Alucinação visual em idosos

Alucinação visual em idosos

Conhecido também como Delirium, essa confusão mental ocorre principalmente em pessoas idosas. O distúrbio psiquiátrico tem mais facilidade em atingir aqueles pacientes que estão em  hospitais. Ocorre repentinamente e pode atingir níveis elevados em pouco tempo.

 Acontece que, este, compromete as funções cognitivas e causa distúrbios de atenção. O sono também pode ser afetado em alguns casos e as atividades psicomotora se tornam anormais, isso de maneira elevada ou reduzida, dependendo exclusivamente do agravamento do problema.

Causas

As principais causas para o desenvolvimento da doença é a intoxicação por medicamentos, abstinência a hipnossedativos, álcool ou o excesso de drogas. Os quadros chegam a ser gravíssimos considerando que quando há descoberta, os níveis já estão elevados, impedindo de serem tratados ou diagnosticados.

Delirium é uma doença causada em idosos, trazendo alucinações constantes
Delirium (Foto: Reprodução)

Há três tipos doenças da mesma linha, por quem o Delirium é confundido, são: depressão, demência ou psicose. Ainda que esses estejam em ambiente hospitalar, não são diagnosticados corretamente em 80% dos casos. O Delirium também pode causar outros problemas relacionados a  infarto agudo do miocárdio e  distúrbios metabólicos e hidroeletrolíticos.

A doença pode levar facilmente a morte, considerando que nunca é descoberto a tempo. Na maior parte das vezes, os idosos morrem através do Delirium, impedindo que haja tratamento adequado e procedimentos clínicos compatíveis com o distúrbio. É uma doença um tanto “silenciosa”.

Diagnostico

A palavra Delirium, vem de delirar, ter alucinações e confusões mentais de cunho agressivo e intenso. Em termos clínicos, é a hiperatividade psicótica que ocorre principalmente na abstinência de drogas ou álcool. Em pacientes que não fazem a ingestão de drogas, o Delirium ativa principalmente em sonolência e torpor em exagero.

Sintomas

Os principais sintomas se devem principalmente a altos índices de alucinações e psicose. Quando não estiver em crises alucinógenas, o paciente apresentará:

▪ Desatentamento – Dificuldade em focar-se em algo.

▪ Letargia – Inconsciência demorada.

▪ Sonolência – Sono em excesso.

▪ Torpor – O mesmo que entorpecimento, estado de inatividade física e mental.

Tratamento

Com o tratamento iniciado, ele precisará começar com pequenas doses de medicamentos que o deixe lúcido por mais tempo. O tratamento também deverá ser orientado pelo médico que estiver cuidando do caso, isso porque dependerá da causa a finalidade do mesmo.

Em alguns casos de pacientes calmos, que não tiveram ingestão de drogas ou álcool ao longo da vida, não necessita de tratamento. Ter uma vida saudável é a principal fonte que reduz efeitos da doença. Há também aqueles pacientes que necessitam de medicamentos como haloperidol, diazepam, benzodiazepínicos ou neurolépticos.

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