Berço para recém-nascido

É muito importante que o bebê esteja bem amparado com o seu berço.

Berço para recém-nascido

O berço para um recém-nascido deve ser totalmente equipado e destinado a ele. A proteção do seu filho e a maior segurança depende exclusivamente da qualidade do berço que você adquirir. A maioria dos móveis desse tipo são feitos em MDF e possuem cercados para impedir que ao virar, ele caia.

Também é importante priorizar o conforto da criança, uma boa dica é fazer uma longa pesquisa a respeito antes de efetuar a sua compra. Nesse caso, pagar menos nem sempre é o mais importante. O MDF é um material totalmente a base de madeira e apresenta uma boa resistência. Além de:

  • Durar mais
  • Ser mais leve

A tinta para pintura é chamada de PU, que permite que a aparência do móvel dê uma sensação de superfície lisa. O outro tipo de material utilizado é a madeira maciça, capaz de manter o produto ainda mais resistente e com uma maior potência em durabilidade, e claro garantindo o conforto a criança.

É muito importante que o bebê esteja bem amparado com o seu berço.
Recém nascido no berço  (Foto:Reprodução)

Os outros móveis que compõem o quarto do bebê geralmente são feitos com o mesmo material e permitem um designer melhor e com uma grande sensação de limpeza. As laterais não possuem quinas, impedindo que com o crescimento, ele venha a bater ou se machucar nelas.

Também prefira aqueles berços que possuem uma espécie de rodízio, um tipo de apetrecho que permite a movimentação do móvel. No caso de rodinhas, lembre-se de testificar se há o travador. Eles evitam acidentes e possuem modelos lindíssimos com compartimentos que ajudam a guardar fraldas, brinquedos e o que desejar.

O mais indicado é que a criança faça uso do berço até os 3 anos de idade. Passando esse período, é importante que utilize camas com apoios estofados para impedir que venha a cair.

Por qual berço eu devo optar?

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Infecção no sangue recém-nascido

Um bebê nas mãos do pai.

Infecção no sangue do recém-nascido

Os perigos de viver se iniciam exatamente no momento em que o bebê nasce. É possível que um recém-nascido contraia infecções no sangue que o prejudicarão muito quando não identificada ou tratada. Os primeiros sintomas aparecem 6 horas após o parto.

É possível que a infecção seja contraída através do berçário do hospital, é por isso que ele pode se infectar, considerando todas as possibilidades bacterianas encontradas no ambiente onde se encontra. Os micro-organismos certamente terão iniciado seu crescimento dentro da criança, que indicará alguns sintomas.

O tratamento deve ser iniciado assim que houver a menor das desconfianças, já que o seu organismo é frágil e necessita de cuidados especiais. Os antibióticos são os principais meios de tratamento, mas esses devem ser prescritos por médicos especializados.

Sinais de que algo não vai bem!

Um bebê nas mãos do pai.
Recém-nascido (Foto: Reprodução)
  • Respiração rápida
  • Ato de lutar para obter ar
  • Febre
  • Erupção severa
  • Nenhuma vontade de mamar
  • Estar raramente acordado
  • Convulsões

Se ele geme com frequência ou chora demais quando acordado, é necessário que a mãe converse com um pediatra imediatamente. Esteja ela em casa ou não. Quanto mais atrasado o tratamento, menos chances ele terá de se restabelecer e estar saudável.

Tratamento

Depois de iniciado, é possível que o bebê melhore em cerca de 2 dias e seus hábitos mudem. Ampicilina e gentamicina são os medicamentos mais recomendados por médicos. De qualquer forma, não deixe de conversar com seu médico e se orientar corretamente.

Os primeiros meses de vida são fundamentais para que sua criança não desenvolva nenhum tipo de problema de saúde. As doenças ou infecções no sangue, podem resultar numa perda de qualidade de vida por toda trajetória dela. Portanto, muito cuidado e conversa com seu pediatra.

Idade primeira visita ao dentista

Primeira visita ao dentista

A primeira visita ao dentista deve ser feita quando a criança ainda tiver apenas seis meses de vida. Isso porque é exatamente nessa fase que aparecem os primeiros dentinhos. A importância do dentista é extrema pois determinará a saúde bucal do seu filho pelo resto da vida.

O médico que cuidará do caso de seu bebê é chamado de odontopediatra. Geralmente os primeiros dentinhos começam a nascer na parte inferior da frente, logo após os dois de cima. Até os dois ou três aninhos de idade, não há necessidade de visita frequente, isso porque o desenvolvimento dos dentes ocorrem lentamente.

Contudo, a cada seis meses é importante que você leve seu bebê a uma visita normal, de rotina. Qualquer início de cárie pode ser detectado nesse período de tempo, possibilitando um melhor e antecipado tratamento, combatendo-a e havendo possibilidade de reparação.

A primeira ida ao dentista deve ocorrer aos seis meses de vida.
Primeira visita ao dentista (Foto: Reprodução)

Se aos primeiros sinais de dentinho nascendo os pais levarem seus filhos ao odontopediatra, então ocorrerá a orientação de acompanhamento da erupção dos outros dentes, isso ajuda a criança a não obter cáries pelos anos seguintes.

Além disso, seu filho terá o costume adequado com os aparelhos odontológicos, permitindo que seja realizado regularmente a visita ao dentista e impedindo que doenças bucais sejam desenvolvidas. Quanto mais cedo você levá-la ao dentista, menos trauma terá e menos sofrerá.

Mantenha os hábitos de higiene bucal de seu filho diariamente com escovação dos dentes, utilização do fio dental e até enxaguantes bucais (se ele for maiorzinho)  assim for necessário. A partir do momento que há ingestão de alimentos sólidos, a consulta ao dentista se faz necessária.

O desenvolvimento dos dentes de leite ocorrem principalmente entre os 5 e 8 anos, e esse é um momento importante para obter auxílio do dentista. Não ultrapasse da faixa de 1 ano para levar seu filho ao dentista, a idade mínima é de 6 meses e máxima de 1 ano.

Bebê com diarreia mais de uma semana

Bebê com diarreia mais de uma semana

Os primeiros sinais de que algo não vai bem com o seu bebê começa quando ele se nega na hora de comer. Eles apresentam então uma aparência abatida, falta de vontade de se alimentar e geralmente fortes dores de barriga. Consequente a isso, a diarreia.

Nos primeiros anos de vida, é comum que o bebê tenha diarreias frequentes, mas é importante ficar atenta com a quantidade de dias que essa fica presente na criança. Várias são as causas que podem desencadear o problema, geralmente essa é tratada, dentre elas estão:

  • Infecções intestinais;
  • Intolerância a determinados alimentos;
  • Vermes;
  • Bactérias;
  • Vírus;

Há também, os casos de mães em que confirmam que seus filhos tiveram diarreia no momento em que houve o nascer dos dentinhos. Contudo, o que realmente acontece é que as fezes da criança se encontram em aparência mais molinha pela quantidade de saliva produzida pela mesma, mas não chega a ser diarreia.

Bebê em seus primeiros passos utilizando o pinico.
Bebê (Foto: Reprodução)

Em relação a diarreia, o que mais apavoram os pediatras é a possibilidade do problema ser causado por desidratação. Para identificar, preste atenção em sintomas como:

  • Boca seca;
  • Volume baixo de urina;
  • Choro sem lágrimas;
  • Sonolência;
  • Moleza;

É importante lembrar que nesse período da vida os bebês possuem baixa resistência, a possibilidade de ocorrer desidratação é muito maior. Para evitar, amamente seu filho com muita frequência, sempre que ele pedir o peito. Também dê bastante água.

Além disso, faça uso do soro caseiro. Esse é recomendado até mesmo pelos médicos, você pode pegá-lo em qualquer posto de saúde ou prepará-lo em casa com 1 colher de café de sal e 2 de sopa de açúcar. O do posto chama-se Soro de Reidratação Oral, um pacotinho deve ser misturado a 1 litro de água filtrada e então dado ao bebê diariamente, evite sucos naturais e refrigerantes.

Atenção!

Nenhum tipo de diarreia que dura mais que três dias pode ser normal. Por isso, aos primeiros sintomas, leve-o ao médico imediatamente, mesmo que esteja evacuando normal e sair qualquer porcentagem de sangue. Procure seu pediatra e peça orientações.

Nenhuma das informações dadas através deste artigo pode retirar ou anular as recomendações médicas. 

Amamentação do recém-nascido

Amamentação

Se tem uma coisa que todo bebê nasce sabendo fazer, é mamar. Todos eles nascem sabendo que quando a mãe coloca o peito sobre sua boca, é hora de se alimentar. Isso é normal, não precisa ensinar e ele não pede nossa opinião. É simplesmente um ato natural, incrivelmente natural.

O que não é tão natural assim é uma mulher saber dar de mamar. Algumas mulheres chegam a ter medo de amamentar, isso porque ouve falar que é dolorido, desconfortável e tantos outros mitos. Isso pode ocorrer, caso você não esteja com o corpo em perfeito estado.

Acontece principalmente em gravidez de risco ou quando há falta de leite no corpo. Mas lembre-se do mais importante, o seu corpo foi projetado especialmente para amamentar. Portanto, não se preocupe com os pormenores, tudo dará certo! Assim que o bebê nasce, ele a procurará para se alimentar.

Bebê mamando.
A amamentação é o período mais importante no processo de desenvolvimento do bebê (foto: reprodução)

Aos primeiros dias, a mãe é capaz de produzir uma substância que chamamos de colostro. Ela é rica em vitaminas e fonte de nutrientes para o seu filho. Essa substância tem uma cor amarelada, é espessa e munida com anticorpos e proteínas. Além de promover a alimentação de seu filho, será eficaz para o “vacinar” em primeira instância.

A primeira vez que for amamentar pode não dar muito certo, mas sem desespero, é totalmente normal. Apesar de ser uma prática natural, a adaptação pode trazer alguns desconfortos, mas  tudo acabará bem. É válido lembrar também que nos primeiros dias é possível que ele queira mamar de hora em hora.

É nesse momento que entra as suas longas noites sem dormir, o intervalo em que ocorre as mamadas está totalmente nas mãos do bebê, ele é quem dita as regras e o momento em que deseja mamar. E acredite, ele não pode dar uma “esperadinha”, a fome é constante e ele sempre deixará transparecer.

Todo esse processo faz com que seu filho se torne uma criança saudável e feliz. As mudanças serão adaptadas a seu corpo com muita paciência e os espaços para mamar vão ser sempre entre duas e três horas. Não deve haver horários estipulados por médicos ou mães.

O bebê tem livre acesso ao peito, e se ele chora é porque sente fome. A troca do peito também é importante, não mude. Deve largar cada um espontaneamente. Então você oferece o outro. O processo necessita de paciência e muito carinho, seu filho dependerá totalmente de você nos primeiros meses de vida, portanto, supra as necessidades dele!