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outubro 16, 2014

Como ter autoconfiança?

A autoconfiança também está no amor próprio.

A autoconfiança é um sentimento e um estado que precisamos manter em nossa vida. Ela é responsável pelas mais incríveis facetas do ser humano e também uma grande aliada na realização de sonhos. Quem tem autoconfiança se sente capaz em realizar diversas coisas, formar pensamentos a respeito de algo e ainda chegar no limite de seus interesses.

Alguém que não tem autoconfiança pode até desenvolver depressão por declarar sempre em seu subconsciente a falta de capacidade para alcançar seus objetivos. A autoconfiança é um processo de construção, algumas pessoas tem mais capacidade de desenvolvê-la, enquanto outras demoram um pouco mais. Mas todos podem.

Há especificamente alguns pontos de sua personalidade que indicam se você é ou não uma pessoa confiante. O seu nível será determinado por:

Comportamento
Linguagem corporal
Forma de falar

O primeiro passo é descobrir como se comportaria alguém confiante, e avaliar assim, o seu caso em particular. Em qual tipo você se encaixa? Perceba abaixo as comparações entre uma pessoa confiante e outra não, depois estabeleça seu perfil. Confira:

Autoconfiança

Ainda que julguem que você não consegue, você continua tentando.
A sua disposição está sempre em alta para correr riscos no alcance de seus objetivos.
Você admite seus erros e consequentemente aprende com eles.
Você espera que os outros também participem das suas grandezas pessoais.
Aceita os parabéns por suas realizações.

Baixa autoconfiança

Faz toda regulamentação do seu comportamento de acordo com o é do pensamento alheio.
Não tem medo de arriscar e se mantém na zona de conforto.
Faz de tudo para que ninguém veja que errou.
Suas melhores virtudes nunca são exaltadas e sim seus defeitos, para o mínimo possível de pessoas.
Desvaloriza todos os elogios por um ato louvável efetivado por você.

Então como se constrói a autoconfiança?

1° passo – Prepare para viver uma novidade de vida, a confiança.

Quando está disposto a se sentir confiante, naturalmente isso acontecerá aos poucos. Deixará de se sentir alguém desvalorizado, porque você mesmo não fará tal ato. Muitas vezes a desconfiança de si mesmo pode ser o fator que o leva a não realizar os projetos mais sonhados para sua vida.

O primeiro passo é dizer adeus a esse passado e realmente tomar rumos diferentes. Quando iniciar, certifique-se de estar fazendo as seguintes coisas:

Registre todos os seus feitos alcançados
Lembre-se sempre de seus pontos mais positivos
Pense em tudo que lhe for importante
Diga a si mesmo que pode alcançar
Determine um plano de vida
Comece a agir de maneira diferente
Se comprometa com o sucesso
Descubra o seu poder

2° passo – Deixe de planejar e comece a agir.

Aqui o caminho começa para você, pare agora de planejar, todo o seu sucesso já está traçado, é hora de partir para o ataque e agir de acordo com o seu planejamento. Sua confiança a partir de então será baseada em suas ações, elas determinarão a sua novidade de vida, concentre-se em:

Construir o conhecimento de que precisa
Concentrar-se no que é básico
Estabelecer pequenas metas
Continuar a controlar a sua mente

3° e último passo – Acelere em direção ao sucesso.

Agora que você já consegue alcançar boa parte dos seus objetivos, é hora de fincar raízes nessa nova vida e nunca mais voltar ao passo de desconfiança de si mesmo. Já que conseguiu realizar mais esse objetivo, que tal uma celebração a altura? Saia com os amigos e comece a mostrar o seu sucesso sem peso na consciência. Não se esqueça de:

CELEBRAR!

setembro 22, 2014setembro 22, 2014

Depressão infantil sintomas, causas e tratamento

A depressão infantil é um problema cada vez mais comum entre as crianças de 0 a 15 anos.

A depressão é uma doença que vem se tornando comum entre as crianças. Engana quem pensa que ela não é muito ativa ou que são raros os casos e quadros da mesma. Quando uma criança começa a apresentar alguns sintomas atípicos da sua idade, bem como o medo excessivo de tudo e todos, os pais precisam iniciar uma busca por tratamento para que haja o controle de seu emocional.

Geralmente a doença é crônica e hereditária, atinge pessoas de todas as classes sociais, idades e sexo. Para que o tratamento seja eficaz, a luta contra a depressão deve ser iniciada de imediato. Muitos ainda acreditam que a doença se baseia apenas em uma tristeza, mas a depressão chega a pontos mais extremos, levando até mesmo ao suicídio. Além disso, compromete o desenvolvimento e o dia-a-dia do individuo que foi diagnosticado.

O problema é mais evidente quando trata-se de crianças, pois elas acreditam que a tristeza é algo normal, com o qual devem simplesmente se acostumar. Não sabem que o sofrimento está realmente ligado a uma doença especifica. Os casos são diversos que podem desenvolver tal problema, dentre as principais estão:

Separação dos pais;
Perdas;
Dificuldades de adaptação em escola ou casa nova;

Experiências como as citadas acima podem desencadear um nível exagerado de estresse. O estresse, por sua vez, conduz então o pequeno aos quadros mais intensos de depressão e quando não tratada de imediato, acaba por acometer vários danos.

Tratamento

Quando ainda é pequeno, apenas utilizando da psicoterapia, é possível reverter o quadro. Exatamente por não saber dizer exatamente o que sente (com relação ao sofrimento) acabam por indicar alguns sintomas bem peculiares (nada comuns na idade infantil). As dores mais comuns apresentadas são na cabeça e barriga. Além disso, preste atenção em outros sintomas que indicam tal problema, como:

Excesso de retração;
Ansiedade;
Alterações no sono;
Dificuldade em aprender;
Agressividade;
Comportamento suicida (acidentes excessivos);

O tratamento depende de cada criança em si e de como apresenta o quadro depressivo. Algumas chegam a melhorar em apenas 5 dias de tratamento, enquanto outros passam por uma série de exames e ainda necessitam chegar aos 20 dias para apresentar significativas melhoras. Tenha paciência com o seu pequeno.

Prevenção

A prevenção está no ato de percepção dos pais. Se o seu filho está passando por algum momento difícil, seja de mudança ou está se comportando atipicamente, procure identificar os sinais citados acima. Os laços afetivos entre filhos e pais não podem estar danificados para que o problema não seja ainda mais agravante, ainda que tenha uma vida corrida, procure tirar tempo para o seu filho mesmo que seja pouco, comece a ajudá-lo nas tarefas escolares ou a desenvolver alguns trabalhos domésticos.

Aos primeiros sintomas de depressão, procure um psicologo e peça orientações. Os professores também tem papel importante na trajetória de tratamento, peça que eles incentivem o convívio social do seu filho, como inseri-lo nas brincadeiras na escola ou participar de atividades recreativas. Você também deve desenvolver o mesmo papel, fique atento a cada gesto e ponto do comportamento dele.

agosto 12, 2014

Como tratar a depressão na adolescência?

Depressão na adolescência

A depressão é uma doença categorizada como crônica que afeta todas as faixas etárias, mas pode obter quadros piores em determinadas fases da vida como na adolescência. É possível que o desenvolvimento ocorra simplesmente devido há vários casos da doença na família.

Algumas características são básicas, permitindo que os pais possam ter mais percepção com relação aos filhos. Procure observar pontos como:

Irritabilidade
Tristeza excessiva
Atordoamento

Estas atitudes afetam principalmente pontos como o convívio com a família, na sociedade e nas amizades de forma geral. Em últimos casos, gera problemas no aprendizado. Também é importante que preste atenção em outros sinais, bem como:

Estado de espírito depressivo
Interesse pelas atividades diminuídas
Diminuição do apetite
Insônia ou hipersônia
Agitação psicomotora ou apatia
Sentimento exagerado de culpa
Diminuição da capacidade de concentração
Pensamentos recorrentes de morte
Fadiga

Quando não ocorre o tratamento adequado a um adolescente que apresenta pelo menos 5 desses sintomas, é possível que o “descaso” dos pais o levem até mesmo ao suicídio. Estima-se que um caso comum dure até 8 meses, passando disso geralmente estão associados a casos de outras patologias.

Quem já esteve em situação de depressão tem mais facilidade de desenvolver novamente a doença, em dois anos as chances são de 42% e de 70% em 5 anos. Durante a fase da infância o risco para o desenvolvimento da doença é igual entre meninos e meninas, mas esse quadro muda depois da puberdade.

As mulheres então, possuem ainda mais chances. Estima-se que a doença esteja espalhada em 1% das crianças e 5% dos adolescentes. Os quadros mais comuns são entre pacientes que possuem outros tipos de doenças crônicas como diabetes, epilepsia ou até acontecimentos recentes, como a perda de um ente querido.

Como tratar?

O tratamento de um adolescente nesse tipo de situação deve ser recomendado por um médico. Somente um profissional capacitado tem o poder de indicar aquele que será mais adequado para a situação atual do adolescente.

Geralmente os tratamentos são feitos a partir de consultas a um psicólogo. Alguns utilizam de medicamentos (o que não é muito recomendado) e acabam melhorando. Também é importante que os familiares tenham paciência e saibam respeitar os limites do depressivo.

Nesse momento, o adolescente precisará de todo o cuidado da mãe. Por isso, alguns médicos recomendam que essas até mesmo saiam de seus trabalhos e passem mais tempo com o filho. A ajuda deve partir de dentro de casa até tomar os consultórios médicos.

agosto 5, 2014

Tipos de comportamentos sociais

Comportamentos sociais

Com o passar dos anos, a maneira como a sociedade se comporta mudou. O que dantes possivelmente era algo errado ou mal visto, hoje já tomou alguns parâmetros maiores em relação a aceitação. Um bom exemplo disso, eram as relações sexuais antes do casamento, um ato que era pecaminoso e hoje é aceitável (mas não significa que seja certo aos olhos da sociedade).

Não significa que a sociedade mudou para melhor, muito menos para pior. Isso é apenas um reflexo da modernidade que nunca esteve tão presente. Você então pode se perguntar, o que é comportamento social? Basicamente, é tudo aquilo que envolve a maneira como uma pessoa se comporta diante da sociedade.

São diversos os tipos de comportamentos que fazem a composição da sociedade como um todo. Esse mesmo comportamento está incluso na vida de uma pessoa desde seu tempo infantil, passando pelo período juvenil até chegar em fase adulta com conceitos predefinidos e formados (havendo a possível mudança dos mesmos com o passar dos anos).

Esses mesmos conceitos resultam sempre na formação de um ser humano civilizado e coerente (ou não) com as regras estabelecidas socialmente. Alguns pontos envolvem o assunto e definem um comportamento. São esses:

Natureza humana
Componentes somáticos
Sistema sensorial
Personalidade
Auto-estima
Caráter
Sentimentos
Aprendizado

Em mínimos, os comportamentos são classificados e divididos de duas formas:

→ Comportamento social operante – Esse é o tipo de comportamento que envolve atos como comer, falar, andar, correr, entre outros.

→ Comportamento social respondente – Aquele que acaba por ser um tipo de comportamento que parte do próprio corpo humano. Bem como glândulas, sudorese, etc.

A psicologia e o comportamento social

A psicologia é o estudo da mente que envolve todo tipo de comportamento social. Ela é responsável por ressaltar os principais pontos relacionados a maneira de agir de um ser humano, guiado pela mente. O comportamento de forma geral é analisado como conduta em situações distintas.

Geralmente os âmbitos envolventes são relacionados ao modo de agir em locais onde há a necessidade de “manter a normalidade”, como na escola, no trabalho, entre os amigos, entre os familiares e em relações de âmbitos mais afetivos e amorosos.

Dentre os tipos de comportamento mais comuns, nós temos:

Base da sociabilidade
Capacidade de aprender
Capacidade de seguir regras sociais
Tratamento das pessoas que estão a volta
Empatia

Medindo os tipos acima, é possível garantir a forma operante de um indivíduo. Fazendo com que dessa mesma forma uma pessoa seja avaliada em relação a sua maneira de comportar-se mediante a sociedade de modo geral.

abril 22, 2014

As diferenças cognitivas entre um homem e uma mulher

Homem e mulher

As diferenças entre homens e mulheres, ultrapassam a linha física e psicológica. O modo de agir diante de uma situação, a forma de comunicação, entendimento sobre determinadas áreas e até percepção visual, são distintas. Dizem que a mulher, tem uma espécie de sexto sentido e a coisa caminha bem por aí.

Bom, além das diferenças físicas, como órgãos sexuais, aparecimento de seios e modelagem do corpo, os homens possuem menos atenção e conseguem fazer menos atividades simultaneamente, aliás, eles conseguem fazer apenas uma em cada momento. Já as mulheres, não.

Diferenças cognitivas

Por exemplo, as mulheres conseguem fazer almoço, conversar com a mãe ao telefone, cuidar do filho e ainda escutar conversas de outras pessoas próximas, tudo ao mesmo tempo. Já o homem, se inventar uma coisa dessas, não absorverá informação nenhuma e ao final da empreitada estará confuso, além de não desenvolver nenhuma atividade com êxito.

Uma das coisas que mais apontam as diferenças psicológicas entre ambos é a comunicação não-verbal. Essa está dentro de vários parâmetros, bem como a forma como olham ou como se comportam diante de uma situação. A diferença está impressa no tom de voz, no timbre e até nos movimentos corporais.

As mulheres, por sinal, conseguem distinguir uma situação no momento em que ela está acontecendo, mesmo que não haja indícios explícitos da mesma. No caso do homem, este precisaria de uma situação crítica, exposição e só então poderia identificar o acontecido. Esse “dom feminino” permite que as mulheres descubram com eficácia as mentiras.

De maneira surpreendente, uma pesquisa comprovou que ao olhar fotos nus de homens ou mulheres que os interessavam, as mulheres costumavam olhar mais rápido para os “limites proibidos” e os homens olhavam primeiramente a face da mulher na qual estavam admirando. Além disso, os homens ficam mais sensíveis diante de uma beleza feminina que muito lhe atraem.

A memória de ambos também é diferente, não só em estrutura, mas também em configuração. As mulheres possuem a memória melhor que os homens e guardam datas e momentos importantes por mais tempo, até mesmo pelo resto de suas vidas. Já os homens, absorvem somente os detalhes indispensáveis.

As mulheres possuem níveis de tolerância à dor bem mais elevados do que os homens. É por isso que, facilmente, vemos homens reclamando e se deitando durante uma gripe, enquanto as mulheres não se permitem abater por qualquer dor ou doença. Isso é tão sério que na maioria dos casos de doenças que levam a morte, as mulheres são as que mais superam o problema, enquanto os homens se entregam.

As diferenças entre os sexos são gritantes, eles possuem percepção diferentes não somente sobre o próprio corpo, como também ao cotidiano e acontecimentos diários — Homens e mulheres (Foto: Reprodução)

As mulheres interpretam a realidade de forma diferente que os homens, enquanto eles acham que algo “não tem nada a ver”, elas acreditam que aquilo é sério e eles “precisam conversar”. Também estão mais perceptivas aos perigos e caminhos, essa ansiedade pode gerar estresse e trazer danos à saúde.

Além disso, os homens conseguem ser menos emotivos e ter menos sensibilidade defronte à morte. Já as mulheres, por serem muito emotivas, costumam ser menos estabilizadas e sofrem mais diante de uma separação. Mantém um humor é instável.

As diferenças entre os gêneros são diversas, mulheres e homens são feitos do mesmo material, mas os sentidos funcionam de maneira diferente. É por isso que em um relacionamento é necessário muita conversa e entendimento, pois as diferenças podem atrapalhar a vida do casal.