Como conviver com uma pessoa bipolar?

Para conviver de maneira pacífica com uma pessoa que sofre de TBP, é necessário muita paciência e informação. Para mais informações e dicas. confira neste artigo e saiba mais sobre o assunto.

Transtorno Bipolar

Uma pessoa que convive com este de transtorno tende a sofrer muito com as variações de intenções e emoções.  Geralmente está sempre em confronto com o bem estar e o nervosismo constante. Quem tem esse problema se torna isolado, depressivo e em alguns casos raros, morre assim.

Quando a pessoa é muito ligada á nós, como algum dos familiares, a convivência se torna algo um pouco perturbador. Isso porque não é possível (de alguma forma) se acostumar com a oscilação de humor encontrada diariamente, em divergentes assuntos. Cada paciente possui características únicas.

Convivência

Por isso, ao aconselhar uma possibilidade de convivência melhor, não é indicado generalizar. Antes de mais nada, é importante levar em consideração que a pessoa com quem convive, sofre de uma doença mental, sendo assim: especial, com necessidades diferentes das pessoas comuns dentro de uma casa.

O transtorno bipolar é um mal que afeta a toda família
Com o tempo a família aprende a conviver com os transtornos do indivíduo bipolar. Mas os membros não podem prever seus ataques.
(Foto: Reprodução)

Toda a família pode ser afetada com o mal, se não souber como controlá-lo. A paciência pode ser a peça chave para alimentar a harmonia dentro do lar. Quando houver ataques, crises ou oscilações de humor, você deve simplesmente esperar que isso termine, dar a medicação e manter o controle.

Não chore, não se irrite e não haja como se aquilo fosse perturbador ou incômodo demais a você. Os níveis de tensão devem ser baixíssimos para não piorar a situação durante um ataque. Não deixar o afetado sozinho, também, é um ponto muito importante, ele pode se sentir ameaçado e ter ataques agressivos.

Sempre haja com calma, fale tudo que deseja falar sem alterar o tom de voz e sem agir com certa “ignorância”. Entenda de uma vez, que as condições encontradas num paciente que sofre de TBP, não são palpáveis ou controláveis por ele. É preciso muita paciência e calma nessas horas.

Não facilite tudo para a pessoa afetada. Quando a encontrar em estado normal, deixe que ela faça as atividades de sua responsabilidade normalmente. Evite tratá-la como doente, evite conversar demasiadamente sobre o problema e a leve por um caminho saudável.

Outra dica importante, é nunca deixar que a pessoa doente consuma sua vida. O desenvolvimento de outras doenças, como a depressão pode ocorrer assim que você tomar esse tipo de atitude. O problema precisa ser aceito e a maneira como você lida com ele determinará os caminhos de melhora ou não.

Saber tudo sobre a doença, é um ponto positivo. Entender como funcionam as reações e entender melhor sobre a doença que está lidando, é um dos meios mais inteligentes de ter uma melhor convivência. Se informe, tenha paciência e garanta a todos do lar uma vida tranquila, ainda que ocorra surtos.

Irritação nos olhos causada por lentes de contato

A irritação nos olhos pode ser causada por diversos motivos, um deles é o mal uso das lentes de contato. Para mais informações sobre o assunto e as possibilidades de doenças, confira no artigo a seguir.

Lentes de contato

Há vários motivos para usar lentes de contato.  Há pessoas que gostam de “incrementar” na aparência, sair do habitual usando lentes coloridas como verde, azul e até o violeta. Outras já utilizam o recurso para se livrar dos óculos de grau, que as vezes os incomodam bastante.

Aos que utilizam lentes de contato, estes devem ficar atentos. A maioria acredita que a irritação nos olhos ou a vermelhidão é causada por conjuntivite, na verdade nem sempre este é o verdadeiro motivo. É importante a atenção, porque a má utilização das lentes, em muitos casos, pode causar a cegueira.

Irritação nos olhos

 As orientações dadas pelo seu oftalmologista devem ser seguidas á risca. Bem como a higienização correta, que evita  a irritação nos olhos. É importante saber que, a vermelhidão nos olhos não é normal, em qualquer caso é necessário procurar um médico.

A baixa visão e as dores frequentes são indícios de que realmente há algo de errado com os olhos. Principalmente se nesse caso, você sente  alivio ao retirar as lentes de contato. Há doenças virais, bacterianas e alergias.

As lentes de contato exigem um cuidado especial para não desenvolver irritações ou problemas relacionados a visão
Lentes de contato (Foto: Reprodução)

Somente um médico poderá lhe orientar um tratamento adequado e as medidas que devem ser tomadas. Alguns exames deverão ser feitos, todos fazem parte do processo de solucionamento do problema. O uso do colírio é indispensável, pois ajuda a lente a encontrar a área da córnea facilmente.

As lentes devem ser lavadas todos os dias. Você também deve evitar o contato com ciscos ou qualquer outro objeto que entre com facilidade nos olhos. Existe uma caixinha responsável por guardar as lentes, a utilize todos os dias na hora de retirá-las. E também evite dormir com elas.

Ao sinal de qualquer infecção procure o  médico e tire suas dúvidas. Não permita que o problema piore para procurar ajuda, os olhos são áreas sensíveis. A agressão contínua pode causar problemas de visão como o desenvolvimento de doenças que podem  levar a cegueira.

Veja qual anomalia é provocada pela deficiência de ferro

A anemia é uma doença causada pela falta de ferro no sangue. Ela atinge não só adultos, mas também crianças e gestantes. Para mais informações, confira o artigo e acompanhe suas principais características.

Deficiência de ferro

O nome da anomalia causada pela deficiência de ferro é Anemia. Existe uma quantidade correta de hemoglobina no sangue responsável por nos manter saudável. Quando este nível está abaixo do esperado é possível que haja o desenvolvimento da anemia. A falta de ferro encontrada no sangue traz muito efeitos e problemas.

Os casos encontrados de anemia comprovam que cerca de 90% de todos eles são causados pela falta de ferro e nutrientes necessárias para o manter saudável. A carência dos nutrientes como ferro, zinco, vitamina B12 e proteínas pode causar diretamente anemia em graus elevados. É necessário o tratamento.

Anemia

Além de ser uma doença gravíssima, a anemia, quando não tratada, pode levar a morte. A falta do consumo de alimentos ricos em nutrientes, é uma das principais causas do problema. Os sintomas são variados, e estão geralmente ligados a fraqueza e tonturas frequentes.

Causas

A insuficiência de ferro tem como anomalia, a anemia
Insuficiência de ferro no sangue (Foto: Reprodução)

Dieta inadequada 

Absorção pobre de ferro 

Doença inflamatória (no intestino) 

Espru celíaco 

Perda crônica de sangue

● Períodos menstruais anormais 

 Sangramento na urina 

 Doação excessiva de sangue 

Verminose

Sintomas

● Fadiga

● Falta de apetite

 Palidez de pele

● Mucosas 

● Falta de disposição

● Dificuldade de aprendizagem 

● Apatia

Tratamento

Para ter certeza de que o paciente está com deficiência de nutrientes, é necessário alguns exames laboratoriais. O nível de hemoglobina no sangue, só pode ser dado com precisão através desses exames. Os casos comuns da doença, ocorrem em crianças e gestantes, onde os níveis estão abaixo de 11,0 g/dl.

O tratamento é feito a partir de dietas ricas em reposição de ferro. Os alimentos de origem animal e vegetal, são os que mais apresentam riqueza em nutrientes. Existem alguns medicamentos que também podem oferecer uma boa quantidade de ferro, como por exemplo os suplementos.

Peça orientações ao seu médico e mantenha a alimentação rica em fibras, proteínas e vitaminas. Um médico especialista poderá indicar todos os tratamentos necessários para o seu caso, considerando que cada estágio da doença deve ser tratado de forma única, fique atento.

Problemas causados pela obesidade

A obesidade é uma doença que não tem cura, deve ser controlada a base de uma dieta saudável e exercícios físicos para que você leve uma vida confortável. Mais informações sobre o assunto, confira nesse artigo.

Obesidade

A obesidade pode trazer milhares de problemas relacionados a saúde. Ela chega a níveis extremos causando muitas mortes. O excesso de gordura no corpo pode gerar vários  problemas que causam complicações durante todas as fases da vida. Os cuidados com a obesidade devem começar desde cedo.

O que mais vemos hoje em dia são crianças acima do peso. Isso passa pela adolescência e atinge até mesmo a idade adulta. O problema é tão grave em alguns países, que já declararam epidemia, como por exemplo nos Estados Unidos. Além do evidente bullying, pessoas obesas tendem a desenvolver:

Problemas

► Hipoventilação

 Apneia do sono

 Problemas cardiovasculares

 Hiperlipidemia

 Hipertensão arterial

 Arteriosclerose

 Coronariopatia

 Insuficiência cardíaca

 Varizes

 Flebite

 Trombose

 Refluxo gastro-esofágico

 Cálculos biliares

 Esteatose hepática

► Diabetes

 Gota

 Hipossecreção do hormônio do crescimento

 Esterilidade

 Impotência no homem

► Distúrbios menstruais nas mulheres

 Artropatias

 Dermatite

 Dificuldade na higiene corporal

 Acidente vascular cerebral

 Pseudo-tumor cerebral

 Incapacidade na atividade sexual (e afetiva)

 Depressão

 Baixo estima

 Frustração vestuária

 Discriminação

 Neoplasia

A obesidade é uma doença epidêmica em muitos países
Nos Estados Unidos, mais de 50% da população está acima do peso. A obesidade preocupa não apenas os americanos,mas também pessoas de outras partes do mundo.

(Foto: Divulgação)

Como se prevenir?

A melhor maneira de  prevenir contra todas essas doenças e principalmente a obesidade, é o exercício físico feito diariamente, junto com uma alimentação balanceada. É necessário ter disciplina e dizer adeus ao sedentarismo. A obesidade não afeta somente a saúde física, mas também psicológica.

Ela pode chegar a níveis extremos de depressão que já houve alguns casos de suicídio devido a falta de estima desses pacientes. Os bons hábitos devem iniciar-se ainda na infância, para que não haja doenças crônicas e dificuldades quando estiverem entrando na fase adulta.

Crianças que não se alimentam durante a manhã, tendem a desenvolver ainda mais rápido a obesidade quando chegam na fase adulta. Em outros casos, a obesidade é genética. É importante que o paciente saiba, que ela não tem cura. Você precisará manter na dieta e controle alimentar pelo resto da vida.

Algumas pessoas tendem a solucionar o problema através de cirurgias bariátricas. Contudo, isso não resolverá se a mente não estiver de acordo com o corpo. A alimentação saudável deve ser para toda a família, mas isso não significa cortar as guloseimas e alimentos gordurosos por completo, os nutricionistas indicam a moderação e a ingestão de alimentos mais saudáveis diariamente.

Tudo sobre doença de Chagas

A doença de chagas é muito comum em algumas regiões do Brasil é, geralmente, vinculada a um tipo de besouro. Confira mais sobre essa doença, forma de contagio, sintomas e tipos de tratamento, nesse artigo.

Uma das principais doenças da América do Sul, a doença de chagas, também chamada de chaguismo, tripanossomíase americana e Mal de Chagas, é um dos problemas que os governos dos países sul-americanos enfrentam na saúde pública. Também no Brasil, a doença se manisfesta em quase todas as regiões, sendo um problema nacional.

A primeira vez que o mal de chagas foi catalogado foi no Brasil, onde o o pesquisador do Instituto Osvaldo Cruz, Carlos Chagas, descobriu que um parasita chamado tripanosoma cruzi acometia operários do interior do Estado de Minas Gerais. Foi então colocado o seu nome, Chagas, em homenagem a si mesmo em 1909.

Como se adquire Doença de Chagas

O mal de chagas está associado principalmente a insetos que possam transmitir o protozoário tripanosoma cruzi. O mais comum é em uma espécie de besouro brasileiro da família triatominae, popularmente conhecido no país como barbeiro. O barbeiro se alimenta principalmente de sangue dos seres vertebrados e possui hábitos noturnos.

Barbeiro - transmissor do Tripanossoma Cruzi
Barbeiro – transmissor do tripanossoma cruzi  (foto:reprodução)

Além disso, os barbeiros preferem viver próximo aos seres de que se alimentam. Ou seja, é comum vê-los em ninhos de gravetos, casas de pau a pique, colchões, entulhos, dispensas e depósitos, por exemplo. Após se alimentar do sangue do ser vertebrado, o barbeiro costuma defecar no local. O protozoário está presente nas fezes do inseto e consegue entrar na corrente sanguínea devido o ato que o animal ou o ser humano tem de coçar o local da ferida.

Outras formas de adquirir a doença é por transfusão de sangue contaminado e também de mãe para filho na gestação. Alguns alimentos como açaí, caldo de cana e outros, podem ter pedaços do barbeiro moído acidentalmente e quando ingeridos, também transmitem o mal de chagas.

Sintomas

 Apesar de existirem casos em que a doença permanece assintomática, ou seja, sem apresentar sintomas expressivos, a doença de chagas possui dois níveis em que os sintomas podem variar. Os níveis são o “agudo” e o “crônico”.

Geralmente a fase aguda não é percebida pelo paciente e dificilmente pode ser apontada como doença de chagas. Isso porque os sintomas podem ser confundidos com uma série de outros problemas, ocasionando em tratamento não específico. Febre alta, mal estar, vermelhidão nos olhos e vermelhidão no local da picada do inseto são os sintomas da fase aguda.

Já na fase crônica, as coisas mudam consideravelmente para o paciente. Antes dessa fase, é importante dizer que ela ocorre um tempo depois da fase aguda, em alguns casos, até anos. Quando a fase crônica se inicia, o parasita ataca as paredes dos órgãos e também conjuntos musculares, provocando aumento dos mesmos. Os sintomas são problemas digestivos, dores abdominais, dificuldades para engolir e constipação.

Tratamento

O tratamento para a doença de chagas deve ser feito principalmente na fase aguda, onde o protozoário tripanossoma cruzi ainda está na corrente sanguínea. É feito com medicamentos e diagnosticado por meio de exames de sangue, por exemplo. A medicação pode apresentar efeitos colaterais como tonturas, perda de apetite e de sono, erupções na pele, dores de cabeça e neuropatia.

Nos casos em que o mal de chagas encontra-se em estado crônico, o tratamento visa-se quase sempre apenas ao controle dos sintomas, visando evitar que grandes estragos nos tecidos musculares sejam feitos pelo protozoário.

Transtorno obsessivo compulsivo sintomas e tratamentos

Para saber um pouco mais sobre o TOC, suas principais características, sintomas e tratamentos, acompanhe este artigo e fique por dentro desse problema que afeta 2% da população mundial.

TOC

O transtorno obsessivo compulsivo ou também chamado de TOC, é ligado altamente a ansiedade. O afetado costuma ter pensamentos compulsivos relacionado a alguma coisa ou alguém. Geralmente o temperamento está reagindo a uma sucessão de problemas decorrentes do transtorno.

Os pacientes que possuem TOC, geralmente não se alimentam direito, tem uma vida desregrada em prol de sua mania. Eles não permitem nada fora do comum, por pura obsessão. Basicamente, o TOC é a sensação de responsabilidade indevida por algo que é completamente natural.

As áreas que geralmente há ligação são: 

 Saúde

 Higiene

 Organização

 Simetria

 Perfeição

 Manias e rituais incontroláveis

Dentro de todos os distúrbios psicológicos, está entre os mais frequentes entre a população mundial. A gravidade do problema pode atingir um nível elevado até levar a morte se não tratado a tempo. Os maiores sofredores com a doença, são os amigos e principalmente a família.

TOC - o tratamento é feito através de terapias (Foto: Divulgação)
TOC – o tratamento é feito através de terapias (Foto: Divulgação)

O TOC é uma junção de imagens, sentimentos, traumas e sistema psicológico afetado. Tudo fica abalado formando essa incontrolável obsessão por algo ou mania. Os “rituais” começam a se intensificar com o tempo, até que não é possível mais ter controle sobre a própria mente.

Sintomas

Os sintomas estão ligados principalmente a obsessão por algo. Não há limites ou estipulação de atividade. O TOC acontece das maneiras menos esperadas e se propaga como uma mania incontrolável. Pessoas com TOC geralmente apresentam uma espécie de tiques constantes.

Os “rituais” são feitos sem nenhuma vontade, no automático. Lembrando sempre que só pode ser considerado TOC, manias que não são estimuladas pelo uso de drogas ou angustia sem motivo e rotineira. Na maioria das vezes há o reconhecimento do exagero, embora ele esteja fora do seu controle.

Tratamento

Os tratamentos contra TOC devem ser feitos através de um psiquiatra e o auxílio de medicamentos. A terapia deve ser intensiva no começo do processo e com o passar do tempo, deve ser reduzida. Igualmente os remédios, esses precisam ser interrompidos durante um tempo depois que houver normalização.

Contudo, alguns deles podem ser viciantes, por isso o uso sem prescrição médica não é saudável. Os medicamentos que estão inclusos no mesmo são: Citalopram, fluoxetina, fluvoxamina, paroxetina e sertralina. Alguns remédios podem trazer mais sintomas como dificuldade na hora de urinar, pressão baixa e tontura, boca seca e sonolência.

Assim que houver qualquer um desses sinais, deve procurar o seu médico e dizer o que está havendo. Ele na certa trocará o seu remédio ou até mesmo fará outros exames para saber quais suas alergias ou quais as contraindicações para o seu caso. Tudo deve ser avisado a ele.

Estomatite em bebê sintomas e tratamentos

A estomatite é um problema que afeta a maioria das pessoas, os bebês também não estão fora dessas terríveis feridas. Para saber mais informações sobre a doença em crianças de 1 a 3 anos, clique aqui.

Estomatite

Estomatite não é nada mais que uma infecção, pode se desenvolver até mesmo em bebês com idade de 1 a 3 anos. Elas saem como pequenas feridas na boca, e também são conhecidas como aftas. Também é possível que a estomatite se espalhe pela garganta, provocando choros, dores e sofrimento ao bebê.

Já foi comprovado que a maioria das pessoas possuem o vírus que causa a estomatite. Há casos diferentes, alguns podem desenvolver até mesmo a herpes. Por isso, as mamães devem ter todo cuidado e identificar rapidamente o processo de desenvolvimento da doença.

Bebê com estomatite sintomas e tratamentos
Bebê (Foto: Divulgação)

Sintomas

Para identificar se o seu bebê está ou não com estomatite, você deve observar as feridas expressas na boca e o mal cheiro da garganta. Em casos mais graves, essas feridas podem se tomar bastante avermelhadas e doloridas. As gengivas, são a parte mais afetada de toda a boca.

A baba em excesso, faz com que a criança se irrite muito. Depois disso, um dos sintomas mais evidentes é a febre altíssima, que chega em até 40 graus. Os glânglios também ficam inchados com o passar e desenvolver da doença. Além disso, a sensibilidade fica maior.

A doença pode ser tão perigosa, a ponto de afetar as córneas. Nesse caso, ela causada principalmente pelo vírus da herpes. Se espalham gradativamente pelo rosto do bebê e chegam afetar os olhos. A sensibilidade a luz e o lacrimejamento contínuo são os principais sintomas.

Tratamento

A primeira coisa que se deve fazer é procurar um médico. É necessário lembrar que todo tipo de infecção é causada por um vírus ou bactéria. As melhores maneiras de tratar esse mesmo vírus, é através de medicamentos. Esses por sua vez, são feitos a base de paracetamol e ibuprofeno.

Água em excesso pode ajudar a fazer com que o vírus seja combatido de maneira mais rápida. Para evitar o desconforto e a dor em excesso, procure dar a ele ou ela bebidas frias. Os alimentos também devem ser ingeridos batidos e em temperatura ambiente para não agredir ainda mais as feridas.

Prevenção

Embora seja um problema bastante comum e as vezes até sem prevenção, você pode tomar cuidados básicos com seu bebê. Evite deixá-lo em locais com muitas crianças doentes. A higienização dos lábios, dentes e boca também previnem a estomatite. Por fim, sempre evite bactérias e não o mande a escola, se apresentar alguma doença.

Doença que não sente dor

A Síndrome de Riley Day é uma das doenças mais bizarras que o ser humano pode obter por hereditariedade. Saiba mais sobre essa curiosa síndrome clicando no post.

Durante séculos, vários tipos de doenças e complicações de saúde são documentadas em fontes históricas nas mais variadas partes do mundo. Algumas permanecem até hoje no desconhecimento da ciência, tendo vista que nenhum caso moderno possa ter acontecido para ser estudado ou a própria narrativa desconfigura como provável. Essas são consideradas lendas do passado.

Porém, muitas doenças foram consideradas por muito tempo meras manias, maldições, possessões e vários outros motivos nada científicos. Com o avanço principalmente da psicologia e psiquiatria, muitos casos foram catalogados e diagnosticados e essas pessoas puderam receber tratamento adequado, além de serem desmistificadas.

A Síndrome de Riley Day

Uma das doenças que foram mal encaradas por homens no passado é a Síndrome de Riley Day. Essa doença atinge diretamente o sistema nervoso do indivíduo, tendo como sintoma principal e mais chamativo, o fato de não sentir dor. Foi catalogada e estudada pela primeira vez pelos médicos  Milton Riley e Richard Lawrence Day.

Principal sintoma é a ausência de dor
Principal sintoma é a ausência de dor

A Síndrome de Riley Day ou também conhecida pela sua sigla ICDA é mais comum na Europa Central e no Leste Europeu, onde aproximadamente 9 pessoas a cada 1 milhão possui a rara doença. A única forma de adquirir é por uma mutação no cromossomo 9 que é passada hereditariamente.

Sintomas e tratamento

Apesar do sintoma de não sentir dor ser o mais conhecido nessa doença, ele não é o único. Os portadores da Síndrome de Riley Day sofrem com vômitos, convulsões, dificuldades no crescimento, incapacidade na produção de lágrimas, apneia do sono, escolioses, hipertensão e insensibilidade no paladar.

O tratamento se volta exclusivamente para os sintomas, visto que é impossível corrigir a falha genética. São utilizados colírios para evitar o ressecamento dos olhos, medicamentos para controlar a hipertensão, diminuírem os vômitos, as convulsões e os problemas com o sono.

Outras informações

Um indivíduo portador da síndrome de Riley Day pode sim ter uma vida próxima do normal se descobrir que possui a doença cedo e tomar os medicamentos da maneira correta. Apesar disso, a ausência da sensibilidade a dor faz com que a expectativa de vida desse indivíduo seja de no máximo 30 anos, devido a grande quantidade de ferimentos acumulados durante a vida.

Consequências da obesidade: Infância,adolescência e adultos

Para saber mais informações sobre a obesidade, as fases da vida onde ela afeta e quais as principais consequências da doença, acompanhe este artigo e fique por dentro. Saiba também qual a principal medida a tomar para reverter o quadro.

Obesidade

A obesidade é um problema moderno que tomou tamanha proporção nos dias atuais que vem sendo considerada uma epidemia mundial. O que ocorreu, é que com o passar dos anos, as pessoas se tornaram mais ocupadas e menos preocupadas com a saúde. Com a vida agitada que levam, muitas vezes deixam de se dedicar a alimentação e a prática de exercícios físicos.

Com isso, o excesso de peso surgiu se tornando parte da maioria das famílias atuais em todo o mundo. Por ser uma epidemia mundial, os problemas com obesidade se tornaram foco de muitos pesquisadores que procuram uma solução para o problema, principalmente para os casos mais graves, como de obesidade mórbida e em crianças de até 10 anos de idade.

Hoje, a obesidade se tornou uma preocupação mundial. Muitas campanhas foram feitas e também o acesso ao serviço nutricional público e as consultas em hospitais tiveram uma atenção especial. Além disso, houve a inserção de atividades físicas no ensino letivo da maioria das escolas. A obesidade preocupa e muito os médicos e especialistas da área.

balança

Infância

Na infância, ela se desenvolve única e exclusivamente por causa dos descuidos dos pais. Também, com a tecnologia cada vez mais avançada, as crianças perderam o hábito de praticar esportes ao ar livre que eram exercício físico. O videogame e o computador, tomaram conta das classes, isso porque os equipamentos possuíram ultimamente um alto nível de consumo, devido aos seus preços baixos.

O que também influencia, é a vida corrida de muitos pais. Que geralmente disponibilizam a seus filhos, congelados, enlatados e também “comidas de rua”. Os fast foods, cresceram consideravelmente nos últimos tempos, facilitando o aumento de peso que acontece rapidamente com a falta de exercícios físicos e atividades cotidianas.

Adolescência

Já na adolescência, o problema é um reflexo da infância. Os adolescentes obesos, geralmente chegam a esse quadro, devido ao costume errado de se alimentar que tiveram enquanto ainda eram crianças. Esses trazem além dos costumes, um vício do organismo a consumir refrigerantes, salgadinhos e outras espécies de alimentos ricos em gordura trans.

As consequências em ambas as fases são as mesmas. A principal e mais favorável é o bullying feito a crianças e adolescentes que registram um peso ultrapassado ao seu ideal. Também sofrem com o cansaço, com a depressão, problemas respiratórios, aumento de colesterol e até algumas doenças como diabetes e pressão alta.

Adultos

Já nos adultos, as complicações vão um pouco além. Além das doenças referentes, a obesidade pode fazer com que a pessoa em questão tenha problemas de impotência sexual, depressão aguda, alguns chegam a se drogar, problemas respiratórios acompanhados de degradação do estômago, hipertensão, problemas cardíacos, insuficiência renal e até derrame cerebral.

Para combater a obesidade, não há segredos, muitos menos táticas ou dietas mágicas. O acompanhamento com nutricionista deve ser feito, juntamente com uma prática regular de atividades físicas, a eliminação ou diminuição do consumo de alimentos ricos em gorduras, açucares e quaisquer substâncias que agridem o corpo e proporcionam um ganho de peso excessivo.