Dieta do feijão para emagrecer

Feijão de corda

Feijão é uma ótima dica para quem deseja emagrecer com saúde, por isso colocar o feijão na lista de dieta é fundamental e recomendado por muitos nutricionistas.

O feijão é essencial não só para quem deseja fazer dieta, mas para todos os seres do planeta, pois o feijão é rico em carboidratos, proteínas, ferro e vitaminas, além de conter fibras em sua casca.

O certo é que o feijão esteja no cardápio todos os dias, pois não há nenhuma orientação contrária a isso. Pelo contrário, o feijão ajuda a combater, por exemplo, o colesterol, câncer e a anemia.

As fibras contidas no feijão ajudam o equilíbrio do intestino, além de minimizar doenças cardiovasculares e diabetes. Para quem já teve anemia, com certeza sempre ouviu que deveria comer feijão para ficar forte, o motivo é que o feijão é fonte de ferro.

Sim, o feijão ele não engorda, mas ajuda a emagrecer. Porém, é preciso ter cuidados com os alimentos industrializados, pois podem conter excesso de calorias, que o fará engordar e não o contrário.

Uma concha, por exemplo, de feijão, contém apenas 40kcal. O fator que mais beneficia nessa dieta é que o feijão ele dá sustância e acaba com a fome, diferente de muitas dietas feitas, que deixam sensação de estômago vazio.

Feijão de corda

A sensação de saciedade acontece, principalmente porque ao ingerir a fibra do feijão, essas fibras se transformam em gel, que ficam maior parte do tempo no estômago, que dá impressão de satisfação, logo, o efeito é de comer menos, mas comer saudavelmente bem.

Acontece que muitas pessoas não gostam de feijão, porém, pode ser que não tenha comido ainda o feijão que combine com o seu paladar. A seguir, falaremos de alguns tipos de feijão e maneiras de fazê-lo.

• Feijão preto: Feito principalmente em feijoadas, é conhecido por ser calórico por conta dos ingredientes que colocam junto ao feijão, por exemplo, a carne de porco. Porém, dá para inovar e preparar uma feijoada com ingredientes saudáveis, pelo simples fato do feijão preto, ser bastante saudável.
• Feijão branco: A dica é fazer o feijão com saladas e dobradinhas. O feijão branco ajuda a impedir a absorção do carboidrato que é transformado em açúcar.
• Feijão carioca: O mais conhecido e consumido por todo o Brasil, é um feijão saudável que se adapta a quase todo cardápio, principalmente quando envolve cozidos, arroz, carnes e saladas.
• Feijão vermelho: Conhecido pela culinária francesa, é preparado em sopas, pois é rico em cálcio e ferro, além de não possuir colesterol. Esse feijão tem coloração vermelha, é pequeno e apetitoso.
• Feijão-de-corda: Também chamado de feijão fradinho, é um feijão riquíssimo em fonte de proteína e energia, feito principalmente em pratos nordestinos, como baião de dois e acarajé.

O feijão comum contém:

• Vitaminas B e C
• Caseína vegetal
• Globulina
• Ácido cítrico
• Sacarose, entre outros componentes

Composição do feijão comum:

• 21 a 25% de proteínas
• 58 a 64% de carboidratos
• 1,5% de gorduras

Feijão

A proteína do feijão é essencial para a saúde dos ossos, pele, órgãos e músculos. Essas proteínas vegetais são formada por aminoácidos, também chamados de lisinas.

As fibras solúveis encontradas no feijão, dão energia para as células do intestino realizarem as suas funções, ou seja, a fibra aumenta as fezes, mas ajuda o intestino a funcionar melhor.

As fibras do feijão, também ajudam que a glicose presente na comida, seja absorvida. Logo, abaixa a hiperglicemia, fazendo com que a pessoa que possui diabetes, mantenha a glicemia regulada.

Curiosidades

• Misturar arroz com feijão, provoca um flúor, que poderá auxiliar o controle de cáries nos dentes. Isso ocorre, porque a mistura desses alimentos puxam o flúor encontrado na água utilizada para o preparo da comida, que se concentra na saliva, protegendo os dentes.
• Essencial combinar o feijão com alimentos que possuem vitamina C, pois assim, o organismo irá absorver melhor o mineral.
• Não misture leite e nem laticínios com o feijão, pois possuem cálcio, que poderá impedir a absorção do ferro.
• Evite comprar o feijão que é vendido em embalagens no mercado, procure comprar feijões vendidos em feiras livres, que sejam comercializado a granel, pois são mais saudáveis.
• Os grãos de feijão, que são brilhosos e graúdos, ainda não perderam sua umidade natural. Faça um teste mordendo um grão, caso ele ceda sem quebrar, significa que não está velho.

Sintomas do câncer de mama em homens

Homem com tatuagem

Comum ouvirmos falar sobre o câncer de mama em mulheres, muitas propagandas são feitas como alerta. Palestras com esse tema são ministradas e os estudos aumentam cada vez mais em relação ao câncer de mama em mulheres.

O que não é comum, é ouvirmos falar sobre o câncer de mama em homens e os seus sintomas. Muitas pessoas não tem conhecimento sobre esses casos e quando tomam conhecimento, ficam surpresas.

Acontece que é um diagnóstico raro, principalmente comparado aos casos de mulheres com câncer de mama. Pois, hoje em dia, infelizmente, muitas mulheres enfrentam o câncer de mama.

O diagnóstico do câncer de mama em homens, muitas vezes é tardio, principalmente pela falta de informação, fazendo com que o homem ignore todos os sintomas que esse tipo de tumor causa.

Compreenda que apenas 1% das pessoas que são diagnosticadas pelo câncer de mama, pertence ao sexo masculino. Logo, é uma porcentagem pequena em relação as mulheres diagnosticadas por esse tumor.

Porém, não diminui a importância dos homens passarem a ter conhecimento e cuidados em relação ao câncer de mama. Assim, como as mulheres, todo homem precisa ter discernimento sobre os sintomas do câncer de mama, para evitar problemas futuros.

Homem sem blusa

É necessário, pois muitos diagnósticos são tardios, principalmente pela falta de informação. Mas deve-se também ao machismo, pois muitos homens apresentam preconceito. Preconceito, que os impedem de procurar um médico, logo, as chances de cura são reduzidas.

No Reino Unido, por exemplo, a cada ano é diagnosticado mais ou menos trezentos e cinquenta homens com o câncer de mama, enquanto isso, são cinquenta e cinco mil mulheres diagnosticas com o câncer de mama por ano.

Desses trezentos e cinquenta homens diagnosticados com esse tumor, morrem mais ou menos, setenta e cinco homens por ano. Vale ressaltar, que quanto mais cedo for diagnosticado com o câncer de mama, maiores serão as chances de cura.

Você pode se perguntar: ‘‘Mas qual é o pior? Câncer de mama em homens ou em mulheres?”. Entenda que cada diagnóstico, propõe um tratamento de acordo com os resultados, porém o câncer não é mais agressivo em homens do que em mulheres e vice-versa.

Lamentavelmente, o que dificulta o tratamento do câncer de mama masculino, é que a maioria dos diagnósticos feitos, são feitos quando a doença já está num estágio avançado, podendo suceder uma metástase e até mesmo óbito.

Homens e mulheres, possuem glândulas mamárias, por isso os dois estão sujeitos a apresentar câncer de mama. No entanto, o câncer de mama em homens, surge numa idade mais avançada, entre 55 a 70 anos.

Veja a seguir fatores que contribuem para o câncer de mama masculino:

• Genética: Familiares que já tiveram câncer de mama, independente do gênero, podem contribuir para o surgimento desse tumor.
• Idade: Homens com mais de 55 anos estão mais propícios a ter câncer de mama.
• Radiação: Exposição excessiva a radiações, podem ocasionar o câncer de mama.
• Hormônios: O distúrbio hormonal pode acarretar hiperestrogenismo, o que aumentará as chances de se estender a um câncer de mama.

Veja a seguir, os sinais mais comuns do câncer de mama:

Homem deitado

• A doença é localizada pelo aparecimento de um caroço duro e indolor no tecido mamário, ou seja, na aréola (bico do peito), mas também pode aparecer fora da área do mamilo.
• Os mamilos podem retrair, inchar e também ficar com aspecto ondulado.
• Pode ocorrer secreções no mamilo, além de escamação e vermelhidão.
• Inchaço de gânglios linfáticos na axila também são sinais de câncer de mama.

Veja a seguir, fatores importantes para diagnosticar o câncer de mama masculino:

• Ter conhecimento do histórico do paciente é de deveras importância.
• Exames de mamografia.
• Ultrassonografia.
• Biópsia do tumor.
Veja a seguir, consequências possíveis aos pacientes que ignoram os sinais do câncer de mama, como a metástase, que começa a atingir outras partes do corpo, que não seja o local do tumor.

• O desenvolvimento do tumor causa dores nos ossos.
• Poderá ocorrer coceiras na pele.
• E ampliação dos gânglios linfáticos.

Para realizar o tratamento do câncer de mama masculino, é necessário ter conhecimento sobre o estágio do tumor. Veja a seguir os métodos utilizados para eliminar o tumor.

Doutor anotando

• Cirurgia: Método usado para remover o caroço da mama.
• Radioterapia e Quimioterapia: Retiram as células malignas que ficam e impedem a volta do câncer.
• Terapia hormonal: Esse tratamento ajuda a impedir o estrogênio, que ajudará a eliminar a doença.

Veja a seguir, os tipos de câncer de mama masculino:

• Carcinoma Ductal In Situ: Pode ser curada com cirurgia. Porém, essa doença apresenta células cancerígenas que se formam na mama e felizmente, não dispersam para fora da mama.
• Carcinoma Ductal Invasivo: Infelizmente, pode espalhar para outros órgãos. Essa doença toca a parede do ducto e progride pelo tecido adiposo da mama.
• Carcinoma Lobular Invasivo: É um tipo de câncer de mama, que é rara nos homens. O tumor crescer no tecido adiposo da mama.
• Doença de Paget: Essa doença causa crostas no mamilo e também escamas, coceiras, inchaço, vermelhidão e sangramento.
• Câncer de Mama Inflamatório: Inflama a mama, causando inchaço, vermelhidão e queimação, no lugar de gerar um nódulo. É também uma doença rara nos homens.

Importante:

• A cura do câncer de mama, vai de acordo com a progressão da doença feita no diagnóstico.
• Ainda não se sabe ao certo o que causa o câncer de mama masculino. No entanto, especialistas acreditam que os fatores já ditos aqui, podem contribuir ao câncer de mama.
• O tratamento e os sintomas do câncer de mama em homens e mulheres, são parecidos. Porém a mama do homem deve ser totalmente retirada, assim como os linfonodos axilares.
• Cirrose e alcoolismo, também ajudam a desenvolver o câncer de mama masculino.

Como tratar um cisto meniscal?

Mulher flexionando joelho

Ruptura do menisco é conhecida como uma lesão ortopédica comum, não é difícil que aconteça uma lesão meniscal em crianças, jovens, adultos e idosos, mas essa ruptura acontece principalmente em atletas.

O joelho é uma das articulações mais fundamentais para o nosso corpo, por isso pode ser prejudicado ao longo do tempo por lesões. Essas lesões podem ser degenerativas ou traumáticas. É essencial entender que para o nosso joelho, o menisco é um lubrificador, que estabiliza e amortece a articulação do joelho.

Mulher flexionando joelho

A articulação do joelho é formada por três ossos:

• O fêmur
• A tíbia
• Patela (localiza-se a frente da articulação)

Existe uma fibrocartilagem localizada na junção dos ossos, ou seja, entre o fêmur e a tíbia, que atuam como amortecedores. Menisco medial e menisco lateral, são os nomes dados. Sendo assim, entenda que em cada joelho existem dois meniscos.

Esses meniscos são responsáveis por amortecer e manter a estabilidade da articulação, pois são resistentes e elásticos. Todo menisco pode ser fragmentado em três partes, que são:

• Corno anterior
• Corno
• Corno posterior

O corno posterior do menisco medial e o corno anterior do menisco lateral, são onde ocorrem as lesões mais comuns. Sendo assim, lesões meniscais estão ligadas ao desgaste progressivo da cartilagem.

O desgaste da cartilagem pode ocasionar artrose nas articulações, conhecida como meniscose. Porém, toda lesão causada ao menisco, pode ser gerada de várias formas e em pontos diferentes do mesmo menisco.

Lesões comuns:

• Oblíqua
• Longitudinal
• Transversa
• Degenerativa
• Alça de balde
• Complexas

Menina jogando futebol

Pessoas que praticam esportes são mais vulneráveis para lesionar o menisco. É comum principalmente pessoas que jogam futebol sofrerem esse tipo de lesão. Mas como já foi dito, qualquer pessoa pode romper um menisco, ressaltando que em idosos também é comum ocorrer uma rotura do menisco espontânea por conta do seu enfraquecimento gerado pelo tempo.

Pessoas que possuem lesão meniscal, geralmente andam sem dificuldade e muitos não sentem dor ao caminharem. No entanto, não é aconselhável exagerar nos exercícios físicos, pois com o tempo uma inflamação poderá surgir, causando dores e graves consequências.

Normalmente os cistos são benignos, bastando fazer acompanhamento com um ortopedista. Portanto, alguns cistos ao se formarem, são tão pequenos, que passam desapercebidos pela pessoa lesionada.

Porém esses cistos podem crescer e trazer maior incomodo. Além de serem constituídos por líquidos. Esses líquidos poderão deixar o joelho endurecido, sem a sua flexibilidade.

A cirurgia é um procedimento utilizado para retirar cistos que crescem a medida que o tempo vai passando. Em situações assim, se o cisto não for retirado, poderá comprimir algumas estruturas como nervos e vasos sanguíneos.

Quando o cisto surge na região lateral do joelho, denomina-se como uma lesão de menisco lateral. Isso ocorre porque existe uma interação entre a lesão interna do joelho e a parte externa da cápsula articular, que ocasiona um mecanismo de válvula. Logo o líquido sinovial sai do joelho e não retorna, formando um cisto.

Sintomas

• Estalo no joelho
• Travamento do joelho
• Perda da extensão para movimentar o joelho
• Dificuldade para agachar e dobrar o joelho
• Dor no joelho
• Rigidez e inchaço

Geralmente, as pessoas que lesionam um menisco, escutam um estalo vindo do joelho, sentidos por uma fisgada naquele momento. Mas dependendo da situação e de como ocorreu, a pessoa continuará a andar normalmente, até mesmo sem sentir dor.

Mas se a pessoa não evitar colocar força em sua lesão, como acontece com muitos atletas, que continuam a praticar esportes com o joelho lesionado, sentirá alguns dias depois, muita dor e deixará o joelho cada vez mais inchado.

Tratamento

O tratamento dependerá de onde a lesão está localizada, do tamanho e dos sintomas. A ressonância magnética é o melhor exame para diagnosticar essa lesão, porém os exames de raios x, não mostram as lesões meniscais, mas diagnosticam outras causas. Por exemplo, a artrose.

Tratamento não-cirúrgico

Quando a lesão não é grande e não traz incomodo, não é necessário realizar uma cirurgia para remover o cisto. As dicas de tratamento não-cirúrgico são:

• Repousar: consiste em não praticar atividades físicas que podem piorar a lesão. Importante evitar peso e escadas
• Muletas: também são recomendadas para evitar peso em algumas situações
• Gelo: Usar bolsa de gelo, quatro vezes ao dia por vinte minutos
• Analgésicos: O médico poderá prescrever medicamentos que reduzam a dor. Remédios para tomar sem prescrição médica e que ajudam a aliviar a dor são: dipirona e paracetamol

Tratamento Cirúrgico

Menina dobrando joelho

• Cirurgia Artroscópica: é a cirurgia mais realizada e também simples de ser feita, podendo o paciente receber alta no mesmo dia ou no outro dia. Para realizar essa cirurgia, é necessário introduzir uma pequena câmera, feita por uma incisão, que ajudará a ter uma visão do interior do joelho. Assim, será cortado e costurado a lesão do menisco.

Fisioterapia pós operatória

Depois da recuperação, alguns exercícios são orientados e a fisioterapia, após a cirurgia, é uma das principais recomendações dos médicos. O fisioterapeuta acompanhará o paciente e também passará exercícios para serem praticados em casa.

A fisioterapia ajuda principalmente:

• A melhorar a amplitude de movimento do joelho
• E a fortalecer o joelho

Importante:

• Sabemos que o menisco lateral e o menisco medial, são os mais lesionados. Porém, o menisco lateral é o mais raro de ser lesionado
• Lesões são classificadas por sua aparência e localização
• A maioria das lesões, ocorrem com movimentos de agachamento e ao girar o joelho
• Pessoas idosas, são mais propensas a ter lesão meniscal degenerativa
• Quando um menisco é desgastado, a função do amortecedor é gravemente prejudicada, podendo desenvolver a artrose precoce do joelho
• Uma lesão oblíqua é o tipo mais frequente de ruptura meniscal