Quais são os nervos faciais

O ser humano possui diversos atributos de extrema importância em várias atividades de sua vida e de seu convívio social. As expressões faciais por exemplo, fazem parte do complexo conjunto da linguagem humana. Sem elas, não seria possível nos comunicar tão abertamente, utilizando a ênfase, a ironia, o descaso, o carinhos e muitas outras representações.

Outros sentidos como o olfato e o paladar também são essenciais para a vida humana. Por meio do olfato, podemos distinguir ambientes e situações, avaliar alimentos e objetos, além de criar parte de nossa personalidade e gosto pessoal para com cheiros e sabores de alimentos, já que está muito ligado ao paladar

Nervo Facial em amarelo
Nervo Facial em amarelo

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Para desenvolver e empregar esses importantes atributos, o corpo humano possui um nervo especial na região frontal da face. Chamado de Nervo Facial, esse nervo é o de numeração VII dentre os pares dos chamados nervos cranianos.

Esse nervo tem funções motoras como as expressões faciais. Também é responsável pelas sensações e capitações gustativas da língua, como também conter as glândulas lacrimais. Esse nervo é o maior da face e o mais importante. Isso porque sua ramificação é unida e completa dá uma grande volta da face humana, interligando-a.

O nervo abrange uma área que se inicia no pescoço, ramifica-se pela face – inclusive pela área da testa -, abrange a área ocular e também os ouvidos, tendo um papel importante na sensibilidade dos ouvidos.

Lesões no nervo facial pode comprometer todas essas atividades na pessoa, mas o que mais acontece entre os casos é a famosa paralisia facial, por danificar a marte motora do nervo. Apesar disso, esse nervo costuma ser muito resistente a choques físicos diretamente no rosto.

Corpo humano feminino

O ser humano é uma espécie animal fantástica em vários sentido. Obviamente, quando se fala nisso a primeira coisa que nos vem a mente é a capacidade de pensar, criar e de se organizar em complexas sociedades. Talvez a capacidade de abstração seja a mais importante a ser citada como qualidade única dos seres humanos.

Porém, longe das questões que envolvem a capacidade de criar e pensar, os seres humanos são incríveis em sua própria anatomia. As diferenças dos gêneros são profundas e possuem uma estonteante riqueza de detalhes a serem levados em consideração. Além disso, cada indivíduo, independente do gênero, pode ser considerado único em todos os sentidos.

silhueta feminina
silhueta feminina

Corpo humano feminino – estética

As mulheres ou fêmeas humanas correspondem ao gênero feminino e possuem algumas diferenças básicas que as distinguem dos seres humanos machos ou homens. Aparentemente, as mulheres possuem uma modelagem de corpo mais leve, por vezes delicada, mais arredondada e simétrica.

Apesar de poderem desenvolver a musculatura assim como os homens, as mulheres não possuem pré disposição no desenvolvimento da massa muscular, por esta parte estar vinculada principalmente aos hormônios masculinos. Dessa forma, esteticamente, as mulheres adultas apresentam seios mais avolumados, voz mais aguda e traços mais suaves pela ação de hormônios femininos.

Principais diferenças anatômicas

O gênero feminino na raça humana é o receptor do material genético de forma sexuada. Por esse motivo, o corpo da mulher passa pelo processo da puberdade para se preparar para uma futura concepção. Basicamente, as mulheres possuem grupos de órgãos diferentes dos homens, principalmente para proporcionar o estado de gravidez.

Os ovários por exemplo, armazenam quantidades de óvulos para toda a vida da mulher. Os óvulos, por sua vez, possuem material genético que quando combinado a um espermatozoide, proporciona a fecundação e inicia o desenvolvimento de um novo indivíduo humano.

Quando o óvulo não é fecundado, a mulher entra em período chamado de tensão pré menstrual, onde o óvulo e todo o material orgânico reunido para auxiliar a possível fecundação é descartado na menstruação. Nesse período, é comum que a ação hormonal influencia com alterações no humor feminino.

O útero é uma espécie de órgão oco cuja única serventia é armazenar o feto durante seu desenvolvimento dentro da mulher, como também protege-lo e facilitar o transporte de substâncias essenciais a vida do bebê. Quando o bebê se desenvolveu o suficiente, ele é expelido pelo canal vaginal que se dilata para o nascimento do mesmo.

Controle biológico

Se você já ouviu dizer que o gato é inimigo natural do cachorro, então você já teve contato com o conceito de controle biológico, mesmo que de forma simples e cômica. A parte mais científica desse conceito é bem parecida com esse antigo dizer popular, porém com um pouco mais de observação e método legitimador.

Basicamente, os “inimigos naturais” no controle biológico exercem a função de controle populacional de certa espécie. Podemos tomar os sapos e gafanhotos como exemplo. Sem a existência dos sapos, predadores comuns dos gafanhotos, a população dos gafanhotos cresceria descontroladamente e causaria um grave desequilíbrio ambiental em outras espécies.

Controle Biológico Natural

Como já citado, os inimigos naturais de algumas espécies se encarregam de manter o controle populacional da mesma e a quantidade de indivíduos da espécie mais fraca determina também a quantidade populacional da outra espécie predadora. Isso significa que as relações de controle sã essencialmente recíprocas.

Leoa - predadora natural das zebras
Leoa – predadora natural das zebras

Existem três tipos de controladores biológicos que atuam de maneiras diferentes. Os predadores são os mais comumente vistos por nós e também os mais conhecidos. Esses seres vivem livremente e geralmente se alimentam de presas menores e mais frágeis que eles. O número de predadores é menor que o número de presas.

Há também os parasitoides, seres que vivem de forma parasitária em um hospedeiro, impedindo que esse chegue a sua fase adulta ou evitando que se reproduza. Se desenvolvem externamente ou internamente no hospedeiro e o mata ao fim do ciclo de vida. O número de parasitas é maior que o número de hospedeiros.

Por último, os organismos patógenos também agem como controladores biológicos. Esses seres microscópicos se reproduzem rapidamente dentro do hospedeiro e causam uma série de complicações e doenças que levam-no a morte. O número de patógenos é maior que o número de hospedeiros.

Ciência da Natureza

As ciências naturais são um fruto de esforço intelectual principalmente do final da idade média e início da modernidade. A ideia de ciência surge na necessidade contemplativa do pensamento natural e investigações acerca dos eventos e fenômenos da natureza de maneira secular.

Desde a Grécia antiga, os estudos filosóficos sobre o homem e os eventos naturais já se mostravam articulados a uma racionalização do conhecimento. No entanto, a Europa só faria isso ao fim da idade média, quando as rédeas da igreja católica se soltassem para o avançar do protestantismo e quando o pensamento racional, livre da maioria dos dogmatismos cristãos, se convertesse em discurso autorizado, ou seja, científico.

Estudos da natureza
Estudos da natureza

Ciências Naturais

A filosofia natural já estudava sobre o mundo físico antes mesmo desse discurso se tornar ciência. Porém, a aproximação demasiada com o cristianismo dificultava a proficiência final. Com a utilização do método intuitivo e o distanciamento dos dogmas religiosos, as ciências naturais alcançaram resultados antes inestimáveis.

A ciências naturais são uma divisão de conhecimentos que diferente das ciências humanas, estudam somente os fenômenos da natureza e suas potencialidades, ou seja, tudo que esteja relacionado aos astros, aos fenômenos físicos e químicos, aos animais e dinâmicas dos seres vivos, etc.

As matérias que hoje em dia compõem as ciências naturais são seis, consideradas pelos cursos nas melhores universidades do Brasil e do mundo. São elas:

Astronomia, que estuda os movimentos e fenômenos envolvendo os astros como planetas, estrelas, cometas, etc; Física, que se ocupa do estudo das forças fundamentais que regem o universo em leis naturais, suas interações e ações no meio físico, etc; Química, que se ocupa na área científica em nível molecular e atômico, estudando as estruturas dos elementos.

Biologia, que estuda os sistemas celulares, os seres vivos e suas interações com o meio; Ciências da terra, que se ocupa do estudo do planeta terra, condições climáticas, tipos de rochas, eventos naturais, entre outro; Horologia, que se ocupa dos instrumentos de medição como relógios, hidrômetros, etc.

ARTICULAÇÃO DO JOELHO

A articulação dos joelhos é uma forma de evitar o gasto dos ossos devido ao contato direta um com o outro, a articulação do joelho envolve três ossos que são a patela, fêmur e tíbia, os principais ossos da formação do joelho.

Com a idade a articulação do joelho pode sofrer desgastes e provocar uma dificuldade de locomoção, quando apresentamos o desgaste da articulação do joelho é muito comum termos a sensação que um osso esta em contato com o outro.

Alguns tipos de exercícios e trabalho podem aumentar o desgaste da articulação do joelho e provocar lesões graves, uma lesão no ligamento do joelho alem da grande dor que causa tem a necessidade de ter um repouso de um longo período, sessões de fisioterapia e medicações podem ajudar na recuperação da lesão na articulação do joelho.

A articulação do joelho é composto praticamento por quatro grandes ligamentos que são

Ligamento colateral lateral
Ligamento colateral medial
Ligamento cruzado anterior
Ligamento cruzado Posterior