Como regular a temperatura do corpo durante a menopausa

A medida em que a idade vai avançando, a quantidade de hormônios distribuídos em todo o organismo feminino cai, causando alguns efeitos notáveis, bem como o aumento na sensação de calor. Neste período, é interessante elevar o consumo de alimentos como soja e inhame, ótimos potencializadores de hormônios, fazendo então a regularização.

Há também outras dicas capazes de combater:

  • Ingerir maior quantidade de água;
  • Refrescar o rosto e nuca com água não muito fria;
  • Borrifar o corpo com água constantemente onde sente mais calor;
  • Usar um leque ou ventilador portátil.

A água tem que estar fresca e não gelada, pois o contato com a pele levará ao aumento da temperatura já que a mesma tentará sugar ao máximo o frescor do gelo. Também é interessante que utilize-se de uma uma xícara de chá de Ruibarbo, planta medicinal que possui fito de hormônios.

Como combater as ondas de calor na menopausa?
Menopausa.
(Créditos de imagem: http://mulhercomsaude.com.br)

O ingrediente e o modo de preparo desse chá é simples, você precisará de:

  • 2 colheres (sopa) de raízes picadas do Ruibarbo.
  • 1 litro de água fervente.

Modo de preparo

Acrescente as raízes picadas na água fervente deixando-o repousar por alguns minutos. Ao esfriar, coe e beba. 2 xícaras ao dia são suficientes.

Alimentação

Há uma gama de alimentos que podem ajudar nesse processo, mas também é bom se policiar em relação aos açucarados. Lembrando sempre de consumir:

  • Linhaça;
  • Derivados de soja;
  • Outros alimentos naturais.

Recomenda-se evitar alimentos pesados, bebidas alcoólicas e ficar a disposição de mudanças bruscas de temperatura como do ar condicionado para um calor excessivo na rua. Tente dosar as temperaturas e se preparar para cada mudança.

As chamadas “ondas de calor” são causadas por uma alteração no hipotálamo (responsável por regular a temperatura do corpo). Essa sensação deixa o tórax e a pele do rosto avermelhados por minutos seguidos de extremo suor.

O que alimenta a endometriose

A mulher possui diferentes ciclos menstruais, sendo o mais comum de 28 dias. Durante esse ciclo, o corpo de prepara para receber o material genético de um homem e fecundar o óvulo. Uma espessa camada de nutrientes se forma no endométrio, parede uterina, onde receberá o óvulo caso seja fecundado. Essa camada fornecerá a nutrição necessária para o desenvolvimento inicial do zigoto (óvulo fecundado).

Caso o óvulo não receba o material genético do homem, ele será descartado junto  ao material da camada do endométrio. A endometriose acontece quando essa camada que deveria descer na menstruação, acaba descendo também para as trompas uterinas e região abdominal. Esse problema já atinge milhões de brasileiras e não sabe ao certo sobre a sua causa.

Endometriose pode aumentar as cólicas menstruais (foto: reprodução)
Endometriose pode aumentar as cólicas menstruais             (foto: reprodução)

Endometriose

Milhões de mulheres em nosso país são assoladas por essa doença e muitas vezes não sabem como percebe-la e iniciar o tratamento. Um dos principais fatores para ter endometriose é o da herança genética, quando a mãe possui essa complicação é provável que sua filha também desenvolva o problema.

Existem alguns indicativos que podem prever esse problema. Quando a mulher começa a menstruar muito cedo, o fato de nunca ter tido filhos, ter ciclo menstruais muito frequentes e duração do sangramento menstrual superior a 7 dias, são alguns exemplos. Em todo caso, o recomendado é conversar com seu médico e pedir exames para averiguar o caso.

Possíveis causas e tratamentos

A endometriose pode causar vários sintomas indesejados nas mulheres como cólicas muito fortes, sangramentos excessivos e até mesmo a infertilidade. No Brasil, já estão disponíveis diversos medicamentos para o tratamento da endometriose, muitos deles com sua composição de fármacia a base de baixa dosagem de dienogest.

O dienogest contido nesses medicamentos, progestogênio, uma espécie de percurso da progesterona sintetizada em laboratório, é uma espécie de antagonista do estrogênio, o principal hormônio que alimenta a endometriose. Porém, apesar disso, esses medicamentos não causam efeitos colaterais como crescimento dos pelos, alterações da voz e demais características masculinas.

Como ele diminui a porcentagem de estrogênio no corpo feminino, a ovulação também perde com isso, tendo uma queda considerável. Porém, não é o suficiente para ter um efeito anticoncepcional, afirmam os médicos. As mulheres que não quiserem engravidar, devem recorrer a outros métodos, sempre com a opinião de um ginecologista.

 

Dores fortes nas pernas na gravidez

Quando a mulher fica grávida seu corpo naturalmente irá sofrer diversas e intensas mudanças fisiológicas. Inicialmente, terá alterações de paladar, de sentidos, e até mesmo de sentimentos, podendo ficar mais sensível e ansiosa a cada mês. A medida em que o bebê cresce dentro da barriga da futura mamãe, seu físico terá a tendência de tomar formatos maiores, para que ele se desenvolva corretamente no útero.

dor nas pernas de grávida
A meia elástica com compressão é ótima opção para aliviar as dores nas pernas, o ideal é usá-las durante o dia.

Por causa dessas mudanças, é normal que aumentem a probabilidade das gestantes desenvolverem dores e inchaço, mais comum serem sentidos no fim do dia, além de varizes nas pernas. Essas dores e inchaço são também provenientes da ação hormonal, pois a gestante está ganhando mais volume de sangue que circula nos vasos, os dilatando, tendo uma tendência maior para retenção de líquidos.

O crescimento uterino, também é um dos fatores que causam dor nas pernas, pois ele acaba comprimindo alguns vasos sanguíneos que são responsáveis pelo regresso do sangue de todo corpo para o coração. A postura e as condições de trabalho são fortes indicadores para esses problemas nas pernas. Portanto é bom evitar ficar muito tempo em pé, ou sentada.

Os médicos recomendam praticar alguma atividade física respeitando sempre as condições da gravidez, e ficar atenta quanto ao local e os horários – dê preferência aos mais frescos do dia. Evitar ganhar peso excessivo auxilia no combate as dores e inchaço. Também é importante incluir na alimentação o consumo de proteínas e frutas diuréticas, como o melão, o abacaxi, a carambola, a melancia, e etc., lembrando de sempre manter-se hidratada.

Menstruação atrasada e o uso do anticoncepcional.

O anticoncepcional funciona não só como um método contraceptivo ele é também e um regulador, o ciclo do anticoncepcional é de 28 dias, como as mulheres tem ciclos que pode variar de 28 a 35 dias, o atraso da menstruação é para algumas nada mais que um ciclo maior em relação a outras com ciclos menores, não é correto se basear em um ciclo de uma amiga, prima ou até mesmo da mãe cada organismo tem o seu próprio ritmo e segue o seu próprio padrão.

Com a menstruação de um ciclo maior do que 28 dias ao iniciar o uso do anticoncepcional pode ocorrer uma falta da menstruação isso devido o corpo ainda não está adaptado a esse ciclo menor em que agora está sendo submetido, mas isso vai ser normalizado no momento em que o corpo se adaptar e passar a responder aos hormônios que agora estão sendo impostos a ele, nosso corpo funciona num ritmo e quando acontece algo que muda esse ritmo demora um pouco para o corpo se adaptar, com o uso do anticoncepcional mudamos esse ritmo por esse motivo  a menstruação pode atrasar e até faltar nos primeiros meses.

O uso de anticoncepcional pode ser utilizado como o tratamento para distúrbios como cistos nos ovários, regularizar a menstruação, como todo medicamento seu uso deve ser uma indicação medica, procure os seu ginecologista pois ele é um profissional especializado para te indicar o uso devido do anticoncepcional.