Sibutramina ajuda a emagrecer

Atualmente, a forma com que se consegue alimentos gordurosos e viciantes pelas cidades e a preços convidativos, vem contribuindo grandemente para o aumento do número de pessoas acima do peso em vários lugares do mundo. Esses alimentos são geralmente comprados em redes de fast food, vendedores ambulantes, lanchonetes e etc.

Não só por esse motivo, a inserção histórica do açúcar de cana na dieta do ser humano e em diversos aspectos da culinária de todo o mundo, fez com que o homem ficasse preso e dependente dos alimentos doces. As indústrias alimentícias desenvolveram produtos que exploram esse potencial como balas, chocolates, sorvetes, refrigerantes, entre outros.

O acesso a essas e outras formas de exagero alimentar é obviamente fácil e já faz parte de cotidiano de milhões de pessoas pelo mundo. A dependência do prazer de consumir os produtos preferidos faz com que grande parte da população de alguns ou de algum problema de saúde relacionado ao exagero dos açúcares e gorduras.

Sibutramina

A obesidade é um dos problemas mais comuns e com ela outros problemas podem surgir. Com a crescente onda de obesidade e os padrões de beleza apontando sempre para o exotismo  do magro excessivo – que convenhamos, é tão perigoso que o oposto -, várias pessoas procuram inúmeras formas de emagrecimento rápido.

A sibutramina é um medicamento já muito conhecido no tratamento de pacientes obesos em vários países, inclusive no Brasil. Os resultados trazidos por esse remédio são na maioria das vezes vantajosos para os pacientes que conseguem atingir seus resultados rapidamente.

Ao ingerir o medicamento, o paciente passa a ingerir quantidades menores de comida e tem o metabolismo acelerado. Os efeitos são melhores quando há um acompanhamento médico de qualidade que receite uma dieta adequada e exercícios físicos. Dessa forma, além de emagrecer em menos tempo, os efeitos são melhores e mais saudáveis.

Sibutramina faz mal

Sibutramina
A Sibutramina é uma medicação cercada de polêmicas.

A obesidade é um problema muito comum atualmente e pode ser associado a vários fatores diferentes. Algumas doenças – principalmente de gastrite – podem aumentar as condições para o ganho de peso descontrolado da pessoa e gerar o quadro de obesidade e quando mais elevado, obesidade mórbida.

Outro fator muito conhecido e muito ignorado pela maioria das pessoas é disponibilidade de comidas e refeições rápidas e industrializadas nas grandes e pequenas cidades. Esses alimentos possuem altíssimas taxas de gorduras e açúcar, além de muitos elementos conservantes. Esses fatores aliados a praticidade, o preço e a enorme publicidade envolta nos produtos desencadeiam uma febre de consumo por parte das pessoas.

O consumo exagerado desses produtos ou o consumo rotineiro dos mesmos ocasiona em diversos problemas de saúde em todas as idades. A obesidade é uma consequência direta do consumo desses alimentos e junto a ela, outros problemas como entupimento de artérias, problemas diabéticos, entre outros, fazem-se presentes para piorar o quadro.

Um remédio muito utilizado no tratamento da obesidade é a Sibutramina, um fármaco cujo objetivo é causar inibição de apetite para ajudar no controle das refeições. Esse medicamento está entorno de muitas questões e polêmicas devido aos efeitos colaterais. Pesquisas recentes atribuem o uso do medicamento ao aumento dos riscos de infarto e problemas cardiovasculares.

Esses problemas realmente são agravados pela utilização da medicação e por isso foi proibido em vários países da Europa. A polêmica se faz na resistência de muitos médicos em utilizarem a Sibutramina, por ser um medicamento que realmente é eficaz no tratamento dos obesos. Médicos afirmam que os riscos de infarto só aumentam quando o paciente já tem algum problema cardiovascular. Nesse caso, a indicação do remédio é proibida.

Nos casos em que o paciente não possui problemas cardiovasculares, a utilização do medicamento pode ser efetuada normalmente sem que o paciente corra grandes riscos. A Sibutramina ainda é aceita em muitos países como o Brasil mediante a essa condição onde os médicos podem receita-la mediante exames que confirmem sua eficácia sem riscos a saúde.