Formas de tratamento para autoridades

Formas de tratamento para autoridades

A forma de tratamento diante a uma autoridade é extremamente importante. Se você ainda não sabe como fazer para se sair bem diante uma dessas importantes pessoas, explicaremos a seguir os melhores pronomes de tratamentos para se referir ás autoridades. É importante usar os pronomes, até mesmo na redição de cartas ou declarações documentais.

 Até mesmo na hora de endereçar ou se dirigir a uma pessoa de posição deve ser específico de acordo com o cargo que o mesmo está inserido. Entenda a partir de agora qual o tratamento usado de acordo com o cargo estabelecido:

 Almirante Excelência

 Brigadeiro – Excelência

 Consul – Senhoria

 Coronel – Senhoria

▪ Deputado – Excelência

Pronomes de tratamento
Pronomes de tratamento

 Embaixador – Excelência

 General – Excelência

 Governador  Excelência

 Juiz – Excelência

 MajorSenhoria

▪ Marechal – Excelência

 Ministro – Excelência

 Prefeito – Excelência

▪ Presidente Excelência

 Reitor de UniversidadeMagnificência

▪ Secretário do Estado – Excelência

 Senador – Excelência

 TenenteCoronel – Senhoria

▪ VereadorExcelência

 PapaVossa Santidade

▪ Demais autoridadesSenhoria

 Pronomes como Excelência podem ser modificados por Vossa Excelência ou Excelentíssimo. Senhoria, da mesma forma pode ser modificado por Vossa Senhoria. O tratamento deve estar exposto no início e ao final de todas as cartas ou documentos onde será direcionado á uma autoridade.

No caso de Santidade, é recomendável somente usá-lo para papas ou autoridades religiosas de extrema importância. Para as demais autoridades, o recomendável é Vossa Eminência Reverendíssima – usado principalmente para direção a cardeais, bispos e padres.

 

Desentendimento sinônimo

Desentendimento

Desentendimento é uma palavra usada para expressar falta de concordância em algum assunto por parte de pessoas distintas. Quando há o desentendimento há quase sempre brigas entre os envolvidos. A palavra é usada em frases ou textos formais para expressar casos de brigas ou afins.

A ação ou efeito de um desentendimento é a falta ou ausência de entendimento. Também pode estar relacionado a “não entender” algo em sentido literal. Falta de inteligência ou estupidez.

Sinônimos

Há duas formas de apresentar sinônimos da palavra. Essas podem estar em diferentes casos, como a falta de entendimento geradora de brigas ou a falta de entendimento onde há falta de inteligência. Já no caso do adjetivo “desentendido”, é usado àqueles que “fingem não entender” algo.

Os sinônimos ligados a falta de entendimento de concordância são:

Sinônimos de desentendimento
Sinônimos

» Altercação

» Briga

» Confusão

» Desavença

» Desconcerto

» Discordância

» Discórdia

» Discussão

» Indisposição para pazes

» Tumulto.

Os sinônimos ligados a falta de inteligência são:

» Burrice

» Desinteligência

» Estupidez

» Ignorância

» Imbecilidade

» Inépcia

A palavra deve ser usada na formulação de frases que tenham como assunto principal a desinteligência ou falta de entendimento relacionada a desavenças.

Diferença dos porques

Diferenças dos porques

A Língua Portuguesa, tem sempre suas pegadinhas e maneiras de nos confundir ao redigir algo. Geralmente os acentos e separação das mesmas dão a mesma leitura, contudo não o mesmo significado. Por isso é importante observar cada detalhe dentro de uma frase.

Há maneiras diferentes de escrever uma mesma palavra. Na Língua Portuguesa sempre encontraremos esse tipo de detalhe. Os porquês sempre estão ligados a frase em si, é muito natural confundi-los. Existem quatro formas diferentes de empregá-los, saiba mais:

A diferença dos porques, descubra!
Porque? (Foto: Divulgação)

 Por que separado e sem acento

Os “por ques” usados separadamente e sem o acento, tem intenção de fazer uma pergunta. Em toda frase que é em si uma questão, o por que ficará separado e sem acento. Essas são as frases de pergunta simples, terminadas sempre com ponto de interrogação. Para nunca errar, sempre comece a frase com “por qual motivo” se ela encaixar na oração, certamente é escrita com por que separado e sem acento.

 Porque junto e sem acento

Já o porque junto e sem acento, é na intenção de responder essa mesma pergunta. Geralmente está empregada em frases como “porque eu quis” “porque me deu vontade” “porque achei que fosse necessário” e tantas outras que geralmente começam com a mesma. Para identificá-la, apenas observe se está respondendo uma pergunta.

 Por quê separado e com acento

O por quê separado e com acento, é usado exclusivamente para o fim das frases. Ou seja, quando for fazer uma pergunta, inicialmente se usa a mesma e por fim o “por quê?”. Por exemplo:

“Eu fui fazer algo para comer, por quê?”

É simples e bastante fácil de ser usado.

 Porquê junto e com acento

O porquê com acento é geralmente usado para acompanhar um substantivo e dar a entender algo a oração num todo. Ele tem função exclusiva de um substantivo na frase, pode ser agregado a várias frases que tenham essa finalidade. Por exemplo:

“Se João fez isso, ele tem um porquê”

Indicamos que você tenha uma vida de leitura bastante ativa para não ter problemas na hora de escrever. Essa prática pode ajudá-lo a fazer uma melhor redação em todos os sentidos. A leitura é importante por diversos fatores, basta somente saber agregá-la a sua vida cotidiana.

Texto Explicativo

A internet atualmente, está recheada de textos que abordam sobre os mais diferentes e variados assuntos. Devido ao fácil acesso as ferramentas de criação e edição de sites e blogs, logo a internet tornaria-se um mar democrático de ideias, sugestões, opiniões para todos os gostos.

Desse mar de criações apareceram muitas pessoas que utilizavam dos textos explicativos para expor pequenas teses e ideias sobre fatos históricos, produtos, assuntos polêmicos, entre muitos outros. Esse tipo de texto é bastante empregado até mesmo em livros e costuma ser aquele “resumão de ideias” que a maioria dos alunos tanto gostam.

Estrutura do Texto Explicativo

Basicamente, os textos explicativos podem ser divididos em três etapas:

  • A apresentação do objeto;
  • A problematização;
  • E a solução.

Apesar disso, vários outros formatos podem ser empregados dependendo de quem escreve ou do tipo de assunto discursado.

digitacao

Apresentação

Na apresentação do objeto, o redator deverá expor ao que lê sobre o que será dito. Apresentará o assunto, seja ele uma matéria jornalística, um fato histórico, a análise de um produto, uma matéria escolar, etc. Essa parte é bem simples, pois uma simples introdução focada na ambientação do leitor já pode ser suficiente.

Problematização

A problematização é a parte que prenderá o leitor ao texto. Nela serão expostas as questões sobre o objeto, as principais e prováveis dúvidas de quem está lendo o texto. Essa parte também pode ser substituída por uma lista de tópicos explicativos dependendo do assunto tratado.

Solução

Na última parte, a solução é o que sanará todas as dúvidas levantadas pelo redator de forma simples, direta e precisa. Quem escreve deve levar em consideração que a pessoa que lê quer entender de forma clara o que foi oferecido. É importante ressaltar que todas as dúvidas levantadas na problematização devem ser respondidas ou justificadas nessa parte.

Seguindo esses passos, fazer qualquer texto explicativo não será muito difícil, visto que contanto que o redator entenda do que será redigido, tudo deve acabar bem. Portanto, treine bastante sua retórica e bom trabalho!

A letra Y é uma vogal ou consoante

Após o estabelecimento do Acordo Ortográfico de 1990, algumas letras consideradas estrangeiras, passaram a fazer parte do alfabeto brasileiro – k, w e y. São comumente vistas em nomes de origem estrangeira, mas também compõe algumas palavras usadas no país, nomes próprios, abreviaturas, símbolos e etc. Essas são questões esclarecidas, mas ainda existem algumas dúvidas quanto a classificação dessas letras.

As letras em geral, representam fonemas, que por sua vez são denominados em diferentes categorias- vogais, semivogais e consoantes. Mas as letras estrangeiras, possuem uma denominação diferenciada justamente por promover um som muito variável , dependendo da palavra. A letra K, por exemplo, representa uma consoante – Kátia, kart, e etc. O W pode representar o fonema consonantal com som de “V” – Wágner e etc., ou fonema vocálico com som de “U” – William, windsurfe e etc.

O Y pode representar um  fonema vocálico, semivocálico ou consonantal.
O Y pode representar um fonema vocálico, semivocálico ou consonantal.

Já o Y (ípsilon) é a letra mais difícil de definir, pois depende de como ele está inserido e se apresenta em uma sílaba. Se está apoiado em uma vogal, define-se como semivogal – office-boy, na base de sílaba, torna-se vogal, ex: chantily. Portanto o Y é mutável, ora é vogal, e outra hora semivogal. Mas essa característica é comum entre as letras estrangeiras, que na verdade não compõe a definição do alfabeto brasileiro.

Entende-se que as mesmas não representam vogal ou semivogal, mas sim fonemas vocálicos, semivocálicos e consonantais. Por isso essa confusão e a definição momentânea em algumas palavras, principalmente para a letra “Y”. A Melhor forma de tentar identificar quando pode estar representando um dos fonemas, é separar por sílabas a palavra, assim evidencia o som que a letra estrangeira está representando.