Rios mais utilizados para navegação na europa

A Europa é dotada por uma abundante hidrografia, mesmo sendo caracterizada por uma região de altos relevos. As veias de importantes rios e suas ramificações também são sinônimos de fronteiras naturais entre um país e outro.

Os habitantes do velho continente, desde os seus primórdios, utilizavam os rios para comercializar com outras regiões e expandir negócios.

O maior rio e o mais utilizado é o Volga, situado na região norte da Rússia na porção europeia. Ele nasce nas proximidades de Moscou e deságua no Mar Cáspio. A via fluvial é muito utilizada tanto para comércio, quanto para transporte, isso porque ao longo de seu curso há diversas cidades que foram erguidas e cresceram com a presença do rio, que é considerado o maior de toda Europa.

Outra importante veia fluvial que corta a Europa de norte a sul, desaguando no Mar do Norte e que desde o império romano é muito utilizada para transporte e comércio, é o rio Reno. Em todo seu curso, o rio é considerado uma região de águas internacionais, isso porque faz fronteiras entre diversos países, da Suíça à Holanda.

Rio Volga.
O Volga é um dos rios mais utilizados para transporte e comércio da Europa. (Foto: Reprodução) Créditos de imagem: http://www.viajarencruceros.com/

Outro rio que serve Paris ao atlântico é o Sena. Por séculos e séculos ele é uma das principais portas de entrada à França, bem como seu curso navegável que, mesmo antes de chegar à capital francesa, passa por diversas cidades ampliando a comunicação. Em sua porção inferior, sendo a principal rota de hidrovia da França, são transportados produtos diversos. O Sena, assim como outros rios importantes, possui real significado em relação a economia local.

Considerado o segundo maior rio da Europa, a via fluvial atravessa o continente de leste à oeste. O mesmo é considerado um dos mais utilizados no continente, referindo-nos ao Danúbio, que nasce nas florestas negras no interior da Alemanha e deságua no Mar Negro (Romênia).

São quase 3 mil quilômetros de extensão, cortando países da Europa central e do famoso “leste europeu”. Em todo seu percurso é notável a importância da arquitetura local e como o rio exerce a influência sobre o povo.

Danúbio é uma importante rota não apenas para transporte mas para o comércio internacional, já que através dele é possível importar e exportar produtos diversos.

O rio Loire tendo sua nascente no centro sul da França e foz no oceano atlântico, faz-se o mais longo do país e com grande relevância quanto a sua utilização, pois banha sete cidades. Possui grande relevância econômica devido as boas condições para navegação. Quanto ao âmbito cultural, o Loire serviu e ainda serve de inspiração para diversos literatos e pintores.

Observação: A maioria dos rios na Europa passaram por um longo e caro processo de despoluição. A medida adotada não foi apenas econômica, mas para manter por gerações a história do povo europeu preservada. Tais rios citados são a identidade do velho continente e ainda serão utilizados por muito e muito tempo.

Inquisição da igreja catolica na idade média

Hoje em dia, muito se fala sobre a inquisição, sobretudo nas enormes discussões entre grupos de ateus ou opostos as ideias religiosas. Frases como “Daqui a pouco estaremos colocando pessoas na fogueira outra vez” já se tornou clichê nos mais quentes debates ideológicos. Mas como terá sido, historicamente, o período da inquisição católica? Quais eram as motivações? O que permitia a igreja tomar atitudes tão extremas? Essas e outras perguntas você confere nesse artigo.

A punição na humanidade

Antes de definir o que é inquisição, é interessante voltar ainda mais atrás e perceber os tipos de punições antigas. A famosa Lei de Talião já era algo comum em vários lugares do globo, onde as punições físicas e severas eram algo aceitável à população sem necessariamente estar ligada a religião. Os métodos mais famosos que estrelam em produções cinematográficas possuem raízes longínquas e continuidades assombrosas.

Empalamento por Vlad Tepes (foto: reprodução)
Empalamento por Vlad Tepes (foto: reprodução)

O enforcamento, por exemplo, pode ter surgido na antiga Pérsia como forma de punição. Esse mesmo método de punição é utilizado até os dias atuais em diversos países e também em alguns estados dos Estados Unidos. Outro método persa foi o da crucificação, que permeou entre diversas outras civilizações por muitos séculos.

O apedrejamento era comum em países do oriente médio, onde a religião era um aspecto extremamente influenciador. Essa punição era dada especialmente nas mulheres acusadas de adultério. Na Grécia, a “morte no touro” foi uma forma de punição dolorosa, onde a vítima era posta dentro de um touro de metal e aquecia até a morte devido a uma fogueira posicionada abaixo dele. A fumaça do cadáver saia pelas narinas do touro, para completar a estética da tortura..

O empalamento foi uma forma de punição surgida na babilônia, mas que se arrastou até a idade média, principalmente no reinado da Transilvânia, atual Romênia, na época de Vlad Tepes, o empalador. Também era um método utilizado pelos árabes no mesmo período e consistia em introduzir uma estaca de madeira no orifício anal da vítima até que a mesma saísse pela boca.

Em Roma, considerada a percursora da civilização ocidental, as punições corporais eram muito comuns. Aos soldados que não cumpriam as ordens ou que fizessem algo de errado durante a batalha, eram administrados linchamentos com pedradas e pauladas, além do abandono, caso sobrevivesse. Aos prisioneiros de guerra, o destino nas minas era o pior que poderia acontecer. Os que não iriam para as minas, tornavam-se escravos na cidade, podendo se tornarem gladiadores, arriscando sua vida apenas para o entretenimento das elites e do povo romano.

A inquisição na Idade Média

Como já foi possível perceber, as punições corporais para crimes e heresias eram comuns desde a antiguidade e em muitos casos, independente das ações religiosas, sendo administradas apenas pelos estados. Essa herança violenta perdurou por muito tempo.

Fogueira da inquisição (foto: reprodução)
Fogueira da inquisição (foto: reprodução)

Durante a Idade Média, na Europa, a religião predominante era a Igreja Católica Apostólica Romana. Além de ditar a conduta pessoal e moral dos europeus, a igreja católica unia os reinados sob o mesmo nome (reinados cristãos), impedindo que muitos conflitos internos fossem administrados por meio de batalhas.

Para isso, a igreja católica cria um inimigo em comum para os cristãos. Esse inimigo são os hereges. Era dever moral da Europa levar a palavra santa à outros povos e combater severamente os polos ameaçadores de heresia. Nesse aspecto, a heresia poderia estar dentro da própria Europa, em vilas e comunidades que praticavam outros tipos de religiões ou doutrinas.

Iniciada em 1184, na França, a inquisição tinha como objetivo punir pecados considerados de grande importância pela igreja católica, além de suprimir os atos de bruxaria e outras adorações que não fossem voltadas ao catolicismo. As penas mais famosas foram a fogueira, enforcamento público, afogamento, esticamento dos membros, a “pera” e a decapitação.

Essas penas eram severas, mas não fugiam do imaginário nem da normalidade dos reinados Europeus. Esse tipo de violência era, de certa forma, aceitável e o próprio povo apoiava a maioria das situações. Esse fato começou a mudar com a transformação social influenciada por diversos pensadores e também pelo protestantismo. Apesar disso, ainda demorou muito para que esse tipo de punição diminuísse consideravelmente e o próprio protestantismo acabou por utilizar métodos de punição.

Doença da idade media

Peste Negra
O imaginário do século XIV viu na figura da morte algo comum e inevitável.

A idade média foi um período da história europeia de grande cultura religiosa, guerras, novos sistemas econômicos, transformações tecnológicas e mudanças no pensamento. Engana-se quem pensa que a idade média foi exatamente igual do início ao fim. Pelo contrário, a idade média foi um dos períodos mais importantes para a formação da episteme da ciência como também para o pensamento cristão religioso.

Ao mesmo tempo que a medievalidade apresentava avanços em algumas áreas, prevaleceram-se alguns dogmas ou controle religioso sobre algumas práticas e resoluções que deviam ser cumpridas. O objetivo do homem nesse período não resumia-se em reunir grandes quantias de dinheiro ou terras apenas para obter ascensão social. O objetivo primordial do homem era salvar sua alma do inferno profano e para isso estava disposto a cumprir quaisquer exigência da igreja.

Desse modo, principalmente no início da idade média, a maioria do conhecimento que mai tarde viria ser o conhecimento científico estava nas mãos nos monges e bibliotecas dos monastérios. Obras de todo cunho e sobre todo assunto. A medicina não estava fora disso, mas a escassez de material científico a mistura das crenças com técnicas nada convencionais acabou por produzir na maioria das vezes tratamentos que mais prejudicavam do que ajudavam.

Esses tratamentos aliados as péssimas condições de higiene e alimentação da população produziam uma expectativa de vida muito pequena para o medievo, de forma que, era comum que pessoas só vivessem até 35 anos. Alguns reis acabavam sendo divinizados pelo se tempo de vida estendido, fato que as pessoas atribuíam a uma benção divina do Deus pai. Fato é que ps reis tinham melhores condições de vida e por isso eram propícios a viverem mais.

A pior doença da idade média foi sem dúvida, a Peste Negra. Essa doença, proveniente no contato com ratos e pulgas, surgiu em meados do século XIV e dizimou cerca de um terço de toda a população europeia. Os monges e estudiosos das artes medicinais não encontravam métodos nem remédios que pudessem resolver o problema da peste e logo a atribuíram a um castigo de Deus sobre a terra pecadora.

A Peste Negra ou Bubônica alastrava-se como feridas escuras na pele que ficavam cada vez mais profundas e mal cheirosas, causando necrose e uma sério de outras complicações. Como a doença se alastrava e se transmitia rapidamente, muitas pessoas a contraíram e logo vieram a morrer. Essa sucessão de mortes em todos os estamentos sociais enriqueceu as pessoas que não morreram com heranças adquiridas e acumuladas subitamente. Alguns camponeses adquiriram tantos bens que já não se conseguia distingui-lo ao lado de um nobre.

Depois do primeiro surto e mais violento da peste negra, houveram mais dois surtos que duraram até o século XIX mas com efeitos menores graças aos avanços científicos e as informações sobre higiene e cuidados pessoais.

Atualmente, um caso voltou a aparecer nos Estados Unidos em um homem de uma cidade do interior do país mas este foi devidamente medicado.

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