Inseminação artificial é recomendado em quais casos reais?

A inseminação é recomendada a todos casais que desejam ter filhos e não obtiveram sucesso pelo modo natural.

Inseminação artificial é um processo de reprodução obtido por casais que não podem ter filhos devido a diversos fatores. O mesmo consiste na inseminação do óvulo através de um espermatozoide, como no processo natural, contudo com o auxílio de itens artificiais.

O mesmo é recomendado em todos os casos onde há acordo por ambas as partes, qualquer casal que esteja nesta condição está apto a utilizar do método artificial para que haja a gravidez. A união de gametas é utilizada para que seja formado o embrião e é eficiente em casos de infertilidade por parte da mulher.

O primeiro processo de inseminação ocorreu no Estados Unidos por volta do ano de 1884. Essa, por muitas décadas, foi a opção mais viável a casais que sofriam com a infertilidade. No Brasil, o método começou a ser efetuado por volta do ano de 1970.

Alguns pontos importantes sobre a inseminação

O que muita gente não sabe, é que o processo de fertilização através da inseminação deve ser feito em mulheres que  tenham idade entre 20 e 30 anos. Quanto mais velha for, mais difícil será o processo de fecundação, já que há chances maiores do útero rejeitar. Segundo pesquisas, a taxa de sucesso está em torno de apenas 20%.

Em casos de mulheres que estejam acima dos 35 anos, isso fica ainda mais complicado. Em casos onde não há o sucesso da inseminação, a recomendação que se faz é que a mulher faça apenas mais duas tentativas, não ocorrendo a fecundação do óvulo é interessante procurar outra forma de tratamento.

A inseminação é recomendada a todos casais que desejam ter filhos e não obtiveram sucesso pelo modo natural.
Inseminação artificial é um processo que resulta em fecundação de um óvulo artificialmente (Foto: Reprodução)

O médico responsável pelo processo deve ter conhecimento avantajado na área de medicina reprodutiva. A maior parte das clínicas fazem a inseminação, portanto não será difícil encontrar um bom lugar para realizar o procedimento. De toda forma opte por um médico de sua confiança.

Também é importante que haja a preparação total do corpo do homem e da mulher para que não ocorra erros na hora de inseminar. O homem deve ter consciência de que haverá abstinência sexual por um certo tempo (geralmente período estabelecido pelo médico), tempo que gira em torno de 5 dias.

Isso garante a qualidade do sêmen, além disso, é importante que evite a ingestão de bebida alcoólica, não fumar e não permitir calor em excesso na região do órgão reprodutor. Já às mulheres, recomenda-se procurar auxílio médico para que seja possível cuidar do corpo, de forma que resulte em uma boa ovulação.

Também é orientado não pegar peso, não fazer ingestão de bebidas alcoólicas e não fumar. As vacinas devem se manter em dia, alguns médicos chegam a recomendar suplementação para “força extra” do corpo. Em casos de haver doenças crônicas, é indispensável que seja acompanhada para o controle do problema durante o período em que estiver gestante.

Nenhuma das formas de inseminação podem ser consideradas totalmente eficazes, é muito importante que o corpo tanto masculino quanto o feminino estejam bem e preparados para o processo. Converse com um especialista antes de tomar qualquer atitude com relação a inseminação.

O processo apesar de bem conhecido e feito no Brasil, precisa ser acompanhado por profissionais que estejam aptos a tal desenvolvimento. Nenhuma das informações presentes nesse artigo podem substituir as informações médicas e orientações dali provindas. 

Pode pintar o cabelo na gravidez?

A gravidez é um estado que requer cuidados.

As tinturas de cabelo possuem composições químicas que realmente podem trazer danos à saúde da grávida, pensando nisso, os médicos recomendam que façam uso de tinturas somente após a 12° semana da gestação. É bom frisar que nem todas as tintas são recomendadas.

A amônia pode fazer muito mal à sua saúde, por isso a tintura deve ser feita sem o produto. As substâncias presentes na tintura são capazes de trazer até problemas durante a formação do feto. O orientado é que elas sejam utilizadas só depois da 12° semana, porque o risco de tal acontecimento diminui consideravelmente.

O mais recomendado mesmo é que você não faça nenhum tipo de química nos cabelos ou no corpo durante a gestação, isso porque a mulher estará mais vulnerável ao desenvolvimento de problemas relacionados a saúde de seu bebê. Contudo, caso ainda tenha interesse é importante que respeite alguns pontos.

Orientações

A gravidez é um estado que requer cuidados.
Mulher grávida (Foto: Reprodução)

A gestante não deve fazer a aplicação da tintura sozinha, pois ela estará com as narinas defronte ao produto que pode se acumular no organismo através do olfato. O ideal, segundo os especialistas, é que a mulher sempre faça preferência pelas hennas.

O motivo é bem simples, elas não possuem iodo em suas composições, nem amônia. Dessa forma, você estará totalmente livre de eventuais problemas relacionados a má formação do bebê. Já no caso das luzes, não é recomendável que tenha contato com produtos do tipo.

A não ser que o processo seja feito a base de água oxigenada. O mais importante é que procure saber mais sobre as informações com o seu médico. Dependendo da gestante, é possível que tais produtos possam afetar mais o organismo do que outros, causando problemas a criança.

Antes de mais nada, procure o seu consultório médico e peça orientações. Lembrando que as informações contidas neste artigo não substituem a orientação médica. Somente um profissional da área de saúde está apto a declarar as suas possibilidades de pintar ou não o cabelo.

É sempre bom evitar qualquer tipo de química nessa fase da vida, um bebê pode ser muito mais sensível do que imaginamos. Todo cuidado é pouco, além da possibilidade de também fazer mal a mamãe. Converse com seu médico a respeito e tire todas as suas dúvidas antes de decidir pintar ou não.

Não só o uso de química no couro cabelo, qualquer outro processo do mesmo cunho (mesmo que em outras partes do corpo) não são recomendados. Fique atenta!

Mulher grávida pode ser demitida

Uma mulher sob condição de gestante é protegida pela Lei.

Quando uma mulher fica sob a condição de gestante e está ativa em um trabalho logo surge a dúvida:  Posso ser demitida estando grávida? A resposta para sua pergunta é não. Porque estará sob proteção da lei que entrará com a chamada “estabilidade da gestante”.

Isso quer dizer que a mulher que esteja em tais condições deve ter seu emprego e salário assegurado perfeitamente desde a data da descoberta da gravidez até 5 meses depois do parto. Portanto, não é permitido por lei que ela seja demitida ou desconectada do convívio trabalhístico.

A lei tem como objetivo proteger não somente a mãe, mas preferencialmente o bebê. Resultando na sobrevivência da criança e garantindo-lhe as condições necessárias de vida pelo menos até seu 5° mês de vida. A estabilidade da gestante está declarada e impressa junto a Constituição Federal.

Uma mulher sob condição de gestante é protegida pela Lei.
Gestantes não podem ser demitidas (Foto: Reprodução)

Essa faz a garantia de que ela não será dispensada até que esteja previsto o tempo estipulado. Todos os Tribunais Trabalhistas estão voltados à proteção das gestantes e dos bebês, recebido então orientações precisas sobre a maneira de agir diante de tais casos.

O direito é garantido, ainda que a mulher esteja em período de experiência, até mesmo no caso de contratos por prazo determinado. A lei começou a vigorar a partir do ano de 2012, mas muitas mulheres ainda não tem conhecimento de seus direitos.

Tal desconhecimento faz com que muitas mulheres (em período de experiência ou contrato) acabem por pedir demissão de seus respectivos empregos por causa da gestação. A empresa que realiza tal demissão estará fora da lei e se trataria então de uma dispensa discriminatória. As penalidades podem ser variadas de acordo com a ação e a visão do juiz sobre o caso.

Há possibilidade de ser dispensada?

Ainda que haja total proteção, é possível que ela seja dispensada em caso de falta grave. A mulher que comete qualquer falta desse cunho pode ser demitida e a empresa estará dentro dos conformes da lei. Em casos de injustiças com a empregada, é importante procurar um advogado e saber mais sobre seus direitos.

Lembrando sempre que nesses casos, ela deve se dirigir a um profissional de sua confiança e tentar se privar do máximo de problemas para que sua gestação não seja afetada. Em casos de perda do bebê, ela poderá alegar tal acontecimento junto ao juiz e requerer indenização.

Corrimento com sangue no final da gravidez

A gestação requer muitos cuidados.

O corrimento durante a gravidez é algo relativamente normal. Não é necessário que a mulher “entre em desespero”, mas também é importante que não seja desleixada. Os cuidados com a saúde íntima devem ser diários, independente do momento pelo qual o corpo está passando.

Durante a gravidez, eles devem ser ainda mais intensos, lembrando que qualquer tipo de descontrole ou sintoma anormal deve ser relatado ao seu médico. Ao final da gravidez, muitas mulheres ficam tensas com o corrimento de cor escura com presença de sangue.

A princípio, o que pode denotar é que esse tipo de sintoma é normal, os médicos entendem que ele indica especificamente que o parto está próximo. Se faltam apenas duas ou três semanas para os 9 meses, é importante que faça visitas periódicas ao médico e entenda mais sobre.

O alerta só se faz, quando a gravidez é considerada de risco, portanto, em casos de problemas ou maiores complicações, é indispensável que tenha acompanhamento quando sangrar. Geralmente o corrimento se apresenta como borra de café, em cor escura e com presença de fios de sangue.

Esse é o chamado tampão mucoso, é importante que você saiba diferenciar entre o sangue presente no tampão e a corrente de sangue. Geralmente, apresenta com pequenos fios de sangue e uma aparência de marrom escuro o tampão. Mas também, pode ser que a mulher tenha uma hemorragia e confunda as coisas.

Deslocamento da placenta

A gestação requer muitos cuidados.
Grávida (Foto: Reprodução)

A hemorragia geralmente é tida com presença intensa de sangue e alguma dor. Isso acontece quando ocorre o deslocamento de placenta, fazendo com que o oxigênio e o recebimento de nutrientes do bebê fique comprometido. Os dois estão sob risco, tanto mãe quanto filho.

Quando isso é decorrente, é possível que haja o comprometimento da criança no útero da mãe. Há dois riscos graves que ele correrá:

  • Não nascer
  • Nascer prematuramente

Estima-se que os casos mais comuns de deslocamento ocorram dentre os últimos três meses de gestação, mais provável que no fim do terceiro mês do último trimestre. É muito importante que a mulher saiba se está ou não tendo um deslocamento e tome as providências recomendadas.

Como saber se estou tendo um deslocamento?

Alguns sintomas são indispensáveis para o reconhecimento do problema, dentre eles estão:

  • Sangramento vaginal;
  • Dor nas costas;
  • Jatos de sangue repentinos;

É possível que o problema se apresenta com pouca ou muita quantidade da presença de sangue. É por isso que os médicos recomendam a procura de um especialista quando houver a desconfiança. Toda presença de sangue durante o fim da gravidez precisa ser analisada por um profissional.

Esse pode ser tanto um agravante, quanto um estado normal apenas indicando que o parto está bem próximo. De qualquer forma, não se automedique e de maneira alguma deixe de tratar o problema.

Tipos de partos normais

O parto normal é o mais recomendado por médicos.

Tipos de partos normais

Quando uma mulher descobre que está grávida, logo começa a pensar no futuro de ser mãe. Muitas já entendem que precisam iniciar a procura pela decoração mais bonita do quarto, outras vão às compras, cada uma reage de maneira diferente e automaticamente faz ligações com prioridades diferentes. Um pouco depois da emoção da descoberta é que começam a pensar no parto. Afinal de contas, esse é um dos momentos mais especiais (e em alguns casos, mais dolorosos também).

É por isso que muitas começam a procurar a diversidade de partos existentes. Dentre eles, existem alguns comuns como a cesariana e o parto normal, ambos com suas vantagens e desvantagens. Vamos falar esmiuçadamente do parto normal, mas primeiro conheceremos os outros tipos de parto disponíveis a uma mulher saudável, confira:

  • Parto por vácuo extrator;
  • Parto normal;
  • Parto natural;
  • Parto humanizado;

O tipo de parto que melhor se adéqua a você sempre será o recomendado pelo médico que a acompanha. Em alguns casos, é extremamente importante que siga os conselhos de seu médico, evitando prejudicar o bebê. Mas de qualquer forma, a maioria dos profissionais indicam que o melhor parto para uma mulher saudável é o normal ou o natural. Ambos se categorizam por uma saída livre da criança, sem cortes ou pontos.

Por que ele é o mais recomendado?

Os partos normais permitem que você se recupere mais rápido. Por exemplo: Se uma mulher teve parto normal hoje, estima-se que em uma semana ela esteja em ótimas condições físicas. Enquanto isso, a cesariana é capaz de mantê-la em resguardo por cerca de 3 meses, dependendo da mulher. Além disso, você precisará seguir uma sucessão de recomendações médicas, considerando que estará debilitada. O corte de uma cesariana é como de uma cirurgia, o tempo de recuperação é o mesmo e as marcas te acompanharão sempre.

O parto normal é o mais recomendado por médicos.
Recém nascido (Foto: Reprodução)

O processo do parto normal é bastante simples, a mulher precisa forçar a ponto de fazer com que o bebê venha ao mundo através de seu órgão genital. Ela precisa ser estimulada pelos médicos, através do uso de substâncias como a ocitonina, um hormônio responsável pela preparação da mulher ao trabalho de parto, facilitando todo o processo. Somente em casos extremos é que se faz um pequeno corte na região do períneo. Para saber qual o melhor procedimento pra você, o pré-natal é indispensável.

Quando está sendo acompanhada, fica mais fácil fazer a identificação através do longo período da gravidez, dos exames e mais. Ele também só é recomendado a mulheres que não apresentaram NENHUM tipo de complicação durante o período em que esteve gestante, de qualquer forma é bom conversar direitinho com o seu médico e saber das suas limitações e condições físicas.

Já nos casos de parto natural (que também estão nos patamares do parto normal) a mulher é respeitada em todas as suas condições. Ela é estimulada durante todo o período da gravidez com exercícios próprios para o momento. Quando é chegado a hora do parto, sentam-se sobre uma banheira de cócoras (com a ajuda de um profissional). O método pode ser realizado tanto em hospitais especializados, quanto na sua casa. Basta que você tenha consciência de que precisará de auxílio.