Para quem não sabe, debêntures são títulos de dívidas. Geralmente são categorizados de três formas, a curto, médio e longo prazo. Ele acarreta a quem emite um poder de crédito, tornando quem investe no mesmo um credor das companhias. Aqui no Brasil, são as formas mais antigas de captação de recursos.
Quem pode emitir?
Uma dúvida que geralmente fica no ar é de quem realmente tem o poder de emitir esses debêntures. Segundo a Lei 6.385/1976, artigo 22, somente Companhias Abertas tem esse direito. Elas são conhecidas também como Sociedade de Capital Aberto. É válido lembrar que essas só podem fazer tal processo segundo subscrição pública.
Instituições do SFN são permitidas, também sob subscrição. Sendo necessário o executamento de Bancos Múltiplos desde que essas sejam registradas devidamente na CVM(Comissão de Valores Mobiliários). Em casos de sociedades por ações, o trâmite só é permitido (quando essas não estão inscritas na CVM) através de subscrição interna.
Emissão por entidades seguradoras
Debêntures (Foto: Reprodução)
Empresas que estão registradas na CVM como Companhia Aberta tem direito a emissão. Também segundo a Lei 6.385/1976. Lembrando sempre que os debêntures só podem ser emitidos segundo subscrição pública. Contudo, existe uma possibilidade extra de qualquer empresa fazer tal emissão.
Isso ocorre através dos debêntures vendidos às pessoas físicas ou jurídicas, tudo de cunho próprio nas relações, não importante se essa seja indireta ou diretamente ligada. Você poderá obter informações precisas através do site do COSIF que é especializado nessa mesma área.
Para obter instruções gerais de forma aperfeiçoada junto ao órgão especializado clique AQUI. Você também ficará por dentro das principais normas e das novas regulamentações dos debêntures. Retire todas as suas demais dúvidas.
Por volta do ano de 1991, a FIFA começou a premiar alguns jogadores com o título de melhor do mundo. Há quem diga que melhores do mundo não existem, sempre haverá alguém que desempenhará melhor o seu trabalho. Embora isso tenha um fundinho de verdade, no futebol, estar no topo é o desejo de todos.
Durante a época de premiação, os jogadores costumam ficar muito apreensivos para saber o resultado, principalmente quando estão classificados entre os melhores e favoritos ao prêmio. Não é apenas os homens que podem estar dentro da disputa, há também as favoritas ao topo, mas concorrem em categoria diferente.
Até o ano de 2009(ano do término dos títulos), as votações eram feitas através de capitães e técnicos de todo o mundo. As equipes de vários países se reuniam em função de escolher o melhor jogador e então o “coroar”. Os jogadores que estiverem com maior número de pontos, acarretam o título á si.
Hoje em dia, essa premiação é feita somente aos grupos futebolísticos de mulheres, contudo o sistema continuou de uma maneira diferente. O FIFA Ball d’Or é uma premiação feita anualmente. Ela tem a mesma intenção do que o projeto passado, só que ao apresentar o melhor jogador do ano anterior.
Fora fundada exatamente no ano de 2010, após a junção feito pelo Melhor Jogador do Mundo FIFA e o FIFA Ball d’Or. Hoje em dia, acontece uma cerimônia feita somente para pessoas envolvidas no mundo do futebol e suas respectivas famílias.
Neste meio, é entregado o prêmio de Melhor Jogador e Jogadora do Mundo. Foram muitos os jogadores que levaram o “prêmio” mais de uma vez desde o ano de 1991. Vamos conhecer abaixo, os melhores jogadores do mundo, eleitos anualmente do ano de 1991 para 2013.
1991 – 1° lugar, da Alemanha, Lothar Matthaüs
1992 –1° lugar, dos Países Baixos, Marco Van Basten
1993 – 1° lugar, da Itália, Roberto Baggio
1994 – 1° lugar, do Brasil, Romário
1995 – 1° lugar, da Libéria, George Weah
1996 – 1° lugar, do Brasil, Ronaldo
1997 –1° lugar, do Brasil, Ronaldo
1998 –1° lugar, da França, Zinédine Zidane
1999 –1° lugar, do Brasil, Rivaldo
2000 – 1° lugar, da França, Zinédine Zidane
2001 –1° lugar, de Portugal, Luís Figo
2002 –1° lugar, do Brasil, Ronaldo
2003 – 1° lugar, da França, Zinédine Zidane
2004 – 1° lugar, do Brasil, Ronaldinho Gaúcho
2005 – 1° lugar, do Brasil, Ronaldinho Gaúcho
2006 – 1° lugar, da Itália, Fábio Cannavaro
2007 – 1° lugar, do Brasil, Kaká
2008 – 1° lugar, de Portugal, Cristiano Ronaldo
2009 – 1° lugar, da Argentina, Lionel Messi
2010 – 1° lugar, da Argentina, Lionel Messi
2011 – 1° lugar, da Argentina, Lionel Messi
2012 –1° lugar, da Argentina, Lionel Messi
2013 – 1° lugar, de Portugal, Cristiano Ronaldo
Lionel Messi
Lionel Messi (Foto: Reprodução)
O jogador que mais vencei o título de melhor do mundo foi Lionel Messi, sendo campeão 4 vezes consecutivas e ocupando o segundo lugar um ano seguinte. O jogador da Argentina é muito conhecido entre seus fãs e se tornou responsável pelas maiores conquistas futebolísticas atualmente.
Messi, como é chamado popularmente, atua no campo como atacante e meia ofensivo. Quando não está participando de competições pela Argentina, faz parte do Barcelona. Se tornou capitão do time no ano de 2011 e nunca mais deixou seu lugar. Nasceu dia 24 de Junho, é casado e tem 26 anos.
Seu salário está calculado em cerca de 16 milhões de euros mensais. Seu filho ganhou o nome de Thiago Messi e sua esposa chama-se Antonella Roccuzzo. Possui descendência espanhola e argentina, hoje em dia tem sua residência fixa na Argentina. Messi também se propõe a uma carreira publicitária quando se aposentar do futebol, diz ele.
Com 100 anos de vida já, o Corinthians Futebol Clube traz consigo alguns títulos que foram completamente importantes para a história do clube. Colecionando boas partidas e trazendo desde então torcedores fanáticos e perdidamente apaixonados, o Corinthians se orgulha de tantos títulos conquistados.
Participa todos os anos do Brasileirão e geralmente consegue trazer consigo boas lembranças aos torcedores. Os títulos mais importantes do clube foram ganhos dentro do próprio Brasil, levando todos os corintianos a loucura e ao maior fanatismo. Dentre todos, ele é o que mais ganhou títulos dentro do principal torneio de futebol brasileiro.
Seus títulos podem ser contados em, toneiros internacionais, torneios nacionais, torneios interestaduais, torneiros estaduais, títulos honoríficos e títulos nacionais. Dentro dessas categorias, é possível contabilizar cerca de 45. Todos ganhos desde 1913 até os dias de hoje.
Dentre todas modalidades existentes no Corinthians, nós temos vôlei, natação, futsal, basquete, remo e o futebol de campo. Há muitas instituições do time e muitos projetos sociais. Ele venceu o Paulistão nos anos de 1914, 1916, 1922, 1923, 1924, 1928, 1929, 1930, 1937, 1938, 1939, 1941, 1951, 1952, 1954, 1977, 1979, 1982, 1983, 1988, 1995, 1997, 1999, 2001, 2003, 2009 e 2013.
Corinthians Futebol Clube (Foto: Divulgação)
Principais títulos
Mundial de Clubes FIFA
Taça Libertadores da América
Recopa Sul-Americana
Campeonato Brasileiro
Copa do Brasil
Supercampeonato Brasileiro
Camp. Brasileiro Série B
Torneio Rio-São Paulo
Campeonato Paulista
Torneio Inicio do Paulista
Copa Cidade de Turim (ITA)
Torneio Costa do Sol (ESP)
Trofeu Apolo V (EUA)
Copa da Feira de Hidalgo (MEX)
Troféu Ramón de Carranza (ESP)
Torneio Internacional Charles Muller (BRA)
Copa do Atlântico
Copa São Paulo (BRA)
Copa das Nações (EUA)
Torneio de Verão Cidade de Santos (BRA)
Copa dos Campeões
Títulos honoríficos
Galo da Várzea
Campeão do Centenário
Campeão dos Campeões do Brasil
Tri tricampeão paulista
Campeão Honorário do Brasil
Fita Azul do Futebol Brasileiro
Campeão Internacional dos Invictos
Campeão dos Centenários
Campeão Paulista do Século XX
Futebol Júnior
Na Copa São Paulo de Futebol Júnior, o Corinthians participou cerca de 15 vezes, dentre as 43 edições ocorridas do mesmo. De todas as edições participadas, trouxe para casa 8 títulos. Sua última edição fez com que os pequenos corintianos trouxessem mais um, num jogo contra o Fluminense, onde ganhou de 2 a 1.
Especialistas em economia afirmam que é mais lucrativo aplicar no Tesouro Direto, do que na popular caderneta de poupança, que aliás possui aproximadamente 100 milhões de contas no Brasil. A poupança atrai maior número de pessoas por causa da simplicidade do seu processo, o rendimento mensal não sofre interferência do imposto de renda e não necessita de renovação da aplicação, basta mantê-lo, dessa forma a porção aplicada tende a crescer se não for realizado saque.
A representativa lucratividade do Tesouro Direto só acontece se as aplicações forem mantidas por mais de um ano.
Já no Tesouro Direto, existe um sistema mais complexo, primeiramente por que existem mais de 20 opções de títulos para se fazer um investimento, todos com data de vencimento distintas, formas de remuneração, juros e etc. Apesar do imposto de renda (IR) e dos custos de custódia e corretagem reduzirem a rentabilidade da aplicação, o investimento ainda consegue obter mais lucros do que a conta poupança.
As opções de títulos públicos variam entre:
Prefixados:
LTN – Letras do Tesouro Nacional
NTN-F – Notas do Tesouro Nacional série F
Pós-fixados:
LFT – Letras Financeiras do Tesouro
NTN-B – Notas do Tesouro Nacional – série B
NTN-B Principal – Notas do Tesouro Nacional – série B Principal
NTN-C – Notas do Tesouro Nacional – série C
Para iniciar o investimento é necessário abrir conta em uma corretora, onde terá que dispor de diversas informações, além de fornecer toda a documentação exigida, sendo assim, passa a adquirir os títulos. Há três opções para realizar a compra e venda de títulos:
Diretamente no site do Tesouro Direto;
Por meio de um agente de Custódia;
Diretamente no site do agente de Custódia.
Os títulos do Tesouro Nacional podem ser acessadas através do site do Ministério da Fazenda - http://www.tesouro.fazenda.gov.br/tesouro_direto/index.asp
Pode ser feito o investimento com cerca de R$ 100,00, na primeira aplicação, até mesmo sem precisar sair de casa, pois as transações podem ser feitas pela Internet. Os investimentos são gerenciados pelo próprio aplicador, que ainda pode escolher entre as opções de investimentos a curto, médio ou longo prazo. Ideal para quem quer e necessita fazer investimento com baixo custo, liquidez quase imediata e alta rentabilidade.
Curiosidade: O Tesouro Direto é um programa de venda de títulos públicos para pessoas físicas destinados a captação de recursos para custear a dívida pública, além de financiar as atividades do Governo Federal.
