Mamoplastia o aumento dos seios

Aumentar os seios é um dos maiores desejos femininos.

Mamoplastia para aumento dos seios

A mamoplastia é um procedimento cirúrgico que consiste no aumento dos seios em casos de mulheres que não estão satisfeitas com o tamanho atual dos seus. Todas aquelas que se encaixarem nesse padrão são consideradas candidatas a fazer tal evento e mudança.

Em primeira instância, o processo é feito através de avaliações. O que acontece é a introdução de duas próteses, inseridas através da aréola dos seios, o espaço criado é atrás da glândula mamária. Alguns cirurgiões optam pela utilização também de drenos.

A anestesia é dada no local e a paciente entra em estado próprio para ser operada. A duração em média do procedimento é de 50 e 60 minutos e não é considerada de alto risco. A paciente necessitará ficar em estado de internação por apenas 6 horas. Em alguns casos esse período é reduzido em 1 hora a menos (ou seja, 5 horas de internação).

O resultado de tudo isso é exclusivamente o aumento dos seios. Você fará juntamente com o seu cirurgião a escolha das próteses e o processo é praticamente instantâneo. Logo após a cirurgia, a paciente geralmente tem períodos de inchaço e isso deve ser cuidado de maneira correta.

Ao fim de 3 semanas ela estará em perfeitas condições. Durante o período de cicatrização e cuidados, a paciente deverá utilizar um sutiã específico, utilizado por cerca de 1 mês. Não é permitido que faça a retirada do mesmo nem para dormir. 

Aumentar os seios é um dos maiores desejos femininos.
Seios (Foto: Reprodução)

Naturalmente apresentará um pouco de cansaço que pode ser considerado normal. Também haverá um pouco de dor, mas nada em exagero (em casos de excessivas dores procure o seu médico). A cada 48 horas é recomendado que os curativos sejam refeitos.

Ao fim da 2° semana as suturas são retiradas e a vida comum da mulher pode ser retomada. Esforços violentos e carregamento de peso devem ser evitados até pelo menos a 4° semana. Ela apresentará também redução de sensibilidade na região dos seios totalmente temporária.

O tempo estipulado para que esteja cicatrizado o corte cirúrgico dependerá do caso em si e dos cuidados tomados pela paciente. Embora haja muitas vantagens em se fazer a cirurgia, é possível que você desenvolva problemas como:

  • Retracção capsular
  • Rotura da prótese
  • Infecção

Em qualquer um desses casos, o seu médico deverá estar acompanhando.

As próteses utilizadas são especialmente feitas em silicone, não há estudos que comprovem que essas podem ser causadoras de cancro. O tamanho mais utilizado na maioria das vezes estão entre 220 e 350cc.

Preço

É importante que a paciente fique atenta a alguns detalhes, principalmente no que diz respeito aos custos do processo. Esse mesmo valor pode incluir:

  • Honorários do cirurgião
  • Custos hospitalares
  • Honorários do anestesista
  • Custo do implante mamário
  • Medicamentos prescritos
  • Malhas pós-operatórias
  • Exames médicos

Estima-se que uma cirurgia comum esteja calculada em cerca de R$2 mil a R$8 mil. Tudo dependerá do cirurgião, especificação, hospital responsável e o caso. O nível de dificuldade pode ser um fator determinante no preço. 

Aumento da gravidez na adolescência nos dias de hoje

Gravidez na adolescência é sempre um tema polêmico. Principalmente na atualidade, esse tipo de acontecimento tornou-se tabu apesar de sua frequência. É possível que, você lendo essa matéria agora, conheça uma ou duas adolescentes grávidas ou que engravidaram durante essa fase da vida.

Levando em consideração a enorme quantidade de informação a respeito de relações sexuais e concepção, e a quantidade e variedade de itens contraceptivos disponíveis no mercado (nos mais variados preços), qual seria o motivo do aumento nos casos de gravidez na adolescência nos dias de hoje?

Por dentro do assunto

Primeiramente, devemos estar cientes do atual cenário brasileiro. Ao contrário do que muitos pensam, o Brasil vem experimentando uma diminuição nos casos de gravidez na adolescência, segundo pesquisas mais recentes. Isso quer dizer que não só o maior acesso aos métodos contraceptivos e informação sobre o assunto, mas também o fator das consequências sociais desse tipo de gravidez vem alarmando cada vez mais os jovens.

Apesar da diminuição, gravidez na adolescência continua sendo um problema de saúde pública.
Apesar da diminuição, gravidez na adolescência continua sendo um problema de saúde pública.

Contudo, os índices de gravidez na adolescência ainda continuam relativamente altos. No Brasil, cerca de 12% das adolescentes entre 15 e 19 anos tem um filho. Entre 12 e 15 anos o número cai para 2%.

Informação x ação

Um dos principais argumentos, principalmente dos mais velhos, é a quantidade de informação disponível sobre o tema da sexualidade. De fato, uma simples pesquisa na internet pode sanar todas as dúvidas de um adolescente. Além disso, muitas escolas possuem a matéria de orientação sexual, além de promover palestras explicativas sobre concepção e outros assuntos vinculados. Vale lembrar das campanhas do ministério da saúde, as propagandas de tv e a distribuição de preservativos gratuitamente.

Porém, a quantidade de informação e acesso aos produtos não necessariamente muda as escolhas dos adolescentes. Essas coisas tem sua importância e seu peso nesse aspecto, mas no final é o próprio adolescente que vai decidi o que vai ou não usar em uma relação sexual. Vários fatores podem influenciar à tomada de decisões erradas e são eles que vamos explorar nesse post.

Pouca experiência

A adolescência é um período de grandes transformações para o ser humano. O aumento da produção hormonal muda o corpo do jovem e novas vontades e desejos se despertam. O desejo sexual é uma delas e isso se torna uma novidade ainda pouco explorada nessa idade. A falta de experiência não só sexual, mas também em relacionamentos é determinante em escolhas erradas.

Muitas vezes, existe uma pressão tanto no homem como na mulher para satisfazer seu parceiro. Essa pressão, quando não trabalhada e resolvida pelo casal, pode estimular o sexo sem camisinha como forma de “garantia” no prazer. A própria falta de diálogo sobre o assunto entre os casais que geralmente tem sua primeira relação sexual em um curto período (na primeira noite ou primeira semana, por exemplo) também influi nesse sentido.

Fator social

A grande quantidade e facilidade de acesso a informação também favoreceu algumas ideias sociais que acabaram funcionando como elemento psicológico. Em grande parte dos casos, garotos e garotas iniciam a vida sexual precocemente por pressão de grupos de amigos ou efeito na própria sociedade no geral.

Consequentemente, o início precoce é acompanhado da inexperiência e imaturidade, fazendo com que medidas contraceptivas não sejam utilizadas. Existem muitos casos de garotas que engravidaram até mesmo na primeira relação sexual que tiveram na vida. É também relativamente comum que as mesmas garotas voltem a engravidar ainda na adolescência.

Utilização errônea dos métodos

Muitas vezes, o tempo do adolescente é diferente do tempo de um adulto. Os jovens tem maiores tendência de adquirir confiança no parceiro em poucos meses ou semanas de relacionamento. Sendo assim, é comum que ambos, mesmo que tenham sido cuidadosos no início, passem a ter relações sexuais sem preservativo e optem pelo uso do anticoncepcional.

Esse método é muito seguro, porém demanda grandes responsabilidades e um bom diálogo entre o casal. Muitas adolescentes acabam se automedicando, erro comum que pode afetar negativamente na contracepção. O correto é se consultar com um ginecologista e pedir que o médico receite a pílula certa para o seu organismo.

Os erros na manipulação da pílula (não saber o que fazer caso esqueça de tomar um dia, etc) e nos horários de ingestão são muito comuns. Até mesmo no caso da camisinha, erros na hora de colocar o preservativo (colocar do lado errado, deixar ar na ponta do preservativo, abrir a embalagem com objetos cortantes, não retirar rapidamente após o coito, etc) e utilizar são ocasionados não só na adolescência.

 

Stress da vida moderna

Há quem diga que o mundo sempre foi o mesmo desde seus primórdios, que homens sempre mandaram em homens, que as guerras sempre assolaram imensas populações, as doenças matavam, que parentes se enfrentavam e que o dinheiro sempre fora um instrumento de poder e corrupção.

Por mais convincente que esse discurso possa parecer, grande parte dele faz parte de uma análise equivocada e anacrônica de nossa existência no planeta, sem levar em consideração as diferenças culturais e históricas das diversas civilizações e sociedades. O quero dizer é quede fato, grande parte das dificuldades que enfrentamos hoje são exclusividades de nossa era.

O dinheiro na vida humana

Um dos grandes problemas na vida contemporânea é o dinheiro. Homens e mulheres trabalham dias e noites intensamente, esquecem seus lares e suas famílias, humanificam as coisas e coisificam as pessoas, tudo para alcançar o dinheiro. Mas será mesmo que sempre foi assim?

dinheiro

O dinheiro surgiu da necessidade de trocar uma produção por outra. Facilitar coisas. Ou seja, se você quer trocar dois litros de leite por uma cabra, tanto você como o seu comprador teriam que levar os materiais e trocar. Para que isso fosse facilitado, a moeda estipulava o valor de cada material, fazendo com que você pudesse comprar a cabra com algumas moedas e o dono da cabra pudesse comprar o leite com as moedas que você havia lhe dado.

Porém, a relação do homem com o dinheiro era quase de arbitrariedade. A produção sempre tinha um peso maior, mesmo com a facilidade do dinheiro. O consumismo não justificava o trabalho, visto que sobreviver era o principal. A solidariedade também existia, visto que a religião era levada mais a sério que o próprio dinheiro, apesar de algumas diferenças entre culturas.

Mal do Século ?

Talvez o mal do século XX e XXI seja a troca do divino pelo dinheiro. Uma vez que a sociedade capitalista se concretiza e o consumismo passa a ser a base de realização pessoal, o dinheiro torna-se elemento fundamental para se sentir realizado e objetivado. Dessa forma, a busca pelo dinheiro se intensifica e a esse é atribuído a principal importância.

As revoluções industriais do século XVII permitiram que o homem que nada produzia pudesse vender sua força de trabalho. Até hoje, o trabalho é a principal fonte de renda do homem. As obrigações dos funcionários, as metas, os horários que devem ser minuciosamente utilizados pela rotina trabalhista, tudo isso conta como lucro ou perda. O homem é refém do dinheiro, do trabalho e do tempo.

Stress – a doença do século

A rotina trabalhista atormenta a quase todas as pessoas. Desde os pequenos aos grandes cargos, as responsabilidades e a cobrança são pontos que rondam as mentes desses seres. Do serviço bem realizado, do tempo bem aproveitado, da correria para fechar um bom negócio, da família para alimentar.

Stress
Stress

Atualmente, o homem trabalha mais e vive menos. A busca pela estabilidade financeira acaba tomando grande parte ou a vida inteira de uma pessoa. Trabalhando 8 horas por dia, com duas horas para o almoço e dormindo 8 horas por dia, as seis horas que nos sobram acabam sendo consumidas pelo tempo de transporte, problemas da casa e das horas sentados a frente da TV.

Vivemos mais para o trabalho que para nós mesmos. O stress se acumula entre uma saída e outra, um negócio mau fechado, uma briga no trabalho, um desentendimento em casa, as contas para a se pagar e toda a rotina diária.

O stress afeta todas as áreas da vida. Como resultado da exaustão diária, compromete toda a saúde de um ser humano. Alterações no humor, distúrbios psicológicos, dores de cabeça, insônias, espasmos musculares, cansaço, ansiedade, depressão, aumento na dependência de todo o tipo de droga ou substância viciante, entre muitas outras.

Tratamento

A melhor forma de tratar esse quadro, é mudando de vida. Praticando exercícios físicos diariamente ou dia sim dia não. Libertar-se do consumismo crônico, utilizar o dinheiro com bons momentos, viajar e curtir o que o mundo tem a oferecer. Descansar longe dos equipamentos eletrônicos como TV, celular e computadores, apegar-se as artes, ouvir a boa música, aproveitar do refugo das religiões, entre outras atividades parecidas.