Como Benjamin Franklin desenvolveu o para raio

Um dos maiores inventores da história da humanidade foi sem dúvida o famoso Benjamin Franklin, um norte americano que dedicava a sua vida a ciência, política e outros campos de atuação como o literário, o jornalismo e a diplomacia. Além de suas conquistas científicas, Franklin se tornaria ainda mais importante ao ser uma das personalidades que assinaram a Declaração de Independência dos Estados Unidos.

O Para Raios

Dentre os estudos de Benjamin Franklin, uma de suas especialidades eram as experiências e teorias a respeito da eletricidade, algo até então ainda engatinhando numa época em que ainda se utilizava de velas e tochas para iluminar os caminhos durante a noite. A eletricidade viria, acima de tudo, desmistificar o mundo noturno e dar força as revoluções industriais mais tarde.

Experiência de Benjamin Franklin - Para Raios Resumo
Experiência de Benjamin Franklin

Desde muitos anos e também como herança de várias etnias, as pessoas acreditavam que os raios nas grandes tempestades fossem forças sobrenaturais ou místicas, sempre acompanhado-os de puro simbolismo. Por volta de 1752, que foi quando Franklin fez sua experiência com as tempestades, esse tipo de pensamento ainda predominava em grande parte da população.

Teste do para raio – Franklin

O experimento de Franklin foi bem simples, porém muito perigoso. O inventor confeccionou uma pipa e a empinou com uma linha de metal e com chaves de metal presas a sua estrutura durante uma noite de tempestade. Benjamin pode então observar que os raios eram atraídos e percorriam a estrutura a linha de metal da pipa.

Desse modo, o inventor norte americano pode provar a comunidade científica que os raios eram apenas grandes descargas elétricas dispostas de forma natural.

A partir desse mesmo experimento, Benjamin Franklin propôs que se a descarga fosse transportada através de hastes metálicas até o solo, poderiam impedir que os raios atingissem qualquer prédio. Aí surgia o para raio.

A ideia foi adotada rapidamente após sua comprovação de funcionamento e logo grande parte da América e Europa já estavam equipando seus edifícios com o invento de Franklin.

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