Formas de tratamento para prefeito

Cada forma de tratamento deve ser de acordo com a posição da autoridade.

Os pronomes de tratamento são basicamente, a forma como tratamos ou nos direcionamos a uma determinada pessoa. Os pronomes dependem exclusivamente do cargo ou função prevista de ocupação para aquele que for destinatário. O vocativo a ser empregado dependerá exclusivamente desse ponto.

Emprego dos pronomes

Quando utilizar Vossa Excelência?

Tal pronome de tratamento só deve ser utilizado a cargos disponibilizados nos setores de Poder Legislativo, Poder Executivo e Poder Judiciário. Entram como representantes de tais setores todos os profissionais que estejam nos seguintes cargos:

  • Presidente de República
  • Vice-Presidente da República
  • Ministros
  • Secretários-Executivos dos Ministérios
  • Governadores
  • Vice-Governadores
  • Prefeitos
  • Secretários de Estado e ocupantes de cargos de natureza especial
  • Embaixadores
  • Oficiais-Generais
  • Ministro do Tribunal de Contas da União
  • Deputados
  • Senadores
  • Conselheiros dos Tribunais de Contas
  • Presidentes das Câmaras Legislativas
  • Ministros dos Tribunais Superiores
  • Membros de Tribunais
  • Juízes
  • Auditores da Justiça Militar

Quando utilizar Vossa Senhoria?

Cada forma de tratamento deve ser de acordo com a posição da autoridade.
Pronome de tratamento (Foto: Reprodução)

Todas as demais autoridades são empregadas a “Vossa Senhoria”. Também utilizado para particularidades. Lembrando também que nesse caso o “Senhor” vem sempre à frente, como por exemplo:

– Senhor Reitor.

Quando utilizar Vossa Magnificência?

Empregados exclusivamente em cargos estabelecidos por força de tradição. Para empregar é necessário utilizar “Magnífico”  à frente, como por exemplo:

– Magnífica Reitora.

Em todo caso a relação de referência a pessoas de nível elevado de poder, é sempre proveitoso se referir com decência e respeitando os pronomes de tratamento. Já que, estabelecido por lei, autoridades são extremamente merecedoras de alto padrão de direção.

Em reuniões oficiais, não é permitido que seja dirigido a palavra de forma inadequada. Dando ênfase sempre a honra de merecimento do cargo que determinada pessoa exerce. Os pronomes de tratamento são parte do ensino fundamental em todas as escolas.

Como identificar uma oração coordenada e subordinada?

A gramática faz parte da língua portuguesa e é indispensável ao nosso conhecimento.

Como identificar uma oração coordenada e subordinada?

A identificação de uma oração coordenada e subordinada são definidas de acordo com os tipos de oração. O primeiro passo é saber como definir tanto a coordenada, quanto a subordinada. Tudo isso facilitará a sua vida na hora da identificação.

Orações subordinadas

É importante que primeiro você observe atentamente a frase, antes de defini-la:

Luana espera a compra do seu carro.

Para entendermos é preciso dissecar:

Luana – Sujeito

Espera – Verbo transitivo direto

A compra do seu carro – Objeto direto

Agora, caso a frase mude de figura e passe a:

Luana espera que você compre um carro.

Dissecaremos em:

Luana – Sujeito

Espera – Verbo transitivo direto

Que você compre um carro – Faz o papel de objeto direto

A gramática faz parte da língua portuguesa e é indispensável ao nosso conhecimento.
Gramática (Foto: Reprodução)

Agora comece a analisar como o objeto direto se transforma automaticamente numa espécie de segunda oração. Quando há componentes em uma oração e um deles se tornam 2° oração, então entende-se que a 2° oração se tornou subordinada a .

Quando se diz “comprar um carro” entendemos que esse é um objeto direto. Caso eu faça a transformação desse mesmo objeto em em uma oração inserindo então um verbo, ela se tornará: Luana espera que você compre um carro. Dessa forma, entendemos que houve uma alteração e que o objeto direto fez sua transformação, se tornando uma outra oração. Fazendo com que assim haja duas orações.

1° – Luana espera

2° – Que você compre um carro

A subordinação ocorre quando uma oração necessita da outra, como no exemplo acima. Sabemos que a segunda depende da primeira, se assim não fosse, a pergunta que viria automaticamente a nossa cabeça seria: Quem quer que você compre um carro?

Agora vamos a segunda parte do estudo.

Orações coordenadas

Depois que finalmente entendemos as orações subordinadas, fica fácil se adaptar com as coordenadas. É importante primeiro que saiba que uma não tem muito a ver com a outra, aliás, é totalmente o inverso. Coordenadas são orações totalmente independentes que não precisam de ninguém nenhuma outra. Por exemplo:

Luana comprou um carro e saiu por aí para se divertir com as amigas.

Todas as orações que fazem a composição são independentes. Perceba:

1° – Luana comprou um carro

2° – E saiu por aí para se divertir com as amigas

Todas as orações acima tem um sujeito, se estamos tratando de Luana, entendemos que ela é o sujeito de todas as orações. Desde a 1° até a 2°, porque ainda que nos pergunte: Quem saiu por aí para se divertir com as amigas? A resposta será automática: Luana. Todas as orações coordenadas são aquelas que não precisam necessariamente de outra para serem entendidas, como no caso das subordinadas.

Viu como é simples? Agora é só treinar bastante e começar a observar detalhadamente todas as orações que lê, em pouco tempo estará “arrasando” nas orações subordinadas e coordenadas!

O que são falsos cognatos?

Falsos cognatos?

Você certamente já deve ter visto alguma palavra de outra língua que parecia muito com uma de sua língua, e não identificou que essa talvez fosse um falso cognato. Os falsos cognatos são palavras escritas de forma semelhante, possuindo línguas diferentes. O “falso” vem através da tradução, que necessariamente não tem nada a ver com o que supostamente se achou.

Bom, para entender melhor, você precisa de alguns exemplos. Mas antes, vamos entender porque não devemos cair nessa armadilha dos falsos cognatos. Eles costumam estar presentes em provas e exames em todo o mundo. Testando a inteligência daqueles que estão tentando alcançar pontos para uma faculdade ou emprego. É por isso que estudá-los é a melhor maneira de evitá-los.

Vamos a alguns exemplos.

Você já deve ter visto a palavra “pretend”, da língua inglesa. 

Ela nos dá a intenção de que tal pessoa está escrevendo algo parecido com “pretender”

Contudo, traduzindo-a isso está muito longe do seu real significado que seria “fingir”.

Entendeu?

Falsos cognatos são uma forma de escrita parecida em línguas diferentes que pregam peças nos estudantes de inglês.
Falsos cognatos (Foto: Reprodução)

Os falsos cognatos tem o poder de nos dar a “intenção de determinada palavra” e quando traduzimos daquela forma, ela nos “prega uma peça” durante uma interpretação de texto. Outro bom exemplo disso é a palavra “intend” que significa “pretender”, mas muita gente entende como “entender”.

Entre as línguas é muito comum acontecer erros ortográficos e de interpretação por causa dos falsos cognatos. É por isso, que nem sempre quando uma palavra indica tal significado, tem realmente relação ou tradução semelhante. Uma dica importante para não se dar mal no vestibular é estudar os falsos cognatos.

Se for o caso, até decorar. Dessa maneira, quando você ver qualquer palavra nesse sentido, já estará sabendo que ali está uma pegadinha, então aquilo que parece fácil, será reflexivo. É bem interessante estudar os  falsos cognatos que em inglês escreve-se “false friends”, eles ajudam a evitar alguns erros.

Palavras que geralmente caem em testes educacionais

  • Actually – que significa na verdade, na realidade, o fato é que
  • Alias – que significa pseudônimo, nome falso
  • Amass – que significa acumular, juntar
  • Anthem – que significa hino
  • Appoint – que significa nomear, indicar
  • Argument – que significa discussão, debate
  • Beef – que significa carne bovina
  • College – que significa faculdade
  • Comprehensive – que significa abrangente, extenso, amplo
  • Compromise – que significa entrar em acordo, fazer concessão, acordo
  • Costume – que significa fantasia
  • Devolve – que significa transferir
  • Diversion – que significa desvio
  • Eventually – que significa finalmente, por fim
  • Exit – que significa saída, sair
  • Fabric – que significa tecido
  • Grip – que significa agarrar algo firmemente
  • Idiom – que significa expressão idiomática
  • Ingenious que significa – engenhoso
  • Inhabitable que significa – habitável
  • Injury que significa – ferimento
  • Lecture – que significa palestra, aula)
  • Library – que significa biblioteca
  • Lunch – que significa almoço
  • Mayor – que significa prefeito
  • Novel – que significa romance
  • Office – que significa escritório
  • Parents – que significa pais
  • Prejudice – que significa preconceito
  • Preservative – que significa conservante
  • Push – que significa empurrar
  • Realize – que significa perceber
  • Requirement – que significa requisito
  • Retired – que significa aposentado
  • Retribution – que significa represália, punição
  • Scholar – que significa erudito
  • Sensible – que significa sensato
  • Service – que significa atendimento
  • Support – que significa apoiar, apoio
  • Tax – que significa imposto

Existe uma lista gigantesca que compõem o cognatos. Contudo, todo mínimo que você estudar já será de grande ajuda. Isso porque facilitará a sua interpretação, fazendo que fique mais fácil identificar o que é ou não correto diante o exame. Estude os cognatos!

Funções do se (gramática)

Funções do se

O “se” é uma espécie de oralidade que necessita estar empregada as diferentes formas de frases, algumas vezes com diferentes significados e intenções também. Essa deve ser analisada de formas distintas, de acordo com a classe morfológica, tendo como base diferentes classificações.

Entenda como a partícula se está sendo empregada na frase e somente depois da análise tenha a forma correta de encaixe à essa oralidade. Com base nos estudos encontrados sobre a partícula, ela pode ser utilizada de diferentes formas e classificações, bem como:

Substantivo

– Neste caso, ela sempre estará empregada de forma em que seja determinante sua estada, precisamente entre um artigo e pronome ou especificando outro substantivo.

Contudo, desta maneira não se encontra classificado correto.

Conjunção

– Já para esses casos, assumem algumas posições. A caracterização estão como subordinativas.

Subordinativa integrante – introdução de uma oração (subordinativa substantiva).  

Neste caso: A analisaremos corretamente “se” as propostas expressas nos é conveniente.

Subordinativa casual – ligada diretamente ás “uma vez que” ou “já que”.

Neste caso: “Se” não havia competência para assumir o cargo, não o poderia ter aceitado.

Subordinativa condicional – A expressão é de opção, no sentido expresso de “caso não”, caso seja de interesse.

Neste caso: “Se” houvéssemos saído um pouco mais cedo, o aproveitamento seria maior.

As funções em gramática são diferentes e podem ter resultados e intenções de acordo com as classificações em que a frase está empregada
Funções do SE (Foto: Reprodução)

Pronome

Apassivador – Relacionado diretamente a: verbos transitivos diretos e indiretos – voz passiva sintética

Neste caso: Fiscalizaram-se vários estabelecimentos.

Uma dica importante é trocar para “tirar a prova”. Aqui temos: Vários estabelecimentos foram fiscalizados. 

Índice de indeterminação do sujeito – verbos intransitivos, transitivos indiretos, com conjugação na 3° pessoa. 

Neste caso: Precisa-se de funcionários.

Mesma regra “tira prova”. Aqui temos: Alguém precisa de funcionários. 

Integrante parte do verbo – necessariamente integra verbos pronominais

Esses tendem sempre a trazer automaticamente um pronome oblíquo consigo, sempre apresentando atitudes ou sentimentos próprios de quem está como sujeito.

Neste caso: As mães queixaram-se por causa de seus filhos.

Pronome reflexivo – Tudo dependerá da predicação. O “se” pode estar ligado a objeto direto, indireto ou sujeito de um infinitivo

Neste caso: Maria perfumou-se inteira.

Reflexivo recíproco – O “se” tem relação de correspondência um ao outro. 

Neste caso: Aquele casal, parecem respeitar-se.

O “se” pode ser usado de variadas formas, tudo dependerá da forma como esse pode ser empregado na frase a ser escrita. Para entender cada um, é necessário que formule frases diferentes para cada exemplo e então aplique em sua escrita.

Cansado ou cançado?

Cansado ou cançado?

As palavras da língua portuguesa, tendem a sempre nos confundir na hora da escrita. Algumas pessoas trocam “r” por “rr”, “s” por “ss” e até “ç”, mas com pequenos hábitos você poderá mudar sua forma de escrever e fugir dessas terríveis confusões feitas em nosso cérebro na hora de redigir.

Antes de mais nada, para compreender a maneira correta de uma escrita, você precisa observar o verbo fundador da mesma. Por exemplo, temos então a palavra CANSADO. Se observarmos seu verbo genuíno, estará escrito com a letra S, que faz o som de  na palavra.

Cansado ou cançado?

O Ç só é usado, em palavras cujo verbo fundador está para Ç. Entenda:

Verbo – palavra – adjetivo

Cansar – cansaço – cansado.

Observe que até o segundo A da palavra, todas elas foram escritas iguais. O que esteve depois disso, é relacionado a alguma área do português, como presente/futuro/passado ou adjetivo/substantivo. Em toda a língua portuguesa, não há indícios (até mesmo dentro da nova ortografia) da existência da palavra CANÇADO, com “Ç”.

Frases exemplificadoras

  1. Marcos andou bastante, ele está cansado.
  2. Eu estou cansada disso aqui.
  3. Estive cansado, mas já me recuperei.
  4. Provavelmente mais tarde estarei cansado.

A escrita correta de quaisquer palavras que se derivem do verbo “cansar”, só podem ser escritas com a letra S. Ela é a letra que forma o verbo, a palavra genuinamente e todos substantivos e adjetivos.

Além de observar o verbo da palavra para a escrever corretamente. Ler diariamente é um dos melhores hábitos para evitar a escrita errada. A prática da leitura, ajuda a estimular o cérebro e faz com que não esqueça a forma de escrever, das palavras lidas no decorrer do tempo.