Além disso, faça uso do soro caseiro. Esse é recomendado até mesmo pelos médicos, você pode pegá-lo em qualquer posto de saúde ou prepará-lo em casa com 1 colher de café de sal e 2 de sopa de açúcar. O do posto chama-se Soro de Reidratação Oral, um pacotinho deve ser misturado a 1 litro de água filtrada e então dado ao bebê diariamente, evite sucos naturais e refrigerantes.

Atenção!

Nenhum tipo de diarreia que dura mais que três dias pode ser normal. Por isso, aos primeiros sintomas, leve-o ao médico imediatamente, mesmo que esteja evacuando normal e sair qualquer porcentagem de sangue. Procure seu pediatra e peça orientações.

Nenhuma das informações dadas através deste artigo pode retirar ou anular as recomendações médicas. 

Como podemos evitar problemas na coluna vertebral

A coluna vertebral é uma das partes mais importantes do nosso corpo. Por ela, passam milhares de informações e comandos do cérebro, relacionados não só a movimentos, mas uma infinidade de ações voluntárias e involuntárias do organismo.

Quase todos os movimentos que executamos usa-se a coluna ou a atinge de alguma forma. Por isso, é comum que essa parte tão importante do organismo sofrer stress quando nos movimentamos demasiadamente.

Esquema de coluna vertebral (foto: reprodução)
Esquema de coluna vertebral (Foto: Reprodução)

As atividades cotidianas como os serviços domésticos, a movimentação intensa no trabalho, a postura ao se abaixar, levantar, sentar e deitar, dentre outras, podem fazer com que a coluna sofra danos ao longo do tempo e tornem a velhice problemática e dolorosa. Porém, há algumas medidas que se tomadas corretamente podem evitar futuros incômodos.

Dicas para evitar problemas na coluna

1- A maior vilã em danos na coluna é certamente a postura. Em todos os tipos de trabalhos e atividades rotineiras, a má postura é repetida centenas de vezes e isso leva ao desgaste dos tecidos na coluna vertebral.

2- Na hora de dormir, por exemplo, evite a posição de bruços e prefira deitar-se de lado, com um travesseiro entre o pescoço e o ombro e outro entre as pernas levemente flexionadas. Se preferir dormir de barriga para cima, utilize um travesseiro embaixo da cabeça e outro embaixo dos dois joelhos.

3- No trabalho, ao se abaixar para pegar algo, evite curvar a coluna. Abaixe-se flexionando os joelhos e evite carregar objetos muito pesados por muito tempo. Na cadeira de escritório em frente ao computador, mantenha-se com a coluna ereta no encosto da cadeira e evite cruzar as pernas. O mesmo vale para quem passa horas dirigindo.

4- Procure exercitar-se periodicamente. Isso o manterá saudável fisicamente em todos os aspectos. Prefira exercícios como corridas ou artes marciais. Isso também o ajudará a manter o peso controlado, o que já engloba outra dica pra evitar problemas de coluna.

5- Ao carregar peso como bolsas, mochilas, sacolas e malas, alterne entre os lados do corpo, evitando o cansaço sempre. Se for possível, prefira os modelos de mochila que se encaixam nos dois braços.

6- Por último, mantenha uma alimentação saudável e evite os vícios como o fumo e a bebida. A coluna está ligada a todo o corpo e o consumo desmedida dessas substâncias podem prejudica-la e outros órgãos do corpo humano.