Governo de Getúlio Vargas resumo

Com  a deflagração da Revolução de 1930, poe-se fim a República Velha e inicia uma nova era na história política brasileira, essa que ficou famigerada como Era Vargas, período no qual Getúlio Vargas presidiu o país. O governo varguista foi berço para uma série de mudanças políticas e  econômicas, mas também  foi palco de dualidades.

Vargas foi o presidente que ficou ininterruptamente no poder por maior tempo, ao todo foram mais de 15 anos, usualmente divididos em Governo  Provisório – 1930 à 1934, Governo  Constitucional – 1934 à 1937 e o Estado Novo – 1937 à 1945. Getúlio Vargas foi ainda, reeleito em 1950, todavia  não nos ateremos ao  esse segundo mandato presidencial.

O governo VargasResumo Getúlio Vargas

Nas próprias palavras de Getúlio, o governo germinal em 1930 teria caráter provisório, logo que assume a presidência ele inicia uma série de medidas afim de tornar mais sólida a sua regência. Todas as oligarquias foram dissolvidas permanecendo  apenas a gaúcha e a mineira. Tanto o  poder legislativo quanto o judiciário passaram  a ser exercidos pela presidência. Essas mudanças expressam  a postura centralizadora assumida pelo Estado.

Em retalhação, as antigas oligarquias  entraram em conflito na revolução constitucionalista de 1932, cuja principal revindicação era a convocação imediata da Constituinte. Os insurretos foram suprimidos, entretanto os anseios foram atendidos e em 1934 foi  perpetrada a constituição que, dentre outras coisas, instituiu o voto secreto, o voto feminino e leis trabalhistas.

Governo Constitucional

Graças ao populismo que consagrou o governo provisório, vargas conseguiu esteio para mais um mandato, doravante chamado Governo Constitucional, no  seu âmbito a contenda duas frentes político-ideológicas já demostrava o quão conturbado seria os tempos seguintes. De um lado estava a AIB ( Ação Integralista Brasileira), simpática ao fascismo de Mussolini e do outro a ANL ( Aliança Nacional  Libertadora) imbuída em ideias marxistas, aderente a uma conjunto de convicções socialistas.

Intentona Comunista

Articulada com o comunismo soviético,  a ANL irrompe a “Intentona Comunista”, que por falta de um apoio mais amplo os contraventores são rapidamente controlados, no entanto isso serviu de artifício para que Vargas decretasse estado de sítio no país, apoiado por cafeicultores e pelo exercito, temerários à ameaça comunista. O poder executivo e o legislativo passam a ser exercidos simultaneamente pelo presidente, iniciando assim o período ditatorial conhecido como estado novo.

Em 1937 em resposta ao Plano Cohen, um suposto projeto comunista para a tomada do poder, Getúlio Vargas anuncia o  estado novo. Desde 1935 o governo o investia pesado  na campanha anticomunista, o que reverberou no grande apoio populacional ao golpe. Substituiu a constituição de 34 pela famigerada “Polaca”, devido a proximidade conjuntural com a constituição fascista polonesa.

Medidas da ditadura varguista

Dentre as principais medidas da ditadura varguista se destaca a  censura e domínio  midiático através  do Departamento de Imprensa e Propaganda (DIP), repressão a inimigos políticos e militâncias; continuou desenvolvimento de um estatuto trabalhista criando  a CLT ( Consolidação das Leis de Trabalho), atuou em prol do nacionalismo econômico, promulgou o Código de Processo Penal, balizou ainda os preceitos do salário mínimo, do descanso semanal remunerado e  da Carteira de Trabalho.

Quando o Brasil sai da neutralidade e apóia o grupo dos Aliados na Segunda Grande Guerra, instaura-se uma dicotomia no âmbito político, visto que a organização interna brasileira se aproximava do fascismo, embora dependesse economicamente dos Estados Unidos. Com a derrota dos países do Eixo, a oposição a Vargas toma maiores dimensões. Devido as pressões, eleições gerais foram instituídas e presos políticos anistiados.  O ganhador do  pleito foi o  general Eurico Gaspar Dutra, destarte finda o estado novo.

Formas de governo na grecia antiga

A Grécia é conhecida pela historiografia ocidental como o berço da civilização. Uma variedade de conceitos filosóficos, políticos e de organização social foi produzido nessa região riquíssima em cultura, saberes e originalidade. Os gregos influenciaram o mundo e até hoje suas esculturas e enormes templos encantam turistas no atual país.

Apesar do nome “Grécia”, devemos nos referir a região da Grécia exatamente como uma região, pois não se tratava de um país ou um império unificada. A cidades estados gregas eram independentes e só se reconheciam por terem uma cultura em comum e estarem próximas umas das outras.

Governos da Região da Grécia

As cidades estado gregas tinham seus próprios sistemas de governo, sempre de acordo com a nobreza local e as necessidades urbanas. Porém, as civilizações gregas são conhecidas pela sua mobilidade e transformações políticas, sociais e filosóficas. Essas cidades foram com o tempo mudando as formas de governo.

Imagem das águas cristalinas da Grécia
Grécia

Monarquia: Muitas cidades gregas obedeciam ao sistema monárquico. Baseado na figura de um rei, a monarquia deixava nas mãos do mais poderoso nobre as forças militares, a liderança religiosa e as decisões administrativas. Porém, o rei não decidia as coisas sozinho. Obedecia sempre aos conselhos e senados locais.

Diarquia: esse tipo de governo foi utilizado principalmente na cidade de Esparta. Era composto por dois reis que em tempos de guerra, dividiam as funções, sendo que um se ocuparia das questões religiosas e políticas e o outro se ocuparia das questões militares e liderança na guerra.

Oligarquia: sistema onde a grande nobreza proprietária das terras exercia a maior força nas decisões políticas.

Tirania: Vigorou por muito tempo na Grécia Antiga. Essa forma de governo é igual a monarquia, porém com um diferencial. O tirano subia ao poder pela força e não por hereditariedade ou eleição do conselho.

Democracia: O estilo de governo que temos hoje na maioria das repúblicas do Novo Mundo. A democracia é poder do povo, onde os cidadãos poderiam votar para eleger seus representantes políticos e aprovar projetos de lei. Apesar disso, nas cidades estados gregas, somente uma parcela pequena população era considerada “cidadã”.

Como providenciar o seguro desemprego?

Seguro desemprego

Todos os trabalhadores que tem sua carteira registrada e assinada, tem o direito de receber o seguro desemprego depois de um período estipulado pelo governo. Depois de seis meses é possível receber seu seguro, desde que seja demitido pela empresa onde está trabalhando atualmente.

Antes de mais nada, para começar os processo do seguro desemprego, precisa ter sua demissão efetuada. A empresa onde trabalha, necessita dar a você, uma espécie de requerimento do seguro desemprego. Esse deve ser preenchido corretamente, lembrando sempre que deve haver duas vias do mesmo.

Seguro desemprego, um benefício aos trabalhadores. (Foto: Divulgação)
Seguro desemprego: Um benefício aos trabalhadores de carteira assinada. (Foto: Divulgação)

Logo após o preenchimento, você deverá seguir até um posto governamental de coleta desses documentos. O que também é disponibilizado pela empresa. A cada processo, você deverá levar seus documentos pessoais para o caso de ser requisitado em alguns desses estabelecimentos.

Documentação para dar entrada

  • Cartão PIS
  • Requerimento de seguro desemprego
  • Carteira de trabalho
  • Contrato de Trabalho – TRCT
  • RG
  • CPF
  • Comprovante de residência
  • Certidão de casamento
  • 3 últimos contracheques

Depois de apresentados todos os documentos, o funcionário que lhe atender irá orientá-lo sobre seus direitos de receber ou não o seguro. Assim que for confirmado o direito, estipularam a quantidade de meses para o recebimento. O próprio posto de coleta lhe informará.

Para consultar seu seguro desemprego, via internet, clique AQUI.

O seguro desemprego foi um projeto estabelecido por Getúlio Vargas, que tomou tamanha proporção atingindo todos os trabalhadores do Brasil. Hoje em dia, é possível estar seguro, ainda que tenha sido demitido de seu emprego. A segurança proporciona a família, confiança e tranquilidade.

Veja como consultar Pis/pasep sem sair de casa

Pis/pasep

Com as funções da internet cada vez mais excelentes, é possível fazer quase tudo sem sair de casa. Podemos ver os trâmites de nossa conta bancária, fazer compras, reservas em hotéis, compra de passagens e quaisquer outros produtos, e agora também consultar o Pis/pasep. Esse é o meio mais rápido e melhor, sem sair de casa.

PIS-e-PASEP
Pis/ Pasep. (Foto: Divulgação)

Como consultar?

O benefício pode ser consultado, a partir de seu notebook ou de qualquer computador ligado a internet que estiver próximo a você. Não há necessidade nenhuma de sair do seu lar e se dirigir até uma agência da caixa. Você, tem um acesso totalmente livre se está cadastrado ao programa. Disponibilizando os dados pessoais, rapidamente consegue fazer sua consulta.

Você poderá consultar o saldo do seu benefício, consultar os rendimentos, obter informações sobre o calendário de pagamentos e muito mais. Primeiramente, precisará se dirigir até o site da Caixa Econômica Federal, no endereço www.caixa.gov.br. Logo após, bastará procurar o botão “Você”.

Após esse processo, se dirija até um próximo botão cujo nome é “Serviços Sociais”, “Pis” e “Consulta do Saldo”. Depois disso, você apenas precisará declarar o número do seu Pis/pasep e também a senha de acesso. É importante lembrar, que todos os números devem ser inseridos sem pontos, nem hífens.

Através do telefone

Caso a sua senha ainda não esteja cadastrada, o próprio site lhe indicará as coordenadas necessárias para ter acesso livre ao saldo do seu benefício. Além de obter a consulta através do site, você também terá a opção de se informar pelo telefone 0800-726-0101 que é o Serviço de Atendimento ao Cliente da Caixa.

Dentro desse mesmo âmbito, você poderá obter informações sobre o seu seguro desemprego, como usufruir de alguns benefícios dados pelo programa e até conseguir os números de identificação necessários para circular em qualquer ambiente dentro do benefício. O Pis/pasep geralmente é pago através do Banco do Brasil.

Presidente do Senado

O Presidente do Senado, é um importante componente de forma geral na organização do Governo e seus representantes. Para que esse Presidente seja eleito, ele precisa passar por um processo de eleição. Os senadores de vários estados, se reúnem e então fazem a votação para eleger o Presidente do Senado.

Os votos são secretos e também recebem ajuda dos membros da mesa diretora. Além de todas as responsabilidades naturais do Presidente, ele também se torna responsável pelo Congresso Nacional, basicamente são duas casas por onde passam todos os problemas relacionados ao Governo e também quaisquer interesses governamentais.

Renan-Calheiros

Atualmente, o Brasil tem como Presidente do Senado, Renan Calheiros (foto). Todos os assuntos relacionados a política brasileira, governo e afins são automaticamente passados por Renan que juntamente com a Presidente e os demais envolvidos na ala, tomam as decisões necessárias para um país cada vez melhor.

Uma das marcas registradas de Renan na presidência do Senado, é o corte de gastos que o mesmo vem fazendo no tempo em que está ocupando o cargo. Essa prática traz resultados positivos, apesar de lentos. Além disso, já é possível organizar uma agenda para questões relacionadas as duas casas por quem é responsável.

Antes da criação da Presidência do Senado, algumas normas foram observadas. O que realmente impulsionou a prática no Brasil, foi o Reino Unido, em 1889. Depois que houve a proclamação da República, se fez necessária a criação deste cargo no país. Os 81 senadores brasileiros são dirigidos pelo Presidente do Senado.

Presidentes do Senado nos últimos anos

  • Jáder Barbalho do PMDB, atuou no ano de 2001 e é do estado do Pará.
  • Edison Lobão do PMDB, atuou no ano de 2001 e é do estado do Maranhão.
  • Ramez Tebet do PMDB, atuou de 2001 a 2003 e é do estado do Mato Grosso do Sul.
  • José Sarney do PMDB, atuou de 2003 a 2005 e é do estado do Amapá.
  • Renan Calheiros do PMDB, atuou de 2005 a 2007 e é do estado do Alagoas.
  • Tião Viana do PT, atuou no ano de 2007, de Alagoas.
  • Garibaldi Alves Filho do PMDB, atuou de 2007 a 2009, do Rio Grande do Sul.
  • José Sarney do PMDB, atuou de 2009 a 2013, do Amapá.
  • Renan Calheiros, atual Presidente do Senado, de Alagoas.