Ossos do joelho

Joelho

Os joelhos são os membros que mais precisam estar firmes para suportar o peso do corpo. Juntamente com os pés e maior parte das pernas, ele é responsável por toda sustentação e equilíbrio de forma geral. Ele é basicamente, composto por alguns ossos e também por vários ligamentos.

Muito se ouve, queixa de atletas que tiveram lesões nos joelhos. Isso ocorre, porque quando este mesmo membro é muito forçado, pode fazer com que seus ligamentos se rompam e proporcionem além de dor, dificuldade excessiva para se locomover, considerando que é um dos principais da perna.

Os impactos obtidos pelos joelhos, podem fazer com que seu joelho fique contorcido. Os atletas que mais sofrem com esse problema são os jogadores de futebol e as ginastas. Por isso há tanto cuidado com os joelhos, as lesões sempre acontecem e podem vir de forma inesperada.

Ossos do joelho

  • Fêmur
  • Côndilos laterais
  • Côndilos mediais
  • Patela
  • Tíbia
  • Menisco
  • Peróneo
ossos do joelho
Ossos do joelho. (Foto: divulgação)

A formação do joelho, é feita a partir do Fêmur que encontra a Tíbia. Do lado existe um outro osso, cujo nome é Patela que une-se ao Fêmur e a Tíbia novamente. Por fora desses, há cartilagens que são responsáveis pela sustentação dos demais ossos. Toda essa estrutura, faz com que seja possível movimentar-se.

Toda a cartilagem, faz o papel de união desses ossos que conseguem se movimentar através dessa junção. Exatamente por causa dessa estrutura mais superficial, é possível correr, pular e fazer acrobacias. Uma vez que essa estrutura se afetada de alguma forma, faz com que seus ossos fracos e possivelmente se rompam.

É necessário uma harmonia para fazer com que tudo trabalhe em conjunto. As doenças em geral que afetam o joelho, ou qualquer impacto mais do que o suportado normalmente, pode fazer com que essa mesma estrutura seja rompida e seu processo de movimentação seja danificado.

O que é vírus?

Desde que existimos, enfrentamos um grande problema invisível aos nossos sentidos oculares mas que causam efeitos colaterais visíveis: as doenças. Causadas por seres muito pequenos, as doenças tiraram a vida de seres humanos e outros animais por milênios e até hoje o fazem.

As doenças causadas principalmente por vírus são mais difíceis de serem tratadas e curadas na maioria das vezes. Problemas como a Hepatite, Caxumba, AIDS, Varíola, Poliomelite, entre outras são exemplos de doenças que adquirimos graças as ações dos vírus. Mas afinal, o que são esses tão falados vírus?

Vírus – o que são

Diferente das bactérias, os vírus são as menores estruturas nocivas que podemos encontrar. São ainda menores que uma célula e não possuem células em sua composição. Para classifica-los, utiliza-se principalmente o critério de avaliação do ácido nucleico presente em sua estrutura.

Vírus HIV
Vírus HIV

A ação dos vírus acontece nas células, onde a estrutura necessita invadir e e tomar posse da mesma para sobreviver. Assim, os vírus conseguem se reproduzir muito rapidamente e contaminar um maior número de células também de maneira muito rápida. Essa contaminação pode causar centenas de efeitos diferentes, dependendo do tipo de vírus.

Para combater os vírus, muitas vezes utilizamos as vacinas – essas administradas antes de adquirir a doença – e os antibióticos e demais drogas, para além de eliminar ou diminuir os sintomas, também fortalecer o sistema imunológico, fazendo com que os invasores sejam liquidados.

Porém, cada vírus se comporta de forma diferente e até hoje alguns deles são impossíveis de se curar, havendo poucos casos específicos e isolados.  A melhor maneira de se manter saudável  é tomando as vacinas no tempo certo e prevenindo certos tipos de contato que possam transmitir o vírus.

O que são aminoácidos essenciais

Os aminoácidos são moléculas orgânicas de essencial importância para as funções celulares e de toda a operação geral metabólica. Essas moléculas são normalmente classificadas contendo em sua cadeia ao menos um grupo de carboxila e um grupo amina, o que leva o nome geral.

Cadeia de aminoácido
Cadeia de aminoácido

É por meio da síntese celular que os aminoácidos podem ser ligados para formar as proteínas, grupos importantes para as funções do corpo humano. Isso acontece através das ligações petídicas entre aminoácidos, formando a matéria prima mais importante para todos os tecidos do corpo.

Aminoácidos Essenciais

São atribuídos ao ser humano, cerca de 20 tipos de aminoácidos necessários para sua sobrevivência e manutenção das funções biológicas. Desses 20, 9 são considerados aminoácidos essenciais pelo fato de não serem produzidos pelo organismo.

Para adquirir todos esses aminoácidos, o corpo utiliza da alimentação como principal porta de entrada. Em uma dieta balanceada com vários tipos alimentares deverá fornece-los para que o corpo possa trabalhar normalmente.

Os aminoácidos essenciais são a Lisina, Metionina, Isoleucina, Leucina, Fenilalanina, Treonina, Triptofano, Histidina, e Valina.

Aminoácidos não essenciais ou condicionalmente essenciais

São chamados de condicionalmente essenciais os aminoácidos que não necessariamente precisem ser requisitados pelos organismo. Isso acontece dependo de cada pessoa. Muitas vezes, devido a alguma enfermidade ou estado de saúde, algumas pessoas precisam ingerir alguns tipos de aminoácidos. Também pode acontecer no desenvolvimento infantil ou no envelhecimento.

Esses aminoácidos podem ser a  Glicina, Prolina,  Serina,  Aspártico, Tirosina e a Cisteína.

Síntese das Proteínas

A Síntese de proteínas ou simplesmente Síntese Proteica, é uma operação desencadeada nas células e é de essencial importância para o corpo vivo. Apesar de ser um processo rápido, a síntese proteica é densa e complexa. Considere inicialmente que todo esse processo acontece dentro das organelas ribossômicas encontradas livremente pelo citoplasma ou no retículo plasmático rugoso.

Esquema da síntese proteica
Esquema da síntese proteica

Etapa da Transcrição

As informações necessárias para a produção da síntese proteica estão contidas em uma parte do DNA denominada de Códon. Essa mensagem então, é levada pelo RNA mensageiro (RNAm). Para que isso aconteça nesse sentido, a adenina do DNA se pareia com a uracila do RNA, como também a timina do DNA se pareia com a Adenina do RNA e a citosina do DNA com a guanina do RNA, isso em escala sucessiva com a ação enzimática do RNA polimerase. Admitindo que 3 bases nitrogenadas no RNAm formem o códon com a mensagem proteica, o RNAm então é enviado do núcleo passando pelas organelas ribossômicas até penetrar nos poros da membrana plasmática.

Etapa da Ativação de Aminoácidos

A ação enzimática de várias enzimas permite com que o RNA transportador (RNAt) ative os aminoácidos dispersos pelo citoplasma – provenientes da digestão celular – formando um anticódon de 3 bases nitrogenadas.

Etapa da Tradução

Nessa etapa, os ribossomos podem decodificar o RNAm para que as ligações dos aminoácidos sejam feitas pelas ações enzimáticas e unindo as moléculas de RNAt, que retorna ao citoplasma e provoca a união peptídica entre outros aminoácidos. O processo termina quando o ribossomo passa pelo último códon de terminação e não há mais material para sequenciar. Desse modo, ele se solta do RNAm e a proteína está feita.