Mal de Parkinson aos 30 anos você pode ter essa doença

Os idosos frequentemente são os que mais sofrem com a doença.

O Parkinson é uma doença que foi descrita pela primeira vez por um médico inglês chamado James Parkinson, no ano de 1817. Se trata de uma doença com características de degeneração crônica e progressividade.

Esta afeta principalmente o cérebro e é mais comum em pessoas na terceira idade, sua principal característica é o prejuízo à coordenação motora, como tremores e dificuldade de locomoção.

É um fenômeno bastante raro, podendo encontrar pessoas com menos de 40 anos, entretanto é nessa fase que alguns dos sintomas podem começar a aparecer, mesmo a doença se desenvolvendo completamente por volta dos 50 anos.

Causa

As células do sistema nervoso contém em sua formação uma substância química que se chama dopamina, a qual é responsável pelo controle de todos os movimentos musculares voluntários do nosso corpo. No instante em que as células nervosas começam a se destruírem, de forma lenta e progressiva, impedem assim a formação de dopamina, momento em que acontece o Parkinson.

Os idosos frequentemente são os que mais sofrem com a doença.
Idoso.
(Foto: Reprodução)

Sem a dopamina, o cérebro se torna incapaz de enviar as mensagens corretamente ao sistema muscular, levando então a deterioração de todos os movimentos. Isso pode acontecer devido a um fator genético, como quando pessoas da família já tiveram a doença ou por elementos exteriores do meio ambiente, como a exposição à determinadas toxinas.

Sintomas

Os sintomas do Parkinson podem variar bastante de um caso para outro. É possível que apenas um lado do corpo seja afetado ou que o grau da perda das funções seja menor. Como essa é uma doença progressiva, é comum que no início os sintomas sejam bastante brandos, pois apenas com o tempo eles se agravam e se tornam algo mais sério.

Tudo a respeito da mesma é bastante relativo, mas podemos elencar alguns sintomas básicos que praticamente todos os portadores desse mal apresentam eventualmente:

  • Diminuição ou desaparecimento de movimentos automáticos
  • Confusão
  • Alucinações
  • Perda de memória
  • Constipação
  • Dificuldade de engolir
  • Dores musculares
  • Demência
  • Depressão
  • Desmaios
  • Dificuldade para começar ou continuar o movimento
  • Perda da motricidade fina
  • Movimentos diminuídos
  • Ansiedade, estresse e tensão

Tratamento

Caso você apresente com frequência alguns dos sintomas referidos anteriormente, é recomendável a busca por um profissional especializado, no caso um neurologista. A consulta é o momento ideal para levar todas as dúvidas e saná-las.

Hoje, ainda não há cura para o Parkinson, existem apenas tratamentos que buscam controlar os sintomas. Para isso, o básico utilizado são medicamentos, entretanto, em alguns casos pode haver cirurgia. Os medicamentos indicados ajudam o paciente a tratar dos sintomas mais relevantes como o tremor excessivo e a locomoção.

Geralmente, os médicos também fazem sugestões quanto a rotina diária do paciente, como a inclusão de exercícios físicos, principalmente aeróbicos, que podem ajudar no senso de equilíbrio. Se não tratada de forma correta, o Parkinson pode causar a completa invalidez ou até mesmo levar o paciente a uma morte prematura.

No Brasil, o Ministério da Saúde, por meio do SUS (Sistema Único de Saúde), disponibiliza aos portadores medicamentos utilizados no tratamento de forma gratuita. O Governo Federal também conta com o programa Farmácia Popular onde há descontos de até 90% em medicamentos.

Associação Brasil Parkinsonhttp://www.parkinson.org.br.

Doenças que atacam o sistema urinário

O sistema urinário, de ambos os sexos, trata-se da região onde acontece a eliminação da urina. Os órgãos que compõem o esquema são os rins e as vias urinárias. Uma vez que as vias consistem no ureter, bexiga e uretra.

Esse aparelho faz o trabalho de separação do sangue e substâncias nocivas ao organismo, eliminando as impurezas em forma de urina.

Os rins tem a tarefa de filtrar o sangue, sendo órgãos bem ativos com relação a seleção e rejeição de substâncias diversas. Os ureteres levam a urina até a bexiga, onde é armazenado, e a uretra é o canal por onde a urina é expelida.

Infelizmente o sistema urinário não está a salvo de doenças. Veja abaixo algumas delas.

São diversas as doenças que afetam o sistema urinário.
Sistema urinário.
Créditos de imagem: http://cienciasparapros9ano.blogspot.com.br

Infecções

Pode ser detectado em diversas regiões do aparelho urinário, tanto nos rins como na bexiga. Geralmente o agente causador são as bactérias, que devem ser combatidas por meio de antibióticos.

Outro fator que acarreta muito a afecção é a falta de água no organismo, uma vez que essa região precisa estar constantemente envolvida em água para exercer sua função e deixar longe qualquer probabilidade de bactéria acometer o organismo.

Cistite 

A cistite é um distúrbio que afeta principalmente o gênero feminino, já que as mulheres possuem uma uretra mais curta. Essa inflamação acontece na bexiga, onde ocorre a irritação e provoca a frequência urinária, tornando-a uma necessidade constante. Há riscos desse tipo de infecção espalhar pela bexiga e ureteres, mas quando tratada precocemente, aumenta as chances de cura.

Pedra nos rins

Também atribuída ao cálculo renal, esta doença é caracterizada por cristais formados nos rins em diferentes formatos e tamanhos.

Quando há obstrução, causam muita dor, muitos delineiam essa dor como insuportável, atrelada a náuseas e vômitos. O tratamento é cirúrgico. A única forma de prevenção é a ingestão de água em grande quantidade.

Proteínuria

Trata-se de proteína em excesso na urina, o problema é um sinal de que um dos rins ou os dois órgãos podem sofrem com uma deficiência futura, com risco de paralisação.

Incontinência urinária

Comum em pessoas da terceira idade, já que os músculos nessa fase fazem o controle da passagem urinária, fazendo com que trabalhem com menos eficiência. Pode ser causada por uma infecção, estando associada a incontinência por esforço e urgência.

Prevenção: O melhor modo de prevenir estas doenças é fazer ingestão de água frequentemente.

Como identificar uma criança autista

O autismo afeta muitas crianças em todo o mundo.

O autismo é um transtorno que pode acometer crianças de diferentes classes sociais, tais habilidades podem estar bem concentradas ou em níveis que vão de baixo à alto. Isso depende muito, principalmente ao que se refere a comunicação verbal ou a capacidade intelectual do indivíduo.

Muitas pessoas, por vezes, até mesmo os pais tem dificuldades em identificar o filho(a) portador do transtorno. Mas há sinais que podem ser facilmente detectados. Veja:

Se tratando de anormalidade cognitiva, a criança pode apresentar bom desempenho em algumas áreas, enquanto em outras não. Por exemplo, a capacidade de realizar cálculos mesmo ainda não estando frequentando a escola.

Também apresenta um olhar vago, como se houvesse uma falta de contato no ambiente onde vive, isso também está atrelado a dificuldade de imaginar, tal fato pode ser facilmente percebido pelos genitores.

O autismo afeta muitas crianças em todo o mundo.
Austimo.
(Foto: Reprodução)

Outra característica do autista é a dificuldade de interação, uma vez que a criança, por apresentar certa dificuldade em associação verbal, possui essa barreira de se relacionar com outras crianças. Isso acontece muito na escola e este é o melhor ambiente para fazer tal observação.

Outro ponto que pode ser identificado na criança autista, é o interesse particular. Uma vez que a mesma apresenta interesse próprio e não coletivo. Um bom exemplo disso são os brinquedos. Diferente de muitas crianças que, em determinada idade compartilham, a criança que apresenta autismo deseja ficar sozinha com o brinquedo. Procura algum lugar para brincar sozinha.

Há também outras associações, bem como:

  • Movimento corporal estereotipado.
  • Costumes rotineiros empregados em todos os detalhes. Este possui uma tênue ligação com T.OC (transtorno obsessivo compulsivo).
  • Preocupação persistente com objetos, bem como os brinquedos.

Ao suspeitar que o seu filho apresenta autismo, os pais devem imediatamente levá-lo a uma consulta com um pediatra psiquiatra especialista neste caso. Eles podem diagnosticar com toda certeza o transtorno e ministrar de imediato tratamentos que podem estar associados ao tratamento educacional de acordo com o caso.

Os pais também tem papel fundamental para que os filhos desenvolvam suas habilidades, fazer uso deste ponto forte é muito importante para que sintam-se firmes consigo mesmos. O apoio, não apenas do psiquiatra, mas também dos genitores, é essencial nessa empreitada.

Lembrando que o autismo não tem cura. Mesmo diante disso, há várias pesquisas sendo realizadas, mas não se conhece ainda as causas que originam a dificuldade em se relacionar. Por isso a importância de se ter o acompanhamento de um psiquiatra para o auxílio.

Com o tratamento e ensino adequado, o portador ao longo de sua vivência pode apresentar certa “independência” em sua vida.

Estreptococo na garganta

doença infecciosa

Grande parte das afecções na garganta são causadas por vírus, também existem relatos de que infecções surgem através de bactérias, principalmente as que se classificam como estreptococo, podendo resultar em complicações diversas.

O estreptococo na garganta ou comumente chamado de faringite de gênero bacteriano, pode acometer-se por questão viral ou simplesmente ser consequência de um resfriado. Trata-se de um processo inflamatório ou infeccioso muito frequente na laringe e no esófago.

O contágio ocorre pelo contato com animais, principalmente aqueles que servem como alimentação, como por exemplo num bife mal passado. O problema pode desencadear não apenas uma complicação na garganta, mas também inflamações nos rins.

Estreptococo é uma doença contagiosa muito perigosa.
Estreptococo na garganta.
(Foto: Reprodução)

A forma de transmissão acontece por via oral, em forma de saliva expelida pelo falar, sendo as gotículas visíveis ou não. Através do beijo também se transmite ou por tosses e espirros. O período de incubação varia entre 3 e 8 dias.

Os sinais visíveis são variáveis, assim como os sintomas, tudo dependerá do estado em que o sistema imunológico se encontra. O mesmo pode apresentar grande resistência e combater o agente infeccioso, mas estando fraco causa a explosão da bactéria na região da garganta.

Assim o indivíduo deve procurar por tratamento adequado, eliminando o agente causador da infecção. Lembrando também que se nada for feito, há riscos do estreptococo atacar os rins.

O diagnóstico é realizado por meio de uma anamnese, em seguida faz-se exames laboratoriais. O tratamento ocorre à base de antibióticos tal qual a bactéria é vulnerável. Gargarejos e analgésicos, ainda que usados juntos não são capazes de eliminá-la.

Atenção!

Jamais se automedique, a qualquer suspeita procure um médico. Com base no resultado do exame realizado saberá como proceder no tratamento.

Evacuar sangue com muco

Evacuar sangue com muco dor abdominal

Evacuar sangue não é nada normal, apesar do muco em pouca quantidade estar dentro dos parâmetros de saúde, esse tem a função específica de facilitar a eliminação das fezes do intestino grosso. Quando acompanhado de sangue, pode estar estritamente associado a fatores diversos como:

  • Hemorroidas;
  • Verminoses;
  • Rompimento de vasos.

A retocolite ulcerativa, inflamação que pode acometer qualquer parte do intestino (do duodeno ao reto) é também um dos transtornos frequentes nesse sistema. O diagnóstico tardio causa diversas complicações graves.

Os principais sintomas como cólicas intestinais (dores abdominais) são dados em razão do aumento das contrações intestinais. Caso não saiba identificar o muco, atente-se se é uma secreção gelatinosa com tonalidade amarelada.

Evacuar sangue com muco causa dor abdominal.
Dor na região abdominal.
Créditos de imagem: http://www.saludalia.com.

A causa desse transtorno também está associada a alimentação inadequada, quem é acometido pela retocolite não consegue evacuar ou eliminar o excesso do organismo, resultando na apresentação do distúrbio.

Sintomas

  • Emagrecimento precoce;
  • Dificuldade para evacuar;
  • Presença de sangue nas fezes;
  • Sensação de inchaço e desconforto abdominal.

O tratamento do problema precisa ser acompanhado por um especialista que ministrará corticoides, os cortisonas atuam de forma ativa no combate a doença, com rapidez e eficiência.

O médico a ser procurado é o colorproctologista, especialista no tratamento de enfermidades referentes ao intestino. Também será preciso fazer exames periódicos.

» Nota: Evacuar sangue com muco é um problema que pode acometer homens e mulheres de diversas faixas etárias.

Fatores que desencadeiam o problema

  • Estilo de vida;
  • Falta de atividades físicas;
  • Hábitos alimentares errados.

Conselhos

Realize atividades físicas diariamente / mantenha uma alimentação balanceada / descanse / retire um período do dia para ir ao banheiro disciplinadamente.