Formas de descobrir um talento

Muitas pessoas acham que são desprovidas de talento e tem grande dificuldade em encontrar algo que possa satisfazê-las. Talento nada mais é que uma ligação direta ao que se refere “ao prazer de fazer aquilo que gostamos”.

Há também pessoas que permeiam na contramão, por exemplo: cantam, mas possuem realmente dom para a pintura ou os que escrevem, mas apresentam talento nato em atuação e assim por diante. Como citado acima, muitos se acham incapazes e chegam a pensar que não possuem tal virtude. Mas sabe-se que o talento pode ser descoberto por meio de várias formas, aos mínimos sinais.

Você sabe como descobrir um talento?
Pintar é um talento.
Créditos de imagem: http://www.adcaminho.com.br

Quando um indivíduo descobre um talento, seu ser enche-se de satisfação. A descoberta de um dom é isso, fazer com que você sinta-se bem consigo mesmo e através de seu trabalho faça o próximo feliz.

Ainda não descobriu seu talento? Está nessa de “não nasci para isso ou não sou talentoso(a) a coisa nenhuma“? Pare já!

Observação: O talento não está limitado apenas a esfera cultural. O mesmo está em todos os lugares, talvez você tenha talento para administrar um negócio ou realizar uma oratória como advogado diante do juiz, ou até para professor.

A primeira dica é perguntar a você mesmo “o que gosto de fazer realmente?“. Após a resposta, vá em busca do que te interessa, do que mais lhe atrai. Se deseja ser cantor, entre para uma escola de música. Se leva jeito para escrever, comece a guardar seus manuscritos. Se leva jeito para ator ou dramaturgo, vá ao teatro.

Lembre -se também que os estudos são uma fonte inesgotável de conhecimento, todo e qualquer talento precisa de uma base sólida, pois é através do esforço e conhecimento que encontrará sua verdadeira identidade.

Independentemente de tudo, seja você mesmo!

Como descobrir o seu estilo?

Estilo

Você ainda não sabe em qual estilo se encaixa? Não tem confiança em se autodefinir? Pois é, por incrível que pareça, muitas pessoas tem dificuldades em descobrir o próprio estilo. Isso porque a sociedade, de uma forma natural, acaba cobrando de nós.

Ela nos impõe a seguirmos uma tendência e até mesmo criar. Isso nos remete tempos bem remotos, no qual o estilo era uma regra a ser seguida. Atualmente as coisas não mudaram muito, mas todos estão se descobrindo aos poucos, sem pressão.

Muitas vezes seguimos uma tendência que nem apreciamos, mas a comungamos para que não sejamos excluídos da comunidade em que vivemos.

Primeiramente reflita consigo mesmo, questione o seu “eu” e qual sua posição na sociedade, também orientamos que faça uma análise profunda sobre seu modo de vida. Da hora de levantar até deitar novamente, nas duas primeiras semanas observe tudo ao seu redor e sua reação.

Exemplo:

Os amigos o chamam para uma festa em uma boate, mas você não se sente bem com o ambiente. Isso denota que possui um estilo mais caseiro, com algo mais particular.

Estilo
Estilo.
(Foto: Reprodução)

Saiba que, a medida em que for saindo e conhecendo pessoas, irá adquirindo conhecimento e trocando experiências com elas, isso fará com que vá descobrindo aos poucos onde se enquadra.

Exemplo 2:

Seu amigo gosta de determinado tipo de música mas você não aprecia, mas o amigo do seu amigo tem um gosto semelhante ao seu. É comum.

Lentamente se descobrirá. Um dos fatores que chamam a atenção nessa descoberta é o estilo musical, muitos tendem a associar esse estilo com a personalidade e boa parte das vezes é condizente e estão apregoados. Descobrir seu estilo não é uma tarefa tão difícil assim, é só observar o que gosta e o que não gosta.

Quando e como foi descoberta a radioatividade?

Um perigo a saúde humana.

Descoberta da radioatividade

Por volta do ano de 1895Wilhelm K. Röentgen, cientista, alemão e extremamente curioso, acidentalmente descobriu que existiam os raios x. Já em primeira instância, ganharam esse nome justamente por serem misteriosos e desconhecidos, a ponto da necessidade de estudos aprofundados para seu descobrimento por completo.

A história começa quando o cientista fazia alguns testes com a ampola Crookes (um tubo de vidro com gás sob baixa pressão, submetida a um campo magnético externo). Ele fez o seguinte teste, desligou as luzes e fez a ligação da ampola. O resultado disso foram raios provindos da mesma ampola que irradiaram o local.

Logo após, eles deram então o brilho a um pedaço de papel que estava tratado com platinocianeto de bário, conhecido preferencialmente por ser um material fluorescente. Depois de várias tentativas e mais testes para entender um pouco mais sobre a ampola, descobriu a possibilidade de sensibilizar uma chapa fotográfica com os raios.

Um perigo a saúde humana.
Radiação (Foto: Reprodução)

Foi então que ele viu uma pequena impressão de seus ossos das mãos, com o detalhe correto de sua aliança. Um ano mais tarde, outro cientista (Antoine Henri Becquerel) começou também a fazer uso dos estudos dos raios x, trabalhando com materiais que eram fluorescentes, a tentativa do mesmo era descobrir as emissões da radiação.

Contudo, apenas houve a descoberta de que os minérios utilizados nas pesquisas eram o sulfato duplo de potássio e uralina di-hidratada que produziam preferencialmente o filme fotográfico, tudo isso apenas pela ausência de luz solar. Concluindo assim que o que fora descoberto como propriedade até então não era equivalente.

Com a ajuda de mais dois estudiosos (Pierre Curie e Marie Curie) e alguns anos a frente de pesquisa, concluiu-se então que a propriedade que emitia tal luz não era somente uralina, mas tudo aquilo que fora composto com urânio. Tendo então o mesmo como principal ativador feitor da emissão de radioatividade.

Não cansados da pesquisa, o casal Pierre Curie e Marie Curie, continuavam a desbravar o que o amigo Antonie Henri Becquerel já havia descoberto até aqui, eles acabaram por concluir que alguns outros elementos tinham um poder muito mais radioativo em si do que o urânio, sendo esses:

  • Polônio
  • Rádio

Nesse momento, mais alguém entra na descoberta, visando a melhoria da visão dos raios x, Ernest Rutherford também cientista e curioso, faz vários experimentos afim de trazer clareza sobre o assunto, descobrindo a partir daí que as radiações quando submetidas a um campo eletromagnético externo, transformam-se em três tipos de emissões radioativas, sendo essas:

  • Alfa
  • Beta
  • Gama

Cada uma com sua particularidade, faz parte então do elemento radiação. A descoberta gerou muito mais estudos e por fim temos hoje as máquinas de raios x, que superam as expectativas e surpreendem a medicina.

De onde veio o átomo

A ciência moderna mudou o mundo com a quantidade de informações, descobertas, invenções e estudos que os cientistas, até então por muito tempo limitados pelo peso da mãe católica, puderam fazer com mais liberdade após a Reforma Protestante.

As descobertas não só encheram livros nas bibliotecas, mas também contribuíram para novos cálculos, raciocínios, entendimentos da dinâmica do mundo e proporcionaram a partir disso, a invenção de centenas de máquinas e objetos essenciais para a nossa vida atualmente.

Modelo atômico atual
Modelo atômico atual

Apesar de muito do que vivemos hoje ser creditado a essa ciência moderna, transformadora e avassaladora que iluminou principalmente o século XIX, muitos dos conceitos “científicos” foram adquiridos de estudos mais antigos de outras civilizações da Europa, da Mesopotâmia e do Oriente.

O Átomo

Antes mesmo da ciência moderna começar a pensar sobre essa problemática, os antigos gregos já admitiam que as coisas eram constituídas por pequenas partes indivisíveis. Essas pequenas partes receberam o nome de “átomo” que se traduzido literalmente, ficaria “indivisível”.

Essa teoria foi estudada na modernidade e em 1803, um cientista inglês chamado John Dalton o constatou em seus escritos que até a menor parte visível era composta de centenas de aglomerados atômicos menores de matéria. A descoberta da radioatividade também contribuiria para os estudos atômicos.

Outros cientistas passaram a admitir cargas elétricas aos átomos por meio de experimentos. A matéria, apesar de neutra, era eletricamente carregada, e isso só poderia se mostrar por meio da quebra atômica. A partir daí, o Átomo passa a ser considerada divisível e também possuindo partículas ainda menores a atividade.

pudim de passas
pudim de passas

Em meio a esses estudos, foi proposto o famoso modelo do “pudim de passas” em 1904, no qual o átomo era representado de maciça, com diversos outros elementos carregados a seu redor. Esse modelo foi derrubado com os experimentos de Rutherford em 1911.

Com um experimento bastante peculiar, Rutherford chegou a conclusão que os átomos eram eletrificados positivamente e que ao seu redor, partículas de cargas positivas giravam para contrabalancear a carga, deixando a matéria neutra. Essas partículas receberam o nome de elétrons.

Experimento de Rutherford
Experimento de Rutherford

Analisando a incidência de diferentes cores de luz, o cientista alemão Bohr, em 1913, especulou que os elétrons emitissem cargas elétricas eletromagnéticas quando transitavam de uma órbita para outra. Dessa forma, Bohr estabeleceu que os átomos possuem diferentes níveis de órbitas onde transitam os elétrons e nêutrons  também.

Modelo atômico de Bohr
Modelo atômico de Bohr

Heisenberg viria substituir esse modelo pelo sistema orbital e o pelo princípio da incerteza, alegando a impossibilidade de se calcular a velocidade e localização de um elétron.

Atualmente, os estudos atômicos já nos mostram resultados bastante satisfatórios no posicionamento dos elétrons. O modelo atômico das orbitais é aceito até hoje e diversas invenções foram produzidas com os conhecimentos atômicos.