Diferença entre meio ambiente e natureza

Meio ambiente

O meio ambiente é tudo aquilo que está vivo e ambientando algo. As regiões da terra, de forma geral podem ser classificadas como meio ambiente, todas as coisas existentes e vivas na Terra podem ser classificadas como meio ambiente. É basicamente o conjunto total de leis, condições, estrutura e influências existentes no planeta.

meio ambiente

Natureza

Já a natureza é toda a amplitude do verde, fauna, flora e tudo que envolve. Pode-se classificar como natureza, todos os ambientes onde é possível encontrar vida natural. Ou seja, se você observe um parque cheio de pássaros e árvores, obviamente sua cabeça estará reproduzindo a ideia perfeita do que é natural, e vivo.

natureza

Diferenças entre meio ambiente e natureza

A única diferença que é possível se notar entre uma coisa e outra, é o fato de que o meio ambiente é tudo aquilo que envolve, e a natureza tudo o que está dentro disso. Por exemplo, podemos classificar o meio ambiente como uma caixa e dentro dessa mesma está os componentes, que no caso seria a natureza.

O meio ambiente, são todos os espaços existentes. Ou seja, todo o mundo é meio ambiente, o ar é meio ambiente. O ambiente em que você se encontra agora, é meio ambiente. Dentro desse mesmo existem pessoas, objetos e também a natureza. Que é tudo aquilo onde está concentrado a fauna, flora, florestas e qualquer elemento natural.

Diferença entre Republica da Espada e Republica Oligarquica

O Império do Brasil via-se desvanecidamente desfigurado ao final do século XIX. O descontentamento de algumas classes para com o imperador Dom Pedro II inflava-se e culminava em apoio de vários federalistas e liberais que defendiam a instituição de uma república no país.

A República da Espada

Nesse impasse, um levante militar organizado pelo Marechal Deodoro da Fonseca depôs o imperador e em 1891, iniciou a República Brasileira. Nesse aspecto, o governo do Brasil estava nas mãos dos militares Deodoro da Fonseca e Floriano Peixoto que combateram veementemente os focos de resistência imperiais que ainda residiam no país.

República dos Estados Unidos do Brasil
República dos Estados Unidos do Brasil

A República da Espada ficou assim conhecida pelo alto nível de influência dos governantes e pelo caráter conflituoso que se seguiu durante o governo. Movimentos monarquistas e de outros cunhos políticos como a Primeira Revolta Armada, a Segunda Revolta Armada, A Revolta dos 13 Generais e a Revolução Federalista do Rio Grande do Sul foram enfrentadas principalmente por Floriano Peixoto.

Apesar de tudo, o Marechal acabou por consolidar a República no Brasil. A moeda foi estatizada, o preço dos alimentos sofreu baixa, como também o preço dos imóveis, além de estimular o crescimento da indústria. A República da Espada teve seu fim com eleições diretas onde Prudente de Morais foi eleito em 1894.

A República Oligárquica

A denominada República Oligárquica ou República do Café com Leite se iniciou em 1894 com a eleição de Prudente de Morais a presidência do país. Os barões do Café paulista e os grandes produtores de Leite de Minas Gerais formavam a oligarquia mais forte no país e por meio de acordo, passaram a dividir o poder alternando-se na presidência.

Esses governos garantiram maiores lucros a esses agentes exportadores e mais direitos a eles. Com a economia essencialmente ligada a poucos produtos e voltada quase como um todo a exportação, os grandes produtores quebraram com a crise da Bolsa de Nova Iorque em 1929, fato que os enfraqueceu e comprometeu a economia brasileira.

A República Oligárquica se finda em 1930, quando Getúlio Vargas assume o poder no país em mais uma ação militar, essa chamada de Junta Governativa no dia 3 de novembro daquele ano.

Feudalismo e Capitalismo

Os sistemas políticos e econômicos existiram aos montes desde que o humano se conhece como ser pensando no mundo. As maneiras de se estratificar e de organizar uma sociedade humana consolidada em diversos conceitos morais ou legislativos variaram de acordo com a cultura e diferenças diversas de cada povo.

Mesmo em lugares com os “mesmos sistemas políticos”, pode-se dizer que cada um vivia a sua maneira, com diferenças relevantes. Ao passo de que, apesar de vários países adotarem o capitalismo hoje em dia, em cada um deles esse sistema funciona de maneira diferente, adaptado as realidades e diferenças culturais de cada um.

Feudalismo

Após a queda do império romano do ocidente devido principalmente as constantes invasões bárbaras nas províncias, um novo império se formou, iniciando o período que chamamos de Idade Média. Esse era o império Franco, que tinha os domínios por quase toda a Europa, abrangendo uma grande quantidade de povos e culturas.

Castelo medieval
Castelo medieval

Por motivos parecidos com o caso de Roma, o império Franco se desfragmentou devido as muitas invasões. Com o clima de constante perigo nas cidades, os nobres e outras pessoas migraram para o campo em busca de maior segurança. Nesse novo cenário, protegidos por imensos e fortificados castelos, os nobres fazem uma espécie de sociedade com os camponeses que também procuraram por proteção.

Essa sociedade ou forma de produção é chamada de Feudalismo. Basicamente, os camponeses viviam na terra do senhor feudal (nobre detentor das terras) e lá produziam todo o alimento. Uma pequena parte do que produziam serviria para sua própria subsistência, e o restante era recolhido para o castelo.

Nesse sistema, era comum que os camponeses fossem “proibidos” de sair das terras do senhor feudal. Isso poderia implicar numa espécie de traição aquela localidade. O senhor deveria oferecer proteção militar aos camponeses de seu feudo.

Capitalismo

Apesar da grande maioria das pessoas estarem nos campos e feudos, uma classe de comerciantes se concentrava em cidades chamadas de Burgos. Desse nome, derivou-se a denominação “burguês” que conhecemos. Os burgueses compravam e vendiam uma variedade de produtos nas grandes feiras e rapidamente construíram novas articulações econômicas.

Fábrica
Fábrica

Com o crescimento do comércio e a estabilização dos Estados Nacionais, os reinos Europeus começaram a intercambiar o comércio de forma internacional. As grandes navegações portuguesas e espanholas se iniciaram para que o acesso aos produtos da Índia fossem adquiridos de forma mais rápida e mais eficaz.

Da economia baseada no comércio, surge o capitalismo. Esse sistema se acentua ainda mais com os surtos industriais na Europa, que praticamente destrói todo o mundo feudal de forma bruta e rápida. Com os camponeses transformados em trabalhadores e adentrados na cidade, as relações entre as classes estava cada vez mais visíveis.

O capitalismo vem estabelecer uma nova forma de trabalho. Muda a relação do homem com o tempo (tempo de trabalho é essencialmente seguido a risca para manter ou aumentar a produção), o modo de vida e o tipo de exploração.

Quais as diferenças e semelhanças entre socialismo e capitalismo

Atualmente, grande parte dos países do mundo adotaram e seguem o modelo econômico capitalista. Porém, alguns países conservaram sistemas que vieram dos modelos socialistas e hoje são considerados ou socialistas ou comunistas, vistos como sistemas de esquerda pelos países capitalistas. A grande potência capitalista são os Estados Unidos, sendo que a China lidera como grande potência comunista.

Antes de mais nada, algumas coisas devem ser levadas em consideração. O sistema capitalista aconteceu por diversos fatores históricos que deram continuidade ao pensamento de livre comércio e livre concorrência sem interferência do Estado. As revoluções onde a burguesia europeia ganhou mais destaque e poder político, as práticas mercantilistas, o protestantismo, o livre comércio de exportação entre países e a revolução industrial foram alguns dos processos que desencadearam no sistema capitalista que hoje conhecemos.

Fatos da Guerra Fria

O socialismo pode ser descrito como um sistema contra ou de reação ao sistema capitalista, idealizado pelo alemão Karl Marx. Porém, a obra de Marx se distancia bastante dos modelos socialistas adotados em todos os períodos conhecidos da história – desde a união soviética até os modelos de Cuba, China e Coréia do Norte por exemplo.

Semelhanças

As semelhanças entre os dois sistemas podem se basear na necessidade de possuir capital e da aplicação do mesmo. Ambos os sistemas precisam dos meios de produção para que o país tenha como suprir as necessidades públicas e realizar trocas comerciais com outros países. Nesse aspecto, ambos também adotam a exploração dos trabalhadores na produção.

O trabalho então é de essencial importância nos dois sistemas. Sem o trabalho não há como produzir e suprir a necessidade. Os dois sistemas adotam a exploração de seus trabalhadores para conseguir os recursos, excluindo os jargões que erroneamente dizem que no socialismo “ninguém precisa trabalhar duro pois tudo será divido”.

Como grande parte dos países não produzem tudo o que consomem, ambos os sistemas devem estabelecer trocas comerciais tanto de produtos industrializados como de produtos agropecuários.

Diferenças

As diferenças entre os dois sistemas que podem ser consideradas relativamente grandes. No sistema capitalistas, os meios de produção podem ser privatizados. Desse modo, apenas o dono do meio de produção e uma parcela de outros agentes administrativos detém grande parte dos lucros adquiridos pela empresa. Os trabalhadores que executam os serviços essenciais ganham valores muito abaixo em detrimento do dono da fábrica. A exploração dos trabalhadores é visível e essencial para o funcionamento da empresa e manter os padrões de dominação do dono do meio de produção.

Atualmente, muitos países conseguiram conquistas trabalhistas que melhoraram as condições de vida dos trabalhadores e diminuíram a exploração. Porém, em países como os Estados Unidos por exemplo, a exploração de trabalhadores ainda é realidade em grandes empresas.

O livre comércio e a livre concorrência entre as empresas é outro ponto a se considerar. Os donos dos meios de produção podem entrar em disputas econômicas e conquista de mercado sem total interferência estatal. Isso significa em tese, uma liberdade econômica.

O sistema capitalista propicia a existência de classes sociais onde as mais baixas e menos favorecidas constituem na grande maioria da população. As classes mais altas são formadas pelos trabalhadores em cargo de destaque e que constituem classe média e os donos dos meios de produção que constituem a classe alta, sendo consequentemente, minoria.

As desigualdades sociais causadas pelo sistema são fatos predominantes na ocorrência da criminalidade, analfabetismo, miséria e pobreza, onde muitos agentes apenas enfrentam a continuidade histórica do descuido governamental e da exploração capitalista. No sistema, a presença do desemprego e das chamadas “páreas sociais” é comum.

No Socialismo vigente, os meios de produção podem ser privatizados e não possuem donos, sendo de propriedade do Estado. Toda a economia e o capital do país é regido pelo estado e a liberdade econômica é nula. O sistema também utiliza da exploração dos trabalhadores, porém todos os recursos são administrados nos setores públicos de infraestrutura, saúde, educação e previdência social.

Os trabalhadores no geral podem receber a mesma quantidade salarial em seus serviços ou receber subsídios governamentais de acordo com o número de pessoas em cada família. Nos sistemas socialistas não é comum que as taxas de desemprego e criminalidade sejam altas. As taxas analfabetismo também tendem a serem as menores possíveis ou chegarem a zero.

A distribuição de subsídios nem sempre é justa ao povo e isso deixa uma imensa massa populacional comum nível de vida reduzido em relação ao consumo de produtos e materiais. Grande parte das riquezas ficam nas cúpulas políticas que governam o país, conferindo assim uma das únicas desigualdades e também a que proporciona a situação de pobreza do povo.

O sistema normalmente não aceita a existência de propriedade privada, pois todo o espaço do país também é pertencente ao Estado que o utilizará em prol da nação.

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