como evangelizar novos irmãos

Assim que Cristo ressuscitou deixou a mensagem aos seguidores, levai a minha palavra àqueles que necessitam. Foi o que eles fizeram e é o que devemos fazer também.

É nosso dever como cristãos, independente de ser católico ou evangélico, levar a palavras aos que necessitam. Acreditamos em um só salvador e em uma só palavra, são neles a quem devemos confiar.

Deseja começar uma missão de evangelização em sua comunidade? Pois bem, primeiramente você tem que se sentir preparado, estar com o coração totalmente voltado para Deus.

Tenha em mente o que realmente deseja fazer, pois assim como outras formas de seguir os caminhos de Jesus, este também não é fácil. Mas simplesmente siga o coração.

 Converse com seu sacerdote, informe a ele que deseja ser um “pescador de homens” seu pastor vai lhe orientará da melhor maneira para que tenha conhecimento sobre a missão, pois não é apenas colocar a bíblia em baixo do braço e sair de porta em porta. Há todo um preparo espiritual e também psicológico.

Como abordar e evangelizar. (Foto:Reprodução)
Como abordar e evangelizar. (Foto:Reprodução)

Como abordar

Estando preparado fisicamente e espiritualmente é hora de evangelizar. No caminho da primeira residência ou da primeira pessoa que ver na rua, esteja com a mente já trabalhada.

Por mais que profira a palavra sagrada, possivelmente receberá uma resposta que não lhe agradará. Pense, se Cristo que foi salvador não agradou a todos, não será você quem irá agradar. Mas pode fazer uma oração espontânea, naquele momento, para que Deus abençoe aquela pessoa que foi abordada.

Ao abordar determinada pessoa, seja homem ou mulher, jovem ou idoso, fale com voz mansa e delicada. Olhe fixadamente nos olhos do leigo, sinta a firmeza de todas as palavras proferidas. Não fique mostrando a bíblia o tempo inteiro, faça com que o interlocutor saiba que você compreende o assunto sem precisar pesquisar no livro sagrado.

Essa dinâmica é importante é necessário, porque o abordado denotará sua confiança na palavra proferida.

Outro ponto importante e que afasta muitos leigos no momento da abordagem, é a insistência. Não é bom repetir o convite para assistir um culto ou missa. Chamou uma vez para ir à missa ou ao culto, se não foi, não adianta insistir. Faça um convite diferente como um dia de novena ou uma festa religiosa na paroquia. Lembre-se que a abordagem de diversas maneiras de uma forma de conquistar o leigo.

Mantenha-se firme quanto aos obstáculos, muitos irão ignorar a sua explicação através da palavra sagrada. Mas nada de desanimo. Sempre que receber um “não”, por mais que seja ruim não guarde rancor, reze pela pessoa, porque isso também é uma forma de evangelizar. Você pode não tê-la conquistado com a abordagem desse dia, mas sua oração valerá e Deus tocará no coração do leigo. Orai e vigiai sempre!

Quem pode comungar na igreja católica?

Sacramento

Cada religião possui regras que devem ser seguidas de acordo com sua crença, a igreja católica prega os ensinamentos de Jesus Cristo, seus seguidores acreditam fielmente na palavra de que este é filho de Deus enviado à terra para estabelecer uma aliança com os homens. A vinda de Jesus Cristo compreende um pacto entre o criador e a criatura, ou seja, entre deus e os homens.

E mesmo percebendo a cegueira dos homens, Jesus com toda sua benevolência, foi crucificado para nos salvar. Ele venceu a morte, mostrou aos seus discípulos que havia ressuscitado deixando-lhes um comunicado: “onde for levai minha palavra”.

Com base nos ensinamentos, os cristãos católicos com o passar dos séculos seguiram a ordem do Messias de evangelizar. Não basta apenas levando a palavra, o indivíduo tem que saber o que está proferindo e ter conhecimento aprofundado sobre a mesma. Aí entra o ato de comungar. Primeiramente, antes de sabermos quem pode comungar na igreja, vamos ao significado da palavra.

Comungar  é o ato de compartilhar algo ou alguma coisa com uma pessoa ou grupo. Assim na igreja, os fiéis comungam com o sacerdote de que Cristo é o filho de Deus e que seguindo seu exemplo podemos alcançar a salvação.

Quem pode comungar?

Sacramento
Cálice da comunhão
(Foto:Reprodução)

Seguindo os conceitos da igreja, só pode comungar aquele que for batizado com óleo sacro. O batismo representa o pacto do homem com Deus, é considerado um motivo de benção para toda a vida e também o preparo para receber o corpo e o sangue de cristo na primeira comunhão. O não batizado é incapaz de fazer pregações.

Quem é batizado mas não possui primeira comunhão fica impedido de comungar. É na primeira comunhão que ocorre o recebimento e aceitamento do corpo e sangue, simbolizados perfeitamente pela hóstia e o vinho. É necessário ter realizado o curso de primeira eucaristia para comungar e confessar pelo menos a cada seis meses.

Todos os que possuem vida ativa na igreja podem comungar, compartilhar com o irmão o corpo e o sangue de Cristo. Se praticar pelo menos 1 dos 7 pecados capitais ou ir contra os 10 mandamentos da lei de Deus, você é impedido de comungar e só poderá realizar o mesmo após a confissão. É preciso demonstrar o real arrependimento pelas atitudes errôneas e prometer a si mesmo não cometer o mesmo erro novamente.

Lembrando que comungar em sã consciência torna-se o pecado ainda mais grave. Assim como dizia nosso senhor Jesus Cristo “orai e vigiai“.

Como abordar uma pessoa para evangelizar?

O evangelismo não deve ser imposto.

Como abordar uma pessoa para evangelizar?

A frase que declara “não importa o que dizemos, mas sim como dizemos”, é verídica quando se trata da evangelização. Provavelmente todo o discurso preparado e bem decorado que  vemos por aí, já foi usado por diversas mais pessoas.

As pessoas estão cansadas dos velhos sermões dizendo tudo aquilo que já imaginam ouvir, você causa realmente espanto ou impacto quando diz o contrário. Nesse caso não está ligado ao ato de “mentir” para chegar onde deseja, mas dizer de uma forma menos sutil os impactos da realidade do evangelismo, dar então espaço para que ela entenda por si só e depois partir. É nisso que consiste o chamado “plantar a semente”.

Métodos comuns e repetitivos não são a melhor forma de chegar onde deseja. Pelo contrário, desde tempos antigos é que realmente o novo fazia a diferença. Um bom e perfeito exemplo disso é analisarmos delicadamente e com afinco a história do maior homem de todos os tempos, Jesus Cristo. Sem dúvidas ele realizou as maiores proezas de todo mundo e sabe qual método era utilizado em sua trajetória? A verdade.

Portanto, dizer o quanto é interessante ir à igreja nem sempre é o caminho para chegar a ser um bom evangelista, também não é impactante dizer que “Deus é bom” pois essa é uma verdade que todos conhecem e parte, acredita. O principal método para arrebanhar pessoas e evangelizar com qualidade, é exclusivamente falar sobre o evangelho em sua totalidade.

O evangelismo não deve ser imposto.
Evangelismo (Foto: Reprodução)

Utilize métodos como paródias, faça perguntas realmente intrigantes, conheça mais sobre quem irá evangelizar, não brigue ou grite por aquilo que acredita e principalmente, seja coerente a ponto de respeitar o espaço do outro. Embora você acredite que o caminho certo é o de sua escolha, não há como interferir no que acredita o outro.

Se você recebeu uma permissão para falar e está sendo escutado, por que não dar uma chance ao outro para falar também? É uma questão de boa educação e boa forma de estreitar os laços entre duas pessoas. Nesse caso, se quer evangelizar alguém, seja cordial, amável, alegre por desenvolver tal papel e um bom ouvinte.

Como já é de se imaginar, todas as pessoas possuem uma referência cristã ou religiosa. Para que tenha o merecimento de falar sobre a sua verdade, é interessante escutar o que o outro também tem a dizer. Lembrando sempre que Jesus Cristo foi o homem mais calmo e equilibrado já relatado nas histórias da Bíblia Sagrada, ele era perfeito e sem pecado exatamente por ser um humano compreensivo.

O evangelismo coletivo

O evangelismo coletivo deve ser realizado apenas por pessoas realmente preparadas e sobretudo, ter em mente que estarão abordando pessoas de opiniões diversas, como aquelas que não acredita (às vezes por completo) em tudo que está sendo dito. A paciência é o mais primordial, monte uma equipe com aqueles que forem mais calmos e compreensivos com relação a rejeição ao evangelho. Lembrando sempre que o respeito é a chave para o sucesso de um evangelismo que realmente tenha como principal visão levar as pessoas a Deus e não as suas religiões ou denominações.

Como abordar?

Sempre pedindo licença, dizendo obrigada(o), perguntando se ela(e) lhe disponibiliza um pouco do seu tempo e sobretudo deixando claro sobre o assunto que irá tratar. Muitas pessoas acabam por se sentir “enganadas” quando são convidadas a ouvir sobre determinada coisa e são metralhadas com mensagens já ditas e decoradas. Portanto, se você pediu atenção de alguém, faça aquele tempo realmente valer a pena. Além disso, também seja educado(a) e saiba receber um “não, não quero te ouvir”.

O que são dogmas religiosos

O ser humano é sedento por conhecimento. Desde seus primórdios e em diferentes localidades do mundo, os agrupamentos humanos registraram (seja com desenhos, escrita alfabética, hieróglifos ou até mesmo pela oralidade) uma infinidade de atividades cotidianas, como também esquemas explicativos dos sentidos das coisas.

Muitas vezes, esses esquemas envolviam crenças que cogitavam a criação do mundo ou do povo em questão por obra de alguma (ou algumas) entidade divina, extraterrena ou metafísica. Essas histórias não apenas explicavam da onde vinham os ventos ou porque os trovões existem, por exemplo. Elas eram a própria verdade primordial, se revestiam de um poder retórico inflamante nas palavras dos líderes, guiavam e forneciam os princípios básicos da vivência do povo.

A essas histórias damos o nome de mitos. Os mitos possuem toda uma carga simbólica para os indivíduos que é para eles uma espécie de manual da vida, uma extensão do cotidiano. Mas tem algo mais que os mitos podem fornecer a uma sociedade.

Os dogmas religiosos

A existência de Jesus é considerada um dogma pelo cristianismo
A existência de Jesus é considerada um dogma pelo cristianismo. ( Foto:Reprodução)

Os grandes mitos religiosos sempre são acompanhados de heroísmo, sacrifícios, exemplos de conduta e demais ensinamentos. Esses ensinamentos demonstram de forma pedagógica, o estilo de conduta que um povo deve adotar, além de traçar princípios sobre amor, sexualidade, reverência ao divino, o trato nas finanças, amizades, ou seja, tudo o que está envolvido no cotidiano.

Esses princípios são chamados de dogmas. Teoricamente, os dogmas seriam princípios de conduta invioláveis que o religioso deve cumprir para garantir a proximidade com o divino. Os dogmas podem ser regras, rituais e até mesmo a verdade incontestável de uma história, como o gêneses cristão ou a existência de Maomé para os islâmicos.

O conceito de dogma foi muito associado a Igreja Católica. Isso porque, o catolicismo os expõe abertamente e os enaltece como verdades infalíveis, inquestionáveis e acima do poder dos humanos, onde nem mesmo o papa poderia se posicionar contrariamente. Com o tempo, o conceito caiu nos diálogos usuais e hoje em dia é também utilizado como figura de linguagem para expressar coisas que não podem ser contraditas.

 

Glória a Deus

Glória a Deus

Dar Glória a Deus é uma espécie de adoração feita nas igrejas evangélicas e em outros seguimentos religiosos. Segundo o livro de Salmos, descrito na Bíblia Sagrada, a importância da adoração é decorrente do merecimento e uma maneira de orar, também dar graças a algo ou alguém que merece.

Isso também ocorre com outros tipos de louvores, como Aleluia. É muito comum escutarmos tais adorações dentro das igrejas durante os cultos e reuniões. A frase é mais do que um bordão evangélico, segundo os evangélicos ela possui poder espiritual capaz de fazer até mesmo milagres.

Não fazem especialmente por um benefício comum, é somente uma forma de conversar com Deus e ter a certeza de que as “glórias” estão sendo dadas a quem de fato merece, o próprio Deus. A frase faz parte de várias citações bíblicas e também de inúmeras músicas religiosas.

A mais famosa delas é a “Glória a Deus” do grupo Diante do Trono, que cita a frase como forma de adoração e agradecimento pelo que Deus é em sua essência. Alguns outros chamados hinos também indicam tal frase, fazendo com que os adoradores possam se expressar totalmente através da mesma.

Um trecho da canção do Diante do Trono, diz:

Dar glórias a Deus é uma forma de professar a fé.
Ato de glorificar (Foto: Reprodução)

“Aleluia, redimidos e livres
Vencemos, no sangue do Cordeiro
Aleluia, Jesus vive e venceu
A vitória, nos deu Glória a Deus.”

O ministério (como chamado) é muito conhecido no cenário gospel. Possui várias canções que dão glórias a Deus e louvam sua magnitude, atestando a fé e promovendo também a crença religiosa. Outra cantora que também atesta sua fé através de canções é Marina de Oliveira que também dá glórias a Deus no trecho de sua seguinte canção:

“Glória a Deus
Porque cuida dos problemas
Glória a Deus
Porque em Cristo há poder
Glória a Deus
Se te sentes desanimado
É só louvar ao Pai Amado
Pois o mal de nós se afasta
Quando louvamos…”

A Bíblia também nos garante que a glória de Deus é tamanha que inundará a Terra. Além disso, nos diz que a beleza do Espírito Divino faz o convite ao homem de também adorar a Sua presença. Com um olhar afetivo, dar glória a Deus é também uma forma de expressar amor.