O que é o sensacionalismo?

O sensacionalismo pode ser considerado uma mentira.

Sensacionalismo é um termo que designa uma postura que os meios de comunicação em massa, como televisão, revistas, jornais e rádio, utilizando em assunto ou eventos com relevância para história e lhes dão um ar de exagero extremo.

Alguns dos recursos utilizados pelo sensacionalismo são:

  • Apelações emotivas
  • Abordagens insensíveis
  • Criação de polêmicas
  • Omissão de fatos
  • Uso de imagens chocantes

Na televisão brasileira são diversos os programas que se utilizam da emoção das pessoas para manter o público e conquistar mais audiência. Um grande exemplo desse caso são os programas que apelam para o jornalismo policial e dão a ele uma importância substancial.

O sensacionalismo pode ser considerado uma mentira.
Sensacionalismo.
(Foto: Reprodução)

Entretanto, chamamos atenção para o fato que de que este não é um fenômeno ímpar e isolado, mas se trata da construção de um processo social, histórico e cultural, quem tem suas influências em outras centrais, como o melodrama, a literatura de horror e fantástica, o folhetim, entre outros.

Em alguns casos é comum visualizarmos situações onde os meios de comunicação publicam determinada notícia apenas para constatar se essa causará um bom impacto como história, tudo isso deixando de lado a exatidão que o fato carrega consigo ou a importância da informação contida.

Assim, qualquer notícia com uma alegação falsa, mas que chame atenção da população é um prato cheio para as mídias de massa, pois geralmente procuram expor em seus programas temas que sejam chocantes, como exemplo da violência, pois exercem um determinado tipo de apelo sobre a sociedade.

A imprensa que utiliza deste fenômeno não se poupa se circular livremente notícias visuais sobre crimes, imagens de violência física ou psicológica, assim como exibir essas situações dentro do próprio programa, como brigas ao vivo, escândalos no palco e afins.

A intenção de existir uma postura como a do sensacionalismo é manter ou aumentar o número de telespectadores que determinada mídia de massa tem, para desta forma aumentar aos poucos o preço dos espaços reservados aos anunciantes, elevar assim a sua rentabilidade e lucro.

Consequências de votar errado

Consequências do voto errado

A cada 4 anos, você tem uma escolha na ponta dos dedos. Escolher o representante de sua comunidade ou até mesmo da nação não é apenas esperar o dia da eleição e digitar o número de um partido qualquer.

Primeiramente, é preciso refletir muito e puxar a “ficha técnica” da vida política de seu candidato. Antes mesmo de votar, conheça-o e fique a par de suas propostas. Saiba o que eles fizeram pelo país no passado e veja se vale a pena elegê-los.

Procure saber o que fazem na vida pública desde que entraram na política. Há políticos que possuem um passado que os condenam, caso descubra algo ilícito, não ignore. Saiba que apoiando tais tipos, os problemas baterão a porta com notícias de corrupção e outras ilegalidades cometidas.

Consequências do voto errado.
Voto errado. (Foto: Reprodução)

Lembrando também que o voto é seu. Pode fazer dele o que bem entender, mas a irresponsabilidade de seu uso poderá lhe render muitas dores de cabeça como a disseminação da corrupção e os casos de ilegalidades diversas que acabam sobrando para o bolso do eleitor.

Infelizmente o eleitorado tem sua parcela de culpa, apesar de ser vítima. Muitos são os casos em que o mesmo está confuso e não sabe em quem votar por falta de confiança, e por fim, desperdiça sua chance de mudar o país.

Votar com responsabilidade é dever de todo cidadão, pois, desta maneira é que os direitos poderão ser reivindicados e com razão. Saiba quem estará colocando no poder para lhe representar, a consequência de um voto errado gera problemas por quatro anos. Pense nisso.

Poderes de um presidente da república

poderes do presidente

O presidente exerce a função de Chefe de Estado em uma nação cujo o sistema de governo é o presidencialismo. No Brasil, por exemplo, o presidente é eleito pelo voto democrático e se torna representante do povo na esfera federal. O período de governo é de 4 anos, podendo ser prorrogado caso ele se candidate à reeleição e ganhe.

Para se candidatar à presidência da republica, é preciso ter idade minima de 35 anos, ser brasileiro, registrado em algum partido político e ter exercido funções que ajudaram a solidificar a constituição federal. É preciso garantir o que está escrito na constituição, a respeito de direitos e deveres invioláveis do povo.

Quando tratamos de uma república presidencialista, a autoridade máxima é o presidente. Cabe a ele exercer a tarefa de chefe de governo. A figura política também possui grande influência nas forças armadas.

Projetos

O presidente pode enviar ao congresso nacional projetos de leis com relação a temas diversos relacionados a:

Você sabe como um presidente da república pode agir?
Presidente da República (Foto:Reprodução)
  • Criação de hospitais;
  • Funções diversas na administração federal;
  • Universidades e outras instituições;
  • Projetos educacionais;
  • Entre outros.

Ele também pode levar uma série de propostas ao legislativo sobre vários assuntos. Mas caberá a casa legislativa analisar os assuntos pautados, apesar de ser figura máxima na política nacional não pode decidir sozinho.

Posicionando-se contra em qualquer projeto, o presidente tem poderes para vetar. A lei que foi aprovada no congresso nacional chega até sua mesa, caso encontre problemas, o mesmo poderá fazer com que ela não tome continuidade.

Também cabe o presidente sancionar a lei quando a mesma trouxer benefícios ao povo, tendo em vista que houve um diálogo entre o presidente e os deputados estaduais, federais e senadores para a aprovação.

Outros poderes que o presidente exerce no comando do país, são:

  • Nomear e exonerar ministros de estado por qualquer motivo;
  • Indicar representantes para que possam ter competência nas relações exteriores.

Está garantido na constituição o pleno poder do presidente em decretar estado de sítio e a intervenção federal. Pode  declarar guerra contra algum estado estrangeiro, mas neste caso apenas se autorizado pelo congresso nacional.