Estreptococo na garganta

doença infecciosa

Grande parte das afecções na garganta são causadas por vírus, também existem relatos de que infecções surgem através de bactérias, principalmente as que se classificam como estreptococo, podendo resultar em complicações diversas.

O estreptococo na garganta ou comumente chamado de faringite de gênero bacteriano, pode acometer-se por questão viral ou simplesmente ser consequência de um resfriado. Trata-se de um processo inflamatório ou infeccioso muito frequente na laringe e no esófago.

O contágio ocorre pelo contato com animais, principalmente aqueles que servem como alimentação, como por exemplo num bife mal passado. O problema pode desencadear não apenas uma complicação na garganta, mas também inflamações nos rins.

Estreptococo é uma doença contagiosa muito perigosa.
Estreptococo na garganta.
(Foto: Reprodução)

A forma de transmissão acontece por via oral, em forma de saliva expelida pelo falar, sendo as gotículas visíveis ou não. Através do beijo também se transmite ou por tosses e espirros. O período de incubação varia entre 3 e 8 dias.

Os sinais visíveis são variáveis, assim como os sintomas, tudo dependerá do estado em que o sistema imunológico se encontra. O mesmo pode apresentar grande resistência e combater o agente infeccioso, mas estando fraco causa a explosão da bactéria na região da garganta.

Assim o indivíduo deve procurar por tratamento adequado, eliminando o agente causador da infecção. Lembrando também que se nada for feito, há riscos do estreptococo atacar os rins.

O diagnóstico é realizado por meio de uma anamnese, em seguida faz-se exames laboratoriais. O tratamento ocorre à base de antibióticos tal qual a bactéria é vulnerável. Gargarejos e analgésicos, ainda que usados juntos não são capazes de eliminá-la.

Atenção!

Jamais se automedique, a qualquer suspeita procure um médico. Com base no resultado do exame realizado saberá como proceder no tratamento.

Como aliviar o incômodo proporcionado pelas bolhas nos pés?

As bolhas são um desconforto frequente que machucam várias partes dos pés. O incômodo geralmente é acometido devido a fricções exageradas da pele com alguma superfície objeto. Elas são formadas pelo corpo como mecanismo de defesa para protegerem os locais feridos.

Geralmente ela se caracteriza com quantidade significativa de líquidos e área sensível. É importante saber que as bolhas não são prejudiciais, contudo podem causar dores na região onde foram criadas.

O melhor é evitar todo tipo de prática que possa desenvolvê-las, os sapatos são os principais motivadores. Sapatos de salto, apertados, tênis sem meias, entre outros. O primeiro passo para acabar com a bolha é identificá-la, ainda, em seu estágio de formação e nesse momento é possível estourá-la (recomendado).

Sapatos apertados geram lábios.
Pés (Foto: Reprodução)

Com uma agulha desinfetada no álcool, procure furar a bolha levemente para  retirar o líquido que nela se encontra. Depois lave em água abundante e desinfete novamente o local com álcool. A água e o sabão devem vir logo após, lavando o local de maneira delicada, secando em seguida com uma toalha limpa. 

O creme cicatrizante ajuda muito nestas horas. Para utilizá-lo será necessário ter passado por todos os processos citados acima, a área deve ser tampada também com band-aid ou gaze. Mantenha rotina com o tratamento, refazendo os curativos diariamente.

Infecção

Em alguns casos onde a fricção causada se tornou muito grande é possível que ocorra a infecção. A ferida pode ficar vermelha e bem inflamada, se caso estiver anormalidade na aparência procure um médico. Se a ferida for superficial, basta tomar um antibiótico e continuar os curativos.

Nesse período de inflamação ou infecção, de maneira nenhuma use sapatos fechados ou que possam causar maiores danos na região. Nenhum atrito deve ser gerado nesse período, evite todo tipo de contato com a superfície. A área deve ser protegida para evitar novas bolhas.

Os mesmos procedimentos podem ser utilizados em bolhas localizadas nas mãos e nos pés. Contudo, sentindo desconforto excessivo e queimação procure imediatamente um consultório médico, somente um profissional estará capacitado a indicar-lhe o melhor método para tratar.

 É recomendado deixar seus pés de repouso em um recipiente cheio de água. A água ajudará a eliminar as impurezas que podem ter ficado no local. O sabão utilizado na hora de lavar deve ser neutro e o álcool, em gel ou líquido.

Como acalmar um bebê

Desde o período da gestação os bebês requerem atenção e cuidados especiais, ao nascer, o recém-nascido continua precisando de cuidados específicos, e também de atenção. Os bebês usam o choro como uma forma de comunicação, pois é através do choro que os mesmos podem expressar as suas vontades (fome, sono dentre outros), ou demonstrar que algo não vai bem ou que algo está incomodando, como dor em uma determinada região do corpo, normalmente os bebês setem muita cólica, ou uma roupa apertada que possa estar incomodando dentre outros.

Portanto, quando o bebê está “nervoso”, consequentemente chorando impulsivamente, ele está dando um sinal de que algo não está ocorrendo bem, ou que precisa de algo. Segue logo abaixo algumas dicas de como acalmar um bebê, sendo que nas dicas também estão citadas as possíveis causas do choro do bebê. É importante ressaltar que o acompanhamento de um médico pediatra em todas as etapas da vida do bebê é de extrema importância.

Dicas de como acalmar um bebê:

  • Certifique-se de que a roupa do bebê não está apertada de maneira que possa estar causando algum incomodo, lembrando que é bom dar preferência as roupas confortáveis;
  • Faça massagens com movimentos leves e suaves , principalmente na região do tronco e/ou membros, esse método além de acalmar o bebê, pode indicar se o mesmo está sentindo algum tipo de dor;
  • Nine o bebê em uma espreguiçadeira ou no aconchego do colo, pois normalmente, esses movimentos suaves acabam por acalma-lo;
  • As canções de embalar por terem um ritmo constante, são consideradas como um bom método para o tranquilizar os bebês;
  • Se perceber que o bebê está com cólicas, coloque-o de barriga para baixo, apoiando-o no seu antebraço, a cabeça do bebê deve estar apoiada na articulação do cotovelo. Este método auxilia na amenização da cólica;