Povos que utilizavam a catapulta

As catapultas eram armas de guerra.

Povos que utilizavam a catapulta

A catapulta é uma espécie de arma utilizada nos tempos medievais. Sua formação é feita através de mecanismos de cerco que possuiam um braço, esse tinha o poder de lançar objetos, como um gigantesco estilingue que também possuía braços de madeira firmes e resistentes a qualquer tipo ou tamanho de objeto lançado. Geralmente, era mais comum lançar-se pedras, como no caso dos estilingues convencionais.

Foi criada pelos povos gregos que tinham a intenção de atingir seus adversários em guerras, ultrapassando até mesmo obstáculos. Tem-se conhecimento que as primeiras catapultas surgiram durante o reinado de Dionísio, ele as coordenavam especialmente para a utilização em guerras. O nome “catapulta” vem do grego que significa cata “abaixo” e pulta “vibrare”. Quando perguntado sobre sua invenção, os antigos denominavam a arma como “lançador de pedras”.

A montagem das mesmas ocorria antes de começar a guerra, sempre localizadas no lugar do cerco. Por ter uma demanda grande de madeiras em todos os lugares, os soldados deixam exclusivamente para “criá-la” no local onde haveria guerra, considerando que seu transporte era trabalhoso devido ao peso extremo.

Catapultas e os povos

As catapultas eram armas de guerra.
Catapulta (Foto: Reprodução)

Como já podemos saber, as primeiras foram criadas pelos gregos e logo estavam espalhadas por toda a Europa. Os povos encontrados por lá são os que mais apresentam histórico de utilização dessa arma. Um dos nomes mais conhecidos é  Alexandre, O Grande que fazia questão de introduzir o equipamento em todas as suas disputas. Os romanos foram os principais influenciadores.

Tudo era utilizado como munição nas guerras, até mesmo corpos de doentes e mortos durante o período, além de animais mortos encontrados no caminho. Esses eram arremessados contra os castelos, fazendo com que os oponentes  fossem infectados. Também durante a guerra das trincheiras foram utilizadas versões menores de catapultas.

Povos que mais utilizam o mecanismo

  • Romanos
  • Gregos

Além dessas armas de arremesso, os tempos medievais também faziam a utilização de:

  • Lanças
  • Pilos
  • Flechas
  • Arco
  • Bestas
  • Trabucos
  • Dardos
  • Machados

Esse foi apenas o começo de todo o período em que o homem criara armas para lutarem uns contra os outros e então conquistarem territórios. As catapultas fizeram parte da história medieval e ainda hoje é possível encontrar algumas de suas réplicas em museus espalhados por toda Europa.

4 em romanos

Numeração romana

A numeração romana é uma das formas de escritas e contagens mais antigas do mundo. Os números para serem descritos utilizam letras e se transformam em símbolos. Geralmente, são utilizados para relógios antigos e para diferenciar capítulos em livros. Alguns acontecimentos históricos também possuem esse tipo de escrita.

Com o passar dos séculos,  a escrita foi sendo transferida para números, mas até então tudo era manuscrito de forma letraria. Algumas datas de determinados séculos e até nomes de reis e papas eram descritos dessa forma até os dias atuais. A numeração vai entre 1 e 100.

Como se escreve o 4?

O número quatro é escrito de forma peculiar. Leva em si duas letras que dão a ele um significado referente a “antes do cinco”. O número 1 por exemplo, é escrito dessa forma: I. Como o quatro estaria antes do cinco e já que o mesmo é descrito em forma: V, naturalmente I(um antes) V(cinco) que é o mesmo que 4 ou IV.

A numeração romana pode ser vista em todos os lugares.
Numeração Romana (Foto: Reprodução)

Escrever corretamente os números romanos é bem simples, você só precisa fazer uma transformação do “antes de” para números que se seguem antes do , por exemplo, para escrever o quatro você utiliza a regrinha “antes do cinco”, para escrever o número 9, por exemplo, já seria necessário o “antes do dez” e assim por diante.

4 = IV

É bem simples de entender, a linguagem está impressa em vários livros, lugares e pertences de cunho antigo. A partir do momento em que aprende, dificilmente irá se esquecer para o resto da vida. Observe também que alguns relógios de parede possuem esse tipo de numeração.

Os números são ensinados em forma de matéria matemática na sala de aula. O aprendizado ocorre entre a quinta e sexta série. É bem simples e maior parte das crianças possuem facilidade para tal atividade. podendo escrever números maiores que 100. A atividade é obrigatória em escolas de cunho particular ou público.

Sistema de numeração romana história

Os sistemas de numeração romanos são ensinados até os dias de hoje nas escolas de todo o mundo. Ainda os utilizamos em relógios, em capítulos de livros, numeração de reis, nomeações, entre outros. Mas será que esse sistema era o mesmo utilizado pelos antigos romanos? Haveria uma espécie de progressão na sofisticação entre esses sistemas?

Os números no império romano

O império romano foi sem dúvida, um dos maiores e mais poderosos  impérios que o mundo já viu. Suas influências de poder perpassavam os milhares de quilômetros para além da cidade de Roma, capital do império por muitos séculos. Em um império de muitas províncias e em diferentes ligares do globo, era comum que as diferenças culturais abrangidas nesse contextos contribuíssem para a formulação e sincretismo cultural em todas as esferas do saber.

Um dos sistemas Romano-romano
Um dos sistemas Romano-romano

Os números não saíam ilesos nesse esquema. Historiadores confirmam, por meio de achados arqueológicos, que os sistemas de numeração romano era diferente do que aprendemos hoje. A ideia é imaginar que a vastidão do império proporcionasse sistemas diferentes de se mensurar as quantidades.

A questão do tempo também influi nesse quesito. Com o tempo, os romanos passaram a sofisticar e fazer mudanças em seu sistema numérico. Esse conjunto de sistemas numéricos utilizados pelos romanos durante a Idade Antiga, damos o nome de sistema romano-romano.

Os números romanos na Idade Média

A idade média é marcada inicialmente pela queda do império romano do ocidente. Porém, não devemos esquecer que a igreja católica é apostólica romana, e que por isso, as influências culturais de roma perduraram por toda a Europa. As nações católicas europeias herdaram um sistema de numeração romano com novas influências católicas, numa tentava de se universalizar.

Mesmo com essa tentativa, a situação na idade média poderia ser mais imprecisa do que pensamos. As diversas etnias e domínios da religiosidade influenciavam também diretamente no estilo de contagem e isso só foi se modificando com o passar do tempo e a melhor organização da igreja.

Os números romanos modernos

Apesar disso, a universalização do sistema só seria possível com total eficácia com o surgimento da imprensa. Dessa forma, a padronização desses numerais seria necessária para o entendimento dos leitores e para que as prensas fossem utilizadas mais vezes. Dessa forma, esse sistema padronizado perdurou-se até os dias atuais.

Relógio Moderno com algarismo Romano-moderno
Relógio Moderno com algarismo Romano-moderno

A utilização de letras mais parecidas com os algarismos ocidentais e uma base lógica única facilitou sua propagação. Hoje, herdamos esse estilo numérico que é muitas vezes passado a nós erroneamente como “romano-romano”, quando na verdade trata-se de uma construção milenar de universalização de sistemas.

5 em romanos

Umas das civilizações mais importantes da Antiguidade foram os romanos, por causa da herança em conhecimento e inovação que ao longo dos anos foram deixando. Desde a sua fundação de Roma em 753 a.C., muitos povos estrangeiros foram se instalando na região e em épocas depois de Cristo, aconteceram inúmeros conflitos, alguns por causa da luta da governança em conquistar novos territórios e outros por causa da diferença de cultura e falta de harmonia social.

Apesar de tantos eventos conturbantes, os romanos puderam desenvolver algumas técnica para esmiuçar um sistema numérico, representados em desenhos de pinturas rupestres e em seguida por traços semelhantes a letras. As características do sistema foi se aperfeiçoando até chegar ao formato conhecido atualmente, que o Algarismo Romano de enorme representação e colaboração para a humanidade.

algarismo
Algarismo Romano

Os símbolos utilizados como números eram as mesma letras que usaram no alfabeto. Na verdade o Algarismo Romano é um combinação dos símbolos I V X L C D M, sete números chave que ao serem reformulados uns com os outros, dá-se o sistema de numeração. Cada algarismo possui um valor, veja na tabela:

  • I – 1
  • V – 5
  • X – 10
  • L – 50
  • C – 100
  • D – 500
  • M – 1.000
  1. Número iguais juntos, utiliza a soma dos algarismos → II = 1 + 1 = 2
  2. Número menor que o número chave, subtrai-se → IX = 9; porque 10 – 1 = 9
  3. Número maior que o número chave, soma-se os seus valores → XXV = 25; porque 20 + 5 = 25.

Confira a contagem básica até 2 mil em algarismo romanos:

  • I – 1
  • II – 2
  • III – 3
  • IV – 4
  • V – 5
  • VI – 6
  • VII – 7
  • VIII – 8
  • IX – 9
  • X – 10
  • XI – 11
  • XII – 12
  • XIII – 13
  • XIV – 14
  • XV – 15
  • XVI – 16
  • XVII – 17
  • XVIII – 18
  • XIX – 19
  • XX – 20
  • XXX – 30
  • XL – 40
  • L – 50
  • LX – 60
  • LXX – 70
  • LXXX – 80
  • XC – 90
  • C – 100
  • CC – 200
  • CCC – 300
  • CD – 400
  • D – 500
  • DC – 600
  • DCC – 700
  • DCCC – 800
  • CM – 900
  • M – 1000
  • MM – 2000