Como mudar a titularidade da conta de luz light?

Titularidade da Conta de Luz Light

Se você quer mudar a titularidade da sua conta de luz de light, é muito simples. Esses casos ocorrem principalmente quando há desocupação do imóvel ou necessidade de transferência de titularidade. O importante, é que você esteja acompanhado do atual morador e também do antigo.

O que ocorre é que, ao chegar num posto de atendimento de energia da sua cidade, basta abrir um novo contrato e fazer a transferência junto ao novo locatário. Casos onde essa transferência é completamente necessária:

A conta light é uma maneira eficaz de economizar na conta de luz mensalmente
Conta Light (Foto: Reprodução)

▪ Demolição do imóvel

 Encerramento de contrato comercial

▪ Encerramento de contrato residencial

Também é possível que você consiga fazer sua transferência através dos canais de atendimento da empresa de energia local. É importante que em todos os momentos, o interessado possua seus documentos de identificação em mãos, bem como RG e CPF. Para formular o pedido, eles são indispensáveis.

Quando há alteração ou transferência de pessoas jurídicas, será necessário uma carta que contenha a assinatura dos sócios ou do majoritário. Juntamente com essa carta, você deverá levar os documentos pessoais do sócio que assinou ou de ambos. A cópia do contrato e registro na Junta Comercial do Estado, também são necessárias.

Faça sempre questão de encerrar o contrato antigo, nos devidos conformes. Desta maneira, o cliente impede que os débitos futuros sejam creditados a ele, bem como o novo morador que fica livre do pagamento de contas anteriores. Para fazer tal trâmite, você poderá contar com o atendimento através do telefone 0800-282-0120.

O serviço é inteiramente grátis e você ainda tem a opção de receber suas contas no novo endereço. O Disque Light 24 horas, possibilita que os trâmites sejam feitas em qualquer hora do dia e também a qualquer dia da semana. É simples, rápido e bem fácil, além de permitir que esse assunto não o incomode mais. Para informações extras, clique AQUI e se dirija ao site oficial.

Quem foi o responsável pela transferencia da capital de Sergipe

Cidades planejadas não são um assunto novo no Brasil. Desde as épocas da colônia e do império brasileiro, algumas cidades foram construídas de forma que atendessem as exigências ou necessidades da província e dos patrocinadores. Como exemplo, podemos citar a cidade de Goiânia e até mesmo a capital do país, Brasília.

As mudanças de capitais também sempre foi algo comum. Como sabemos, o Brasil teve até hoje três capitais diferentes e oficiais durante a sua história, iniciando-se na cidade de Salvador na Bahia, depois na cidade do Rio de Janeiro e na atual Brasília, no planalto central de nosso país.

Atual Aracaju
Atual Aracaju

Alguns Estados também tiveram essa experiência de troca de capitais por diversos motivos. O Sergipe é com certeza um dos melhores exemplos de como a necessidade de mudança e as vantagens geográficas podem ser determinantes para o processo de transferência de cidades.

Aracaju – Um acerto da Geografia`

Com a mudança de colônia para o império, o Brasil vivia uma nova era. Os ideais que moviam a colônia começaram a ir por água abaixo e a modernização era o passo a ser seguido pela maioria das províncias brasileiras. A efeito disso, as cidades “fortaleza” geralmente localizadas em grandes morros como Salvador, tiveram de ser substituídas por cidades modernas e portuárias para melhor escoação da produção.

O cenário político de Sergipe – de um lado os conservadores e do outro os liberais – defendiam diferentes perspectivas para com essa questão de mudança de capital. Os conservadores sempre refletiam esse ideia e ocorreu que em 1853, esse partido ganhou as eleições e Inácio Barbosa foi consagrado a presidência da província.

Como principal argumento, a região do Cotinguiba era a que mais escoava produção para fora. A mudança da capital deveria dialogar diretamente com essa região, pois assim evitariam-se gastos desnecessários com transporte e o produto poderia ser levado em navios maiores no porto.

Com investimentos na região, Inácio fez dela o lugar perfeito para essa mudança. A pequeno vilarejo de Santo Antônio do Aracaju oferecia as condições mais chamativas para ser a nova capital. Em reuniões no próprio vilarejo, foi decidida a mudança de São Cristóvão para Aracaju, que foi promovida a categoria de cidade e de capital da província.

Diferença de TED para DOC

Dentro dos serviços oferecidos de pelas agências bancárias, estão dois específicos que podem ser solicitados por meio da conta corrente – DOC sigla de Documento de Crédito, e TED, referente a Transferência Eletrônica Disponível. A função desses dois comandos é o de poder transferir um valor em dinheiro de uma conta bancária para outra, independente do titular.

Transferência bancária
Os serviços de transferência TED o DOC não são estornáveis.

Mesmo sendo capaz de realizar a mesma função, o DOC e o TED possuem algumas diferenças. Destacam-se portanto, o valor mínimo para a operação ser feita e também o tempo para que o mesmo seja creditado na conta. A escolha por uma das opções fica a critério do correntista, o qual irá identificar a condição mais favorável para a sua necessidade.

Detalhando os serviços bancários:

DOC O valor máximo de  R$4.999,99, tendo como limite de horário para o deposito sendo ele ate as 21h. No caso de emissão após o horário limite, ou em feriados e finais de semana, o crédito possivelmente ocorrerá em até dois dias úteis. Pode ser cobrado uma tarifa pelo banco, os valores que geralmente ficam em torno de R$7,00 e R$15,00, variam de acordo com cada instituição.

TED – Os valores transferidos podem ser a partir de R$3.000,00. O horário deve respeitar o mesmo período de atividade do banco, ou seja, deve ser feita a operação até às 16 horas em dias úteis, sendo assim, o valor pode ser creditado na conta corrente do destinatário em até 30 minutos. O tempo para compensação é o diferencial desse tipo de serviço, mas também sofre cobrança de tarifa pelo banco.

Para realizar a transferência em qualquer um dos serviços, é muito simples. Basta informar todos os dados requisitados : banco, número de agência e conta, nome completo e principalmente o número de CPF do favorecido, mesmo que o favorecido seja o próprio emitente. A falta de informações impede a realização da transferência.

Procedimento para Transferência de Veículo

Transferência de Veículo
Transferência de Propriedade

De acordo com o art. 123 CTB, o procedimento de transferência de propriedade de veículo é divido em algumas etapas, na qual a propriedade deve ser passada para o adquirinte (novo proprietário do veículo) em um prazo de aproximadamente 30 dias corridos. Tanto o Certificado de Registro e Licenciamento de Veículo (CRLV), quanto o Certificado de Registro de Veículo (CRV) devem ser transferidos para o novo adquirinte.

O serviço de Transferência de Propriedade custa cerca de aproximadamente R$ 113,15, sendo que este valor pode sofrer variações de acordo com cada Estado brasileiro. Veja a seguir todo o procedimento de Transferência de Propriedade.

Procedimento de Transferência de Propriedade:

  • Primeiramente o adquirente do veículo deve emitir a ficha de cadastro, sendo que a mesma deve estar devidamente preenchida e assinada.
  • Em seguida o adquirente deve se dirigir a uma das unidade credenciada de atendimento do Departamento Estadual de Trânsito – Detran de sua cidade.
  • No Departamento Estadual de Trânsito o veículo passará por uma vistoria.
  • Após esse procedimento, o adquirente deverá se dirigir ao balcão de atendimento, onde no mesmo deverá requisitar o serviço com a emissão do CRLV e do CRV.
  • Ressaltando que caso o veículo seja reprovado no processo de vistoria, os reparos necessários deverão ser feitos e em seguida será necessário retornar à unidade de atendimento para repetir novamente todo o procedimento, sendo que não será necessário pagar novamente a taxa.

Segue logo abaixo a lista de Documentos necessários para fazer a Transferência de Propriedade:

  • Ficha de Cadastro preenchida e assinada pelo proprietário do veículo;
  • Cópias e originais e do CPF e da carteira de identidade do proprietário adquirente;
  • Certificado de Registro de Veículo (CRV / Recibo) com firma reconhecida em cartório do vendedor e do comprador;
  • Documento de Arrecadação Estadual (DAE).

Tempo para compensar DOC

Dentre as transações bancárias existe uma opção onde se torna possível realizar transferências de valores entre bancos distintos, é o serviço de DOC – Documento de ordem de crédito, disponibilizado por todos os bancos, regulamentado pelo Banco Central. Lembrando que o DOC é feito exclusivamente via internet, ou agência bancária, sem que o titular tenha contato com o dinheiro.

De acordo com as agências, o DOC pode ser utilizado para transferir valores de até R$5.000,00. Sendo que o valor é disponibilizado para a conta favorecida no próximo dia útil a sua emissão. Mas em alguns casos pode ser que o crédito compense somente em dois dias úteis, dependendo do horário que foi feito. Geralmente no horário limite, ou em finais de semana e feriados, o crédito acontece entre em 19 a 20 horas.

transferência de dinheiro
O DOC é uma maneira segura e sem burocracias para realizar uma tranferência.

A principal vantagem em utilizar desse serviço, é a segurança em lidar com grande quantia de dinheiro, sem ter que correr riscos ao transportar certas quantias. Para realizar a transferências ainda são cobradas algumas taxas que variam de acordo com cada banco, as que pode ser de até R$ 8, nas operações realizadas em terminais de autoatendimento ou pela internet e cerca de R$ 13,50, no atendimento presencial.

Se houver divergência no valor recebido, ou erro e não-preenchimento de informação obrigatória nos DOCs e ainda o recebimento fora do prazo, o DOc poderá ser devolvido.

Existem duas formas para realizar um DOC, seja do tipo D – transferência entre contas de mesmo titular, ou do tipo C em que as contas são de titulares distintos. Para executar a transferência, a pessoa precisa ter as informações dos dados do destinatário, como o nome completo, CPF ou CNPJ e banco, agência e o número da conta corrente de destino.