Tempo para formação do solo

Formação do solo

A formação do solo é um processo trabalhoso e totalmente demorado. Ele tem sua própria forma de se desenvolver, fazendo com que as intervenções humanas sejam mínimas ou inexistentes. Vários são os processos até que tenha se formado por completo. O seu preparo é profundo e indispensável.

Em média os solos brasileiros possuem uma profundidade equivalente a 40 cm, mas isso depende muito da região em que este se formou e o processo de seu preparo. As diferenças podem ser tão gritantes que em determinadas áreas chegam a obter até 100 cm de profundidade.

O mais seguro e indicado é um solo moderadamente profundo, que está em média num valor de 40 cm. Os solos são distintos, a maneira como eles reagem também. Para se ter uma ideia, para identificá-lo é necessário conhecer suas principais características hidrofísicas e químicas.

Caso as medidas não sejam tomadas, é possível até que se reduza a produtividade do local. Além disso, gastos extras com maquinário e equipamentos de forma geral são indispensáveis. Existem dois tipos de definição dos solos, grupo I e grupo II, no I é recomendado preparo profundo, enquanto no II não.

Tempo de formação e suas fases.
Formação do Solo (Foto: Reprodução)

Solos grupo I

  • Latossolos distróficos
  • Mesoálicos
  • Álicos
  • Ácricos
  • Plintossolos Háplicos 

Solos grupo II

  • Latossolos eutróficos e mesotróficos
  • Nitossolos eutróficos e mesotróficos
  • Argissolos eutróficos e mesotróficos
  • Luvissolos
  • Vertissolos

Tempo como fator

O tempo é um fator determinante na hora de formar um solo. Ele é responsável pela maior parte da produtividade, quando não respeitado tende a ter resultados impróprios, invalidando o local para cultivo ou qualquer outra finalidade. Em gêneses dos solos são necessários mil anos para a formação de 1 cm.

Além disso, esse 1° centímetro é totalmente a granito, vindo a partir de rochas e seu primeiro milhão de anos é conhecido como Neossolo litólico. Em seu quinto milhão de anos ele será chamado de Latossolo. Sua espessura é transformada e aumentada ao longo do processo e do tempo.

A pedologia é a ciência que estuda a formação dos solos, ela permite que a linguagem seja transmitida de forma fácil e bem prática para que até não-estudantes da ciência consigam entender como se passa o processo. Para obter classificação de um solo são necessárias características morfológicas.

O conhecimento de condições físicas e químicas também são importantes e indispensáveis, as cores são características determinantes. Todas essas linhas são examinadas cuidadosamente para definir um solo e a forma como o mesmo esteve em processo de formação. Para entender realmente um solo, são necessários estudos aprofundados de cada região e seu solo em específico.

Qual a profundidade do mar?

Qual a profundidade do mar?

Dentre todos os estudos feitos sobre o oceano, o mais profundo ponto se encontrou é a Fossa das Marianas. Precisamente ela é encontrada no Oceano Pacífico. A profundidade se encontra em 11.500 metros abaixo da superfície do mar. Essa é a maior profundidade registrada até os dias de hoje.

A mesma foi descoberta depois de vários anos de pesquisas feitas na Micronésia. Os submarinos usados eram próprios para suportar níveis intensos de pressões e temperaturas mínimas. Antes disso, em 1960 o último registro constatou que a profundidade encontrada era de apenas 11.000 metros abaixo do nível do mar.

O ponto mais fundo do Oceano se chama a Fossa das Marianas e fica a 11.500 metros do nível do mar
Profundidade do mar (Foto: Reprodução)

Quem descobriu essa profundidade, foram os mergulhadores Jacques Piccard e Donald Walsh, esses fizeram sua viagem através de um submarino que foi chamado de Triest I. Ele é revertido com materiais específicos, muito mais resistentes do que os comuns submarinos.

O fundo do mar, ainda é uma incógnita para muitos pesquisadores. Ele reserva milhares de segredos que ainda não há registros de que sequer um homem na terra, desvendou. A recente descoberta, foi o ecossistema que atinge níveis absurdos de intensidade.

Lá, é possível encontrar seres diferentes que resistem as extremas condições de vida. O mesmo se desenvolveu onde era impossível haver vida. Além disso, a luz do Sol não penetra as extremidades do local e não produz calor. É um milagre da natureza.

Estudos comprovaram que a Fenda das Marianas ou Fossa das Marianas é  tão grande que caberia o Monte Everest facilmente dentro do “buraco”. Ainda sobraria cerca de mais de 2 mil quilômetros para preencher completamente o lugar. É o ponto de maior dificuldade para se chegar do mundo!