Como é feito o transporte de soja e milho nos Estados Unidos EUA?

Dois grãos de exportação.

Transportar soja e milho no EUA

O transporte de grãos como soja e milho é feito de maneira peculiar no EUA. O meio de transporte ainda não é totalmente designado a esse tipo de atividade, mas totalmente satisfatório. Ele faz transição através de vias marítimas e fluviais, também conhecido como transporte hidroviário.

O valor agregado é baixo, bem como a velocidade do trajeto. Preferencialmente as cargas geralmente são de grãos, farelos, fertilizantes, madeiras e combustíveis. No Estados Unidos, a forma de transportar cargas desse cunho é especialmente feita pelo hidroviário.

O sistema fluvial do país tem em média cerca de 25,749 km² de extensão e uma profundidade referente a 2,7 m. É também o meio que apresenta maior conectividade, tendo então uma extensão de ligamento equivalente a 86%. Em sua extensão total é possível que haja o um destaque de 17,177 km.

Dois grãos de exportação.
Soja e milho (Foto: Reprodução)

Nesses estão inclusos 168 pontos juntamente com 211 câmaras que são utilizadas preferencialmente de forma comercial. O Rio Mississípi é o principal eixo comercial hidroviário e acaba por ser divido em duas partes distintas, chamadas de sub-sistemas, bem como Alto e Baixo Mississípi.

O primeiro faz conexão com todas as cidades metropolitanas que possuem estada no Meio-Oeste, fazendo passagem por cerca de 5 estados. Sua extensão em navegação chega a uma quilometragem referente a 1,708. Depois disso, o próximo encontro é feito no Rio Ohio.

Assim ocorre a iniciação do trecho que chamamos de Baixo Mississípi, tendo contato também com os Grandes Lagos através do rio Illinois. Esse por sua vez, possui uma navegação referente a 560 quilômetros. O meio de transporte é usado há algumas décadas.

O transporte hidroviário americano tem especialização em produtos de alto volume, que não necessitam especialmente de rapidez durante o trajeto, como a soja ou o milho.

Em exemplo de transportação, teremos:

  • 36% Petróleo e seus subprodutos.
  • 28% Carvão  e outros produtos, como grãos, subprodutos de grãos, produtos químicos, ferro, produtos florestais, cimento, sulfato, fertilizante, papel, areia, pedregulho e calcário.

A transportação é feita por 360 empresas com operações através de embarcações que chegam a uma potência de 1000 e 9000 hp com composição de até 15 barcaças de 1360 t. Não há o que possa impedir o trajeto, a não ser o esgotamento de capacidade de eclusagem dos rios.

História da publicidade realizada nos EUA na II Guerra

A publicidade é uma das ferramentas mais utilizadas tanto pelo meio industrial, como pela máquina estatal. Em tese, a publicidade seria uma ampla divulgação de um determinado material, visando influenciar um tipo de comportamento em massa. No caso das empresas, isso pode significar a divulgação de um produto e o incentivo a consumi-lo. No caso do Estado, pode-se atribuir a aceitação de ideias políticas, influenciando a opinião pública.

Os Estados Unidos estavam fisicamente longe do conflito no início. Os problemas da Europa, principalmente à população americana, não significava real interferência no país e um envolvimento seria desnecessário por vários motivos. No entanto, os Estados Unidos teria de participar do conflito e  utilizariam a publicidade para reverter esse cenário.

Propaganda de Guerra

Em 1929, os Estados Unidos passariam pela pior crise do sistema capitalista. A Crise de 29 abalaria o país e todo o bloco econômico vinculado , salvando-se apenas os países da União Soviética. Com milhões de desempregados e a economia desestruturada, os Estados Unidos passava por uma fase de readaptação e recuperação desde essa data.

"Eles estão te observando" (foto: reprodução)
“Eles estão te observando” (Foto: Reprodução)

Quando o conflito se inicia em 1939, o povo americano, ainda assolado pelos anos de crise, não estavam dispostos a passar por perdas humanas e altos investimentos econômicos no esforço de guerra além mar. Apesar disso, os conflitos na Europa começariam a interferir na economia norte americana e o país teria de se posicionar como aliado de algum lado.

Para mudar a opinião pública, o governo dos Estado Unidos iniciou uma propaganda antinazista, que além de denunciar os males do totalitarismo, tentava de toda forma aproximar o cidadão americano do conflito. cartazes com cores patrióticas eram muito comuns para essa finalidade. No entanto, o efeito mais esmagador aconteceria após o ataque após o ataque aéreo japonês contra a base naval de Pearl Harbor. De fato, agora os estadunidenses estavam dentro do conflito.

"Isso é o inimigo" (foto: reprodução)
“Isso é o inimigo” (foto: reprodução)

A propaganda seria para estimular a permanência na guerra e a incorporação de novos recrutas ao exército. Era comum cartazes alertando sobre espiões, incentivando maior produção industrial, incentivando a participação feminina no trabalho, denunciando uma imagem diabólica e desumana do inimigo e dos sistemas totalitários.

O cinema teve uma grande repercussão nesse sentido. Antes utilizado como válvula de escape para os cidadãos durante a crise, agora era utilizado como aparato de propaganda de guerra. Filmes como “Conheça seu inimigo –  Japão”, “Porque Lutamos” de Frank Capra foram um dos clássicos desse período.

Cena do filme "Crianças de Hitler - educação para morte (foto: reprodução)
Cena do filme “Crianças de Hitler – educação para morte (Foto: Reprodução)

Até mesmo a Disney foi influenciada a participar da propaganda. A empresa investiu em episódios do personagem Mickey para educar o cidadão a racionar o consumo no dia-a-dia, como também denunciar o nazismo no clássico “Crianças de Hitler – educação para morte”. O objetivo era fazer a imagem do nazista como um robô que obedece cegamente as ordens de seus líderes.

 

A descoberta dos Estados Unidos da América e sua colonização

Já no século XIII, a Europa enfrentava grandes transformações no cenário político. Os estados nacionais estavam se formando e a economia, por meio das atividades comerciais, ganhavam cada vez mais força.

Com o avançar do império otomano na África e Europa, logo a forte cidade de Constantinopla seria conquistada, fazendo com que os europeus perdessem o acesso à Índia por meio terrestre (os otomanos cobravam duras taxas e as vezes não era possível passar). Com isso, houve a necessidade de se alcançar a Índia pelo mar.

Ingleses na América (foto: reprodução)
Ingleses na América (foto: reprodução)

As expedições ibéricas conseguiram esse feito e já no século XV conseguiram estabelecer conexões comerciais com impérios indianos. Além disso, os ibéricos descobriram novas terras e iniciaram um projeto de colonização que fazia parte da expansão imperialista no Novo Mundo.

A Descoberta da América

Tendo em vista as descobertas ibéricas, a Inglaterra logo tratou de colocar sua marinha em ação para iniciar projetos de colonização. Dizia-se que a intenção não era imperialista, visto que os motivos de superpopulação e a fuga da perseguição religiosa eram motivos mais que suficientes. Porém, mais tarde a Inglaterra iria se vangloriar pela vastidão de eu império.

Foi em meados do século XVI que as primeiras embarcações inglesas atracaram em territórios que hoje seriam parte dos Estados Unidos. Não era nenhuma descoberta, tratava-se apenas de chegar em lugares já conhecidos do império espanhol.

Colonização

As primeiras colonia inglesas não deram certo e os habitantes acabaram desaparecendo. Os motivos disso eram vários: as dificuldades em terras com plantas, animais e paisagens diferentes, frequentes ataques indígenas, falta de recursos que eram facilmente encontrados na Europa e o abandono da coroa inglesa perante os colonos.

Uma das colonias bem sucedidas foi a de Roanoke, mas devido a guerra contra a Espanha, a Inglaterra atrasou o mando de suprimentos aos  colonos em três anos. Quando os suprimentos finalmente chegaram, nada foi encontrado, apenas a palavra CROATOAN escrita numa árvore. Em 1660, colonizadores neerlandeses e suecos estavam tendo sucesso nesses lugares e logo foram subjugados ao poder inglês.

Os assentamentos ingleses na América foram se estabelecendo principalmente no século XVII. Essas colonias tinham como principal característica a multiculturalidade e os vários tipos de concepções religiosas. Grande parte dos habitantes não eram ingleses e sim europeus de vários países como Suécia, Irlanda e Holanda.

A colonização em cada Estado das Treze Colonias teve grande diferença política e econômica, fato que motivou a adoção do sistema federalista após a independência dos Estados Unidos.

 

 

Importação de eletrônicos EUA

As viagens para os Estados Unidos podem ser aproveitadas em vários sentidos, inclusive para fazer aquelas compras tão desejadas por aqui. Isso acontece porque além de turismo, os viajantes aproveitam os ótimos preços da terra do Tio Sam principalmente em eletrônicos que por aqui costumam ser tão caros.

Para trazer os produtos para o Brasil após as compras, é preciso saber quais são os limites e as taxas que podem ser cobradas na volta. Isso porque o Governo dos Estados Unidos e o Governo do Brasil tem restrições em relação ao trânsito de produtos pelas vias terrestres, aéreas e fluviais. Saiba como funciona logo abaixo:

A cotação alfandegária tem certos limites.
A cotação alfandegária tem certos limites.

O que é considerado Bem de Uso Pessoal?

Alguns itens comprados nos Estados Unidos podem ser comprados e não precisaram ser incluídos na cota de produtos quando for embarcar de volta para o Brasil. Eles são considerados bem de uso pessoal, pois teoricamente a pessoa os comprou ou levou para uso próprio, sem interesses de revenda. A cotação existe para que pessoas não comprem produtos e revenda no país sem pagar as devidas taxas governamentais.

Porém, não são todos os produtos que são considerados bens de uso pessoal. Os considerados são: Celulares e Smarthpones, Ipods e outros portáteis, vídeo games e câmeras digitais compactas. Para que esses dias passam fora da cota, é necessário que o viajante só tenha um exemplar deles. Se tiver mais de um, entrarão automaticamente na cotação.

Como funciona a cotação?

A cotação é uma forma de controlar a quantidade de produtos que saem dos Estados Unidos a partir do preço dos mesmos. Em tese, é possível comprar muitos itens e traze-los sem problemas, desde que não ultrapassem o limite de dólares impostos pelos Estados Unidos.

O limite para vias terrestres e fluviais é de 300 dólares e o limite para vias aéreas é de 500 dólares. Ou seja, você poderá comprar entorno de R$1000,00 em mercadorias no país e trazer na volta se vier de avião sem pagar nenhuma taxa adicional.

Caso a quantidade de produtos ultrapasse o limite de 500 dólares, será cobrado 50% sobre o valor excedente. Ou seja, se o viajante trouxer 600 dólares em compras, será cobrado 50 dólares sobre os 100 dólares que ultrapassam o valor limite.

Quantos itens posso trazer?

A quantidade de itens pode variar dependendo dos tipos. Em base, você pode trazer uma grande quantidade de produtos desde que eles sejam de espécies diferentes. Quando são iguais, há algumas restrições a serem pensadas pelo viajante.

Eletrônicos quando levados fora da caixa e usados, quando considerados bens de uso, não entram na cotação. Porém, se esse produto for novo estiver dentro da caixa lacrada nas quantidades de um a três produtos iguais, serão adicionados a cotação automaticamente (caso sejam considerados bens de uso pessoal).

Se qualquer produto que seja ultrapassar o número de três peças iguais novas dentro da caixa ou não, serão considerados itens para revenda e será cobrado 60% em cima do valor de cada um, mais os 50% caso os valores excedam o limite da cotação.

Onde fica a loja da Ed Hardy

A marca Ed Hardey muito conceituada na moda de vestiários, foi criada no ano de 2004 por Don Ed Hardy, um tatuador californiano que resolveu estilizar vários produtos com imagens de tatuagens estampadas. Com a ajuda do francês Christian Audigier, estilista, conquistou fama e muito reconhecimento entre artistas de todo o mundo.

celebridades
Celebridades usando a marca Ed Hardy

O sucesso da marca faz com que celebridades como Brad Pitt, Madonna e Beyoncé, aderem ao estilo tatoowear. Os desenhos são bem formulados e a imagem que caracteriza a marca é a tatuagem de um tigre, que também está grafitada na facha de sua loja. A mesma contém cerca de 300 metros quadrados, repleta de produtos variados, entre calças, bermudas, casacos, camisetas, sapatos, entre outras peças.

A loja também dispõe a venda de peças das coleções de Christian Audigier e SMET, duas linhas muito exclusivas, para pessoas sofisticadas e elegantes, esses específicos produtos ficam no andar superior do estabelecimento.

Existem lojas espalahdas em várias regiões dos EUA, desde Nova York, Califórnia, na Flória e etc. Confira o endereço de todas no link – http://edhardyshop.com/store-location.html. Para os fãs e pessoas interessadas em adquirir produtos da marca Ed Hardy, podem conferir toda a sua coleção nas lojas representantes que ficam aqui mesmo no Brasil.

loja de roupas
Uma das lojas Ed Hardy
  • Cidade de São Paulo – Rua Melo Alves 453, esquina Oscar Freire – Bairro dos Jardins.
  • Telefone de contato: 11 – 30811404 / 11 – 30811856
  • Cidade do Rio de Janeiro – Fashion Mall Piso 3 Rio de Janeiro
  • Telefone de contato: 21 – 3322 3642

Em lojas de multimarcas também é possível encontras peças da marca Ed Hardy. O telefone para contato da distribuição no Brasil é 11- 3078 1555. Para maiores informações sobre onde adquirir produtos da marca acesse o portal oficial da representante brasileira – http://www.edhardybrasilshop.com.br ou entre no site da marca Ed Hardy – http://edhardyshop.com