Quem inventou o piano e em que ano

Os pianos são lindos instrumentos de sons harmônicos.

A história da criação do piano está cheia de contribuições de grandes musicistas que auxiliaram o instrumento até chegar a sua forma final (que conhecemos hoje). Entretanto, o italiano Francesco di Bartolomeo Cristofori é considerado seu verdadeiro inventor, tanto que a data do seu nascimento é utilizada para comemorar o dia do instrumento.

Entre o período de 1695 e 1700, o italiano se dedicou a criação do piano, fez isso adaptando o que até então era o cravo, instrumento o qual na época era bastante popular. Como o cravo era um instrumento que não permitia alterações em sua tonalidade quanto a intensidade do som, ele buscou desta forma fazer essa configuração.

Quando foi criado o piano levava o nome de clavicêmbalo pianoforte, pois possibilitava que uma nota fosse do pianíssimo ou fortíssimo em termos de intensidade.

Teclado

Atualmente praticamente todos os pianos contém 88 teclas, as quais são feitas de madeira e revestidas por ébano, marfim ou algum material plástico e divididas da seguinte forma:

  • Teclas das notas naturais são brancas (dó, ré, mi, fá, sol, lá e si)
  • Teclas dos acidentes são pretas (dó ♯, ré ♯, fá ♯, sol ♯ e lá ♯ na ordem dos sustenidos e as correspondentes ré ♭, mi ♭, sol ♭, lá ♭ e si ♭ na ordem dos bemóis)

Pedais

Os pedais são uma parte essencial do piano, geralmente são dois ou três pedais que acompanham, confira as funções de cada um deles:

Os pianos são lindos instrumentos de sons harmônicos.
Piano.
(Foto: Reprodução)

O pedal da direita é responsável por fazer as cordas vibrarem livremente, dando assim a elas a oportunidade de terem o seu som sendo prolongado.

O pedal da esquerda, conhecido por una corda faz com que o martelo ao entrar em contato com as cordas diminua a intensidade, fazendo com que o som soe mais levemente.

O pedal central é o chamado sostenuto, sua função é fazer com que só soe livremente as teclas que forem acionadas junto com ele, assim que forem pressionadas posteriormente terão seu som cortado quando forem soltas.

Os pianos hoje em dia não tem muitas diferenças dos antigos, geralmente o que os distingue é a questão estética, pois os pianos de hoje trazem novos tons, formatos e materiais em sua composição.

O piano é hoje um instrumento bastante utilizado para acompanhamento e perfomances principalmente da música ocidental, como o jazz. Muitos compositores o utilizam para elaborar arranjos. Mesmo ele não sendo um instrumento portátil e com um preço alto, se tornou bastante popular em todo o mundo pela sua versatilidade.

Técnicas para começar a desenhar

Aprenda a desenhar formas corretas.

Desenhar é um dos dons mais interessantes e intrigantes da história da humanidade. Desde tempos remotos o homem expressa sua afinidade com a arte através de pinturas rupestres, conforme o avançar do tempo e sua evolução. Com os desenhos surgiram diversos gênios como:

  • Leonardo da Vinci;
  • Goyá;
  • Delacrox;
  • Cândido Portinari;
  • Entre outros.

Para o desenhista, o que está exposto na tela ou no papel não são apenas traços simétricos. Existe algo a mais, como se um pedaço do artista estivesse sido transferido à tela, latente de emoções diversas e opostas como a força visceral dos quadros de Van Gogh e a calmaria de Monet.

Quero aprender a desenhar, o que devo fazer?

É óbvio que sempre lidaremos com pessoas talentosas para determinadas criações, portanto, é comum acreditar que alguém “nasceu com o dom”. Contudo, não existe nada que não possamos aprender, a primeira regra básica para o desenho é:

Aprenda a desenhar formas corretas.
Desenho de um rosto (Foto: Reprodução)
  • Dedicação

Não existe a menor possibilidade de se tornar um bom desenhista sem se dedicar. Algumas técnicas e dicas também poderão lhe ajudar no processo, para começar, esteja atento a alguns pontos como:

  • Ter um bom material
  • Ter pulso firme
  • Estudar
  • Desenhar sempre

Dicas importantes

  • Use lápis de carvão para fazer esboços
  • Mantenha seus olhos focados no desenho que está para desenvolver
  • Prefira sempre fazer linhas longas
  • Não adicione muitas sombras no rascunho
  • Repita o desenho até se sentir satisfeito com o que vê sobre o papel

Antes de iniciar, procure sempre fazer uma espécie de “aquecimento”, esses são exercícios que mexem os pulsos e principalmente os dedos. Isso também ajudará a ligar a “energia criativa” do seu cérebro.

Técnicas básicas para desenho simples

Tartaruga – Desenhe um semicírculo no papel (casco do animal), do lado esquerdo do casco na parte de acima, faça uma pequena bola que será a cabeça da tartaruga. Em seguida risque ligando e a cabeça parte inferior do casco, este será o pescoço.

Abaixo do casco desenhe dois quadrados na dianteira e traseira (estas serão as patas). Na cabeça desenhe os olhos e a boca, sem se esquecer do rabo. Pronto! Tartaruga desenhada. Colorir ficará à sua preferência.

Também existe outras técnicas básicas para iniciantes. Lembrando que o aprendizado dependerá muito do desenvolvimento disposto de cada um. Quanto mais praticar, mais irá adquirir segurança durante a execução dos seus “rabiscos”.

Em quase todos os desenhos serão colocadas figuras geométricas. A dica é fazer com que essas figuras se liguem. Pratique estas formas em tamanhos diferentes e sem nenhuma distorção.

Sombreamento, posso usar?

Inicialmente não é muito recomendado, mas o sombreamento é uma das técnicas que devem ser realizadas constantemente, ele ajudará a manter sua coordenação.  Clique AQUI e confira dicas práticas e básicas para começar a desenhar.

Sugestão de peça teatral infantil

Uma forma de promover cultura entre as crianças.

Criar ou até mesmo organizar uma peça de teatro infantil nem sempre é uma tarefa tão simples, principalmente se tratando do convencimento dos pequenos. É bom enfatizar que a peça precisa ser coerente e de linguagem simples, além é claro de transmitir uma mensagem ao fim.

É muito importante que o educador use alguns temas de conscientização, como por exemplo no meio ambiente. Lembrando que ela deve atender o seu público alvo de acordo com os alunos que irão participar e também da quantidade deles. Organizar um novo roteiro nem sempre é o mais recomendado, prefira utilizar aqueles que já estão escritos, ficará mais fácil de formatar de acordo com a sua necessidade.

Dependendo da idade das crianças, é complicado fazer com que elas decorem textos. Portanto, é melhor que procure manter a peça de forma espontânea. Isso permitirá que elas liberem a imaginação e consigam chegar ao público de forma diferente, mantenha textos curtos.

Vamos sugerir abaixo alguns tipos de peças que quando “enxutos” com relação aos textos podem agradar a todos:

  1. A Comédia dos Erros: 20 ou mais personagens.
  2. A Megera Domada: 20 ou mais personagens.
  3. A Tempestade: 20 ou mais personagens.

Peças de mitologia grega

  1. A Paz: 20 ou mais personagens.
  2. A Revolução das mulheres: 18 personagens.

Variadas

  1. 2001 – O Poder do Futuro (musical) de Jorge Gomes: 20 ou mais personagens.
  2. A Cantora Careca de Eugène Ionesco: 6 persongens.
  3. A Capital Federal de Artur Azevedo: 20 ou mais personagens.

Infanto Juvenis

  1. A Descoberta: 2 personagens.
  2. 3- Arnaldinho Troca Letra: 3 personagens.
  3. Cabral, A Esquadra Se Deu Mal: 2 personagens.
  4. Ele falou que vinha?: 2 personagens.
  5. Corações em sintonia: número de personagens não especificado.
  6. Guilherme e Giovana: 11 personagens.

Infantis

  • Bicho de Goiaba é Goiaba ou não é: 9 personagens.
  • Coleção de Nariz: 13 personagens.
  • O Pequeno Príncipe: 9 personagens.
  • Blink: 9 personagens.
  • Peripécias de Uma Abelha Maluca: 18 personagens.
Uma forma de promover cultura entre as crianças.
Peça teatral (Foto: Reprodução)

É bom frisar que nenhuma peça deve ser dramática ou aterrorizante. Não é recomendável que certos tipos de mensagens sejam transmitidas (ainda que subliminares) a crianças. Procure sempre manter seus alunos relaxados para transmitirem o melhor deles mesmos.

Também é recomendado que não faça de tudo uma seriedade, é bom que tenha seus momentos de tranquilidade e organize para que todos estejam satisfeitos. Lidar com crianças e adolescentes não é tão fácil quanto pode parecer, por isso aprenda a exercitar a paciência para desenvolver o melhor trabalho.

Tenha também “um braço direito”, quanto mais gente para lhe ajudar, melhor. Boa sorte e boa peça a todos!

Fazer Grafite

Fazer Grafite
Arte de grafitar

O grafite é uma espécime de arte contemporânea que se caracteriza através das pinturas e desenhos essencialmente feitos em lugares públicos, tal como paredes e muros. Ao contrário do que muitas pessoas pensam, o grafite representa uma expressão artística.

Transmitindo diferentes ideias, os desenhos e pinturas realizados pelos grafiteiros são capazes de modificar o paisagismo, principalmente nas grandes cidades. Assim como em vários outros tipos de artes, no grafitismo também e utilizado em alguns termos específicos, logo abaixo alguns dos mesmos:
Spot:
Lugar onde é praticado o grafitismo.

Writter/Grafiteiro:
Artista que pratica a arte do grafitismo.

Crew:
Conjunto de grafiteiros que se reúnem para praticar a arte do grafitismo ao mesmo tempo.

Toy:
Grafiteiro que se encontra em fase inicial.

Bite:
Grafiteiro que faz trabalhos semelhantes ao de outros grafiteiros, ou seja, faz desenhos e pinturas imitando os demais grafiteiros.

Tag:
Esse termo é utilizado para denominar a assinatura do grafiteiro.

Curiosidade:

– No Brasil, essa arte tem grande ênfase no dia 27 do mês de Março, pois nesses mesmo dia é comemorado o Dia Nacional do Grafite.

Em alguns sites na rede mundial de computadores (Internet) são disponibilizados alguns sites com programas capazes de oferecem fontes diversificadas da arte do grafite.

Arte Egípcia

Em todas as sociedades humanas existentes no mundo, a arte sempre foi utilizada para algum fim ou para vários. A importância, seja de desenhos, música, poemas, histórias e adereços, marcavam aquele grupo específico de particularidades culturais e identitárias.

Os grandiosos vitrais das igrejas católicas góticas na idade média, por exemplo, foram uma forma de transferir o conhecimento divino aos milhares de fiéis iletrados na Europa. Os desenhos coloridos nas grandes janelas ajudavam nos sermões pedagógicos dos padres para ensinar os preceitos da igreja.

De toda a forma, o estilo dos vitrais apenas representava a maneira de se desenhar daquela época e daquelas sociedades feudais. Eram formas que faziam sentido e que eram apreciadas. E isso, poderemos ver em muitas culturas pelo globo.

A arte no Egito

O império egípcio talvez tenha sido um dos mais intrigantes que já existiu em nosso planeta. Numa alternação entre grandiosidade e fragilidade, o Egito dependia basicamente da naturalidade do Rio Nilo e de tudo que dele provinha ou que poderia utilizar.

A economia e base de todo império estava nesse rio, que também era uma representação divina em seu panteão.

Pintura egípcia
Pintura egípcia

Como em outras culturas, a forma de escrita egípcia se baseava em desenhos, símbolos elaborados e conceituais, que quando juntos formavam uma espécie de linguagem compreensível e complexa. Dessa forma, na cultura egípcia a arte era muitas vezes a própria escrita ornamentada e carregada de importância.

O que poucos sabem, é que a maneira como as pessoas e símbolos eram pintados – sempre um pouco de lado, com alguns detalhes – não é uma particularidade de artistas que não possuíam a famosa “perspectiva”, mas sim o modelo que a sociedade pregava ser o mais correto para as representações.

Os artistas e artesões egípcios tinham um árduo e longo trabalho em suas obras. Cada detalhe do desenho, cada posição de braços humanos, partes dos deuses e outros indivíduos obedecia a uma simetria e angulação minuciosamente seguida por quem estivesse fazendo.

arte egipcias

Quanto mais perfeito esses detalhes simétricos ficavam, mais importante e vistosa a obra seria. Toda essa exigência nas artes era cobrada pelo fato de que a própria linguagem proferia uma relação séria com o mundo e com o indivíduo que pagava por ela. As mensagens e a própria relação dos símbolos linguísticos eram vivos no imaginário daquelas pessoas.

Agora, da próxima vez que se deparar com alguma imagem ou retrato de arte egípcia, tente imaginar os conceitos e toda a minuciosidade empregada naqueles lindos desenhos dotados de simbolismo.