Guerra de Yom Kippur (1973) resumo

A derrota do Egito e da Síria da Guerra dos Seis Dias para o Estado de Israel simbolizou o início de uma campanha de ódio contra a presença judaica no Oriente Médio. Os dois países, apesar de derrotados, não deixariam de apresentar suas resistências contra Israel em 1973.

Tropas Israelenses no conflito de Yom Kippur
Tropas Israelenses no conflito de Yom Kippur

Durante o festival do perdão ou como é conhecido em Israel por Yom Kippur, os dois países estrategicamente posicionaram suas tropas divididas em dois polos e organizaram o ataque aos postos militares de Israel. Como os judeus estariam ocupados com os preparativos de sua data cultural, os esforços militares estariam em baixa e seria a oportunidade perfeita.

Egito e Síria desejavam recuperar os territórios perdidos no conflito anterior e iniciaram seu ataque no dia 6 de outubro daquele ano. Iniciado o conflito, Israel obteve grandes baixas e a estratégia parecia ter dado certo. Com o apoio dos Estados Unidos, em questão de semanas, os judeus conseguem expulsar egípcios e sírios de suas terras e retomar sua autonomia política.

Após o término do conflito, as relações do Egito com a União Soviética passaria a ser cada vez menor com sua aproximação com os Estados Unidos. No caso da Síria, o regime ditatorial de cunho levemente socialista se aproximou ainda mais da então União Soviética.

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