Formas de transmissão de energia térmica

Fonte de energia térmica.

Formas de transmissão de energia térmica

Quantas e quantas vezes você já ouviu falar de energia térmica? Essa é uma energia presente em vários lugares, inclusive em nosso corpo. A transmissão consiste na transferência de tal energia de um corpo para o outro, de acordo especificamente com a diferença de temperatura entre ambos. O processo é basicamente o fluído de um corpo com maior temperatura para um corpo de menor temperatura.

De acordo com as transmissões de energia térmica, elas podem ser ocorrentes de três formas distintas. Sendo essas:

  • Condução
  • Convecção
  • Irradiação

Vamos entender cada forma a seguir.

Condução – Tudo ocorre devido as partículas formadoras do corpo, ali acontece a transferência. Contudo, nessa forma não existe a possibilidade de transporte também da matéria durante o ato.

Um bom exemplo para isso é segurar uma barra de metal e colocar sua ponta sobre o fogo. Em pouco tempo, será possível sentir as ondas de calor e esse então queimará sua mão, ainda que a presença do calor estivesse somente em uma das partes. Você sabe qual é a explicação para isso?

Fonte de energia térmica.
Luz solar (Foto: Reprodução)

O processo é bem rápido e bastante simples, o que acontece é que as partículas do corpo (barra de metal) que estiveram em contato com o calor excessivo (fogo) começam a ter maior energia, quando relacionada com as outras partículas compositoras da barra. O grau de energia vai aumentando de acordo com o tempo em que a área contrária a que está segurando, esteja sobre a energia. Aos poucos o processo de passagem de partícula para partícula acaba chegando a sua mão. Até que assim, todo corpo (da barra de metal) se torna aquecido.

Quando estamos falando sobre processos que fazem a condução de forma totalmente rápida e prática, os chamamos de bons condutores. Quando o objeto no qual estamos citamos é aquele que faz o processo de forma mais lenta chamamos de mau condutores, ou até mesmo isolantes. Bons exemplos disso são:

  • Isopor
  • Borracha

Convecção – Já no caso da convecção, a referência se faz a ocorrência de fluídos como gases, líquidos e vapores. Tudo dependerá das diferenças de densidade presente nos fluídos envolvidos no sistema. O resfriamento de todos os alimentos encontrados dentro da geladeira é um bom exemplo disso. O processo consiste na menor densidade do ar quente sobre o frio.

Com isso, são formadas correntes de convecção dentro do aparelho resfriador que chegam a ser capazes de esfriar ou resfriar os alimentos que ali se encontram. A explicação lógica para que a área do congelador seja mais fria é devido o fato de ter ar frio mais denso que o ar quente, ali é o local onde se encontra a maior área de resfriamento.

Irradiação – De acordo com os dois tipos de transmissão citados acima, a decorrência dos processos só podem ser realizadas através de um material para que haja a transferência de calor. Enquanto isso, a irradiação está totalmente contrária, ela pode ser ocorrente ainda que não haja nenhum tipo de material. O processo acontece por ondas eletromagnéticas e raios infravermelhos que se propagam quando há falta do material, o conhecido vácuo.

Essa é a forma de transmissão pelo qual a Terra é aquecida pelo Sol (foto). Também é a forma como o café ou o chá pode ser mantido quente dentro de uma garrafa térmica, entre tantos outros exemplos.

Animais de sangue frio e quente

Animais de sangue frio e quente.

Animais de sangue frio e quente

Durante a nossa vida, certamente vamos ouvir falar em animais de sangue frio e animais de sangue quente. Antigamente, esses eram os termos utilizados para classificar animais e passar o ensino à crianças e adolescentes, até adultos interessados. Contudo, com o passar do tempo e a necessidade de “nomes científicos”, eles passaram a serem chamados de animais endotérmicos e animais ectotérmicos.

Os grupos são divididos em dois, classificando de acordo a “temperatura de seu sangue”. Vamos então conhecer cada grupo e seus componentes:

Animais endotérmicos

  • Aves;
  • Mamíferos;

Animais ectotérmicos

  • Répteis;
  • Anfíbios;
  • Peixes;
  • Animais invertebrados;

Explicando melhor, os animais são classificados de acordo com os mecanismos utilizados para controlar sua temperatura corporal. Esses mecanismos são exatamente a endotermia e a ectotermia, dois tipos de termorreguladores.

Como funciona?

Os animais endotérmicos utilizam o mecanismo exclusivamente para fazer com que suas temperaturas corporais possam se elevar. Também fazem com que essa mesma temperatura seja constante, utilizando apenas seus métodos internos, no caso o metabolismo, para conseguir controlar sua temperatura num todo.

Animais de sangue frio e quente.
Jacaré e urso polar (Foto: Reprodução)

Já aqueles animais que estão classificados como ectotérmicos não conseguem fazer o mesmo processo. Portanto, procuram fontes de calor para manterem suas temperaturas estáveis. Essas fontes externas de calor geralmente são exposições elevadas ao Sol, até que o corpo apresente equilíbrio. O meio ambiente em que vivem também permitem que estejam “quentes” o suficiente, tentando driblar o frio também optam por superfícies aquecidas como as rochas.

É exatamente por esse motivo, que muitos ursos e outros mamíferos são capazes de passar períodos longos sem fazer nenhum tipo de exposição ao Sol. É comum que eles vivam então em lugares mais frios, como florestas, gelos polares, entre outros. Enquanto isso, os répteis e demais animais costumam localizar-se em regiões de clima mais quente. O habitat em que cada um reside deverá ser condizente com o seu “tipo” de sangue, considerando que não há como sobreviver quando encontrados em uma região que não esteja de acordo com sua temperatura corporal.

Por esses motivos que sempre encontraremos animais como jacarés, cobras, lagartos, entre outros em seus típicos momentos de “tomar sol”. Enquanto em locais mais frios só será possível ter contato com animais endotérmicos. No zoológico, por exemplo, é necessário ter espaço para diferentes espécies e um equilíbrio de temperatura de cada um. Já que somente dessa forma seria possível sua sobrevivência, esse é o único motivo por não encontrarmos ursos polares em zoológicos de região tropical.

Fatores marcantes da transição entre a era industrial e a era do conhecimento

Na história, podemos conceber facilmente ideias de separação, ora por ciclos econômicos, ora por eras que levem em consideração fatores de produção, entre outros. Porém, é importante lembrar que essas separações meramente teóricas nos servem apenas para facilitar o estudo da história.

Quando uma sociedade passa de um ciclo para o outro, ou de uma era para outra, não quer dizer que as atividades anteriores deixaram simplesmente de existir. As continuidades são visíveis, apesar da menor importância dada ao estudar determinado período.

Era industrial x Era do conhecimento

A própria era industrial não aconteceu de um dia para o outro. Antes do modelo industrial, a produção era feita artesanalmente pelas corporações de ofício. Quando as primeiras fábricas começaram a surgir, essas corporações continuaram trabalhando por séculos, mesmo com bastante concorrência nos produtos.

O conhecimento como principal fator do trabalho
O conhecimento como principal fator do trabalho (Foto: Divulgação)

Durante o final do século XIX, a era industrial já estaria muito visível na Europa. A economia dos mais poderosos países desse continente (com exceção da Rússia) estaria voltado quase por inteiro as produções industriais. A divisão entre burguesia e assalariado – operário – era mais clara e visível e os problemas sociais também evidentes.

A primeira e a segunda guerra derrubou os impérios europeus. A era industrial foi ao auge bélico e científico por necessidades militares. Nesse período, a tecnologia dos computadores passou do “engatinhar” para o “caminhar progressivamente”. Os armamentos nucleares se difundiram e diversas questões sobre os sistemas de governo geraram conflitos em muitas partes do mundo.

Em um mundo que agora se firmava ainda mais entorno na ciência e do progresso tecnológico, a ênfase no trabalho puramente operacional e mecânico sofreu um queda considerável. As pessoas começaram a buscar especializações para terem empregos melhores e para suprir as novas demandas do podemos também chamar de “Era da Informação”.

A partir de 1970, os computadores pessoais começam a entrar no mercado e em pouco tempo começam a se popularizar. Com a rápida informatização dos setores públicos e privados, novas especializações são necessárias e o número de escolas, universidades e cursos também começam a aumentar consideravelmente.

Hoje, o estilo de vida se reconhece transformado. A velocidade de informação e as necessidades do mercado exigem cada vez mais especializações intelectuais. Por esse motivo, muitos teóricos definem o tempo presente como “era do conhecimento”. As atividades industriais não pararam, pelo contrário, estão cada vez mais intensas e ainda mais produtivas. Mas a ferramenta teórica está dando uma importância maior a esse aspecto do conhecimento para estudar esse tempo.

Conteúdo para o ENEM 2013

Com as provas a caminho, muito candidatos já se preparam a bastante tempo, para conseguir a nota adequada. Inclusive, a média alcançada serve para ser utilizado no programa ProUni que proporciona uma vaga nos cursos do ensino superior de instituições particulares.

conteúdo para a prova do ENEM
Na matriz de referência estão descritos as competências de área, as habilidades os eixos cognitivos do exame.

O ENEM 2013 segue o mesmo formato do exame atual, desde as formas de inscrições, a taxa e também as regras de isenção. Cada etapa do processo segue um ordem predatada. O conteúdo também continua sendo o mesmo, divido por áreas de conhecimento, que na verdade são compostas pelas disciplinas curriculares da grade do ensino médio.

O quadro a seguir demonstra resumidamente os conteúdo cobrado nas provas do ENEM 2013. A aplicação do teste será feito em dois dias, justamente para que sejam incluídos todas os assuntos programáticos previstos. Além disso também é cobrado em um dos dias a redação com um tema específico:

  • Área: Ciências Humanas e suas Tecnologias – São matérias provenientes das disciplinas de História, Geografia, Filosofia e Sociologia.
  • Área: Ciências da Natureza e suas Tecnologias – São matérias provenientes das disciplinas de Física, Química e Biologia.
  • Área: Linguagens, Códigos e suas Tecnologias e Redação – São matérias provenientes das disciplinas de Língua Portuguesa, Literatura, Língua Estrangeira (Inglês ou Espanhol), Artes, Educação Física e Tecnologias da Informação e Comunicação.
  • Área: Matemática e suas Tecnologias – São matérias provenientes das disciplinas de Matemática.

A prova do Enem possui uma matriz de referência onde o candidato pode analisar calmamente a linha de raciocínio cobrado pelos colaboradores do teste. As questões ficam mais simples quando se examina a forma correta de realizá-las. Segue o link da matriz – http://enem.inep.gov.br/

Além do conhecimento das disciplinas determinadas no exame, o candidato também precisa estar a par de vários assuntos envoltos a atualidade social, educacional, cultural e tantos outras questões que indicam ética, cidadania política e etc. Quanto maior for o acervo de informações, maior será a possibilidade de obter um nota superior no Exame Nacional do Ensino Médio.